perioperatorio perioperatorio
Mansoor Husain. I. Fluxo sangüíneo.. A pressão sangüínea sistêmica é monitorada rotineiramente como um indicador da perfusão tissular local. Isto porque a pressão é clinicamente muito mais fácil de medir do que o fluxo sangüíneo. Entretanto, os órgãos requerem um fluxo sangüíneo adequado, e não uma pressão sangüínea mínima, para atender às necessidades metabólicas.. Fluxo sangüíneo de um órgão = (pressão arterial média [PAM] pressão venosa do órgão) / resistência vascular
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Creso Abreu Falcão Emiliano Siqueira Leal Roberto Nery Dantas Júnior. Introdução . O infarto agudo do miocárdio (IAM) é a maior causa de mortalidade por complicação cardíaca no perioperatório, tornando a avaliação perioperatória imprescindível para o cuidado cirúrgico completo. O principal objetivo da avaliação perioperatória é a identificação de variáveis que se possam constituir em risco de complicações cardíacas. . No Brasil, a cada ano, são realizadas mais de 2,8 milhões de
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Maria da Consolação Vieira Moreira. I. Introdução. A população idosa vem crescendo a uma taxa sem precedentes. Estima-se que, no ano 2030, 22% da população mundial terão 65 anos de idade ou mais.1 Além disso, o número de indivíduos nesta faixa etária está crescendo mais rapidamente do que nos outros segmentos da população. Portanto, a atenção à saúde do idoso é de extrema importância, se considerarmos a magnitude desse segmento da sociedade em franca
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Capítulo04 - Cirurgia no Paciente Hipertenso Luiz Otávio Savassi-Rocha Introdução Na primeira metade deste século, um procedimento cirúrgico-anestésico de maior vulto em paciente hipertenso costumava despertar grande temor pelo fato de se acompanhar de expressiva morbidade e de mortalidade não desprezível, máxime naqueles casos em que, ao lado da elevação das cifras tensionais, existia importante comprometimento dos chamados órgãos-alvo41.
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Capítulo 20 - Anestesia no Paciente Idoso Erivaldo Souza Couto Marcos Daniel de Faria Luís Otávio Fernandes de Andrade I. Introdução Nos últimos decênios, a idade média do brasileiro tem aumentado, principalmente por melhores condições de vida, como higiene e alimentação. A população de idosos no Brasil, segundo dados do IBGE, censo de 1991, atingiu aproximadamente 11 milhões para uma população total de 147 milhões, o que representa 7,5% da população
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Carlos Henrique Viana de Castro Marcos Guilherme Cunha Cruvinel. Introdução . A expressão abdome agudo (AA) é um termo genérico e provisório que engloba várias doenças abdominais que exigem rápidas abordagens diagnóstica e terapêutica. Uma cooperação multidisciplinar próxima, durante todo o período perioperatório, é de fundamental importância não só para a correta condução do caso, como também para evitar potenciais complicações que ameacem a vida do paciente. O anestesiologista
Livro / Publicado em 15 de setembro de 2011Maria Isabel Toulson Davisson Correia Rodrigo Gomes da Silva. Introdução. O tratamento cirúrgico de enfermidades do aparelho digestivo tem sido pautado por recentes avanços no manejo operatório e clínico desses pacientes36. Apesar de tais avanços, as taxas de complicações pós-operatórias ainda se encontram entre 20% e 40%, e o tempo de internação médio é de 5 a 7 dias39. Estratégias múltiplas, envolvendo os diversos profissionais que participam da terapêutica cirúrgica pré, peri
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Capítulo 21 - Pré-operatório do Paciente Idoso Danilo Nagib Salomão Paulo Álvaro Armando Carvalho de Morais I. Introdução Pré-operatório é o período de tempo que vai da indicação cirúrgica ao momento da operação. Nessa etapa, uma série de cuidados devem ser tomados, mormente em pacientes idosos. Não existe um limite para caracterizar o idoso: ele varia com o sexo, depende da vida média de cada país, ou mesmo de diferentes regiões nos grandes países.
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Capítulo 25 - Pós-Operatório do Paciente Idoso Andy Petroianu I. Introdução Terminado o ato operatório de porte médio ou maior, o paciente idoso precisa de vigilância contínua, em um centro de cuidados intensivos, até a sua completa homeostasia.39 Mesmo após ter sido alcançada uma aparente estabilidade, deve-se ter em mente que o equilíbrio pós-operatório de uma pessoa mais velha é instável, estando ela sujeita a um grande número de complicações.41,71
Livro / Publicado em 13 de julho de 201013 Ana Célia Carneiro de Almeida Maiato . Francine da Silva Crespo. A Organização Mundial de Saúde (OMS) classifica a obesidade como uma doença crônica, de prevalência crescente e de alto risco, caracterizada pelo acúmulo excessivo de tecido adiposo no organismo. Esta pandemia se propaga por
Livro / Publicado em 20 de abril de 2017