infarto infarto
A doença das artérias coronárias resulta em morbidade e mortalidade maiores do que qualquer outra doença. Anualmente, mais de 1 milhão de americanos são acometidos por um infarto agudo do miocárdio, e mais de meio milhão de mortes por ano nos Estados Unidos estão relacionadas com a doença das artérias coronárias. A história natural da doença arterial coronária e do infarto do miocárdio está mudando, entretanto, com o advento da terapêutica trombolítica e da angioplastia coronária.
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Leonor Garcia Rincon Marco Tulio Baccarini Pires Arquimedes N. C. Santos Augusto O. Silveira Coutinho. I. Introdução e patogênese. O infarto agudo do miocárdio (IAM) é a síndrome clínica resultante da necrose isquêmica do músculo cardíaco, conseqüente à obstrução ao fluxo coronariano, transitória ou permanentemente. Do ponto de vista patológico, o infarto do miocárdio é a morte celular em decorrência de isquemia prolongada. Após o início da isquemia, a necrose se inicia
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Arquimedes N. C. Santos Augusto O. Silveira Coutinho Leonor Garcia Rincon Marco Tulio Baccarini Pires O infarto agudo do miocárdio é a síndrome clínica resultante da necrose isquêmica do miocárdio, conseqüente à obstrução ao fluxo coronariano, transitória ou permanentemente. A maioria dos infartos do miocárdio é ocasionada pela trombose de uma artéria coronária sobre uma placa ateromatosa. Abaixo de um determinado nível de fluxo sangüíneo para a musculatura cardíaca, surge
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Untitled Document Heberth César Miotto. Introdução Nas três últimas décadas presenciamos uma mudança completa na abordagem da insuficiência coronariana aguda, chamada de “Síndrome Coronariana Aguda”, principalmente no que se refere ao tratamento. Desde a década de 80, quando se iniciou a era da reperfusão, a partir do melhor conhecimento da fisiopatologia da Síndrome Coronariana Aguda (SCA), a mortalidade vem decrescendo, apesar da incidência da síndrome não ter reduzido
Livro / Publicado em 8 de novembro de 201610 de setembro de 2004. Os padrões de freqüência registrados por Holter podem sugerir o prognóstico de pacientes após infarto do miocárdio. Essa afirmativa foi sugerida por cientistas que estudaram os padrões de freqüências, após infartos, de pacientes que haviam participado do European Myocardial Infarction Amiodarone Trial. A prevalência de oscilações de baixa freqüência em taxa igual ou superior a 5Hz foram o preditor mais importante para mortalidade
Clipping / Publicado em 10 de setembro de 200407 de maio de 2007 (Bibliomed). Já foi estabelecida a associação entre uso de anti-retrovirais e risco de infarto miocárdico (IM). Porém não está claro se há diferenças de acordo com a classe das drogas. Um estudo do periódico The New England Journal of Medicine avaliou esta questão. A incidência de IM foi de 1,53 por 1.000 pessoas-ano nos pacientes que não receberam inibidores de protease (IP) e de 6,01 por 1.000 pessoas-ano naqueles que receberam IP, por mais de 6 anos. Após ajustes para
Clipping / Publicado em 7 de maio de 2007Dr. Carlos Javier Regazzoni Neste Artigo: - Veja Outros Artigos Relacionados ao Tema A cardiopatia isquêmica é um conjunto de afecções do coração que abarca desde angina de esforço crônica até síndromes coronárias agudas e infarto agudo do miocárdio. Sob a classificação de síndromes coronárias agudas estão incluídas: angina instável, infarto transmural e infarto subendocárdico (1), e a característica comum a este grupo é a complicação súbita de um setor doente da parede de alguma artéria
Artigo / Publicado em 8 de novembro de 200024 de agosto de 2010 (Bibliomed). Um estudo publicado na BMJ analisou a relação entre a temperatura ambiente e o risco de infarto agudo do miocárdio (IAM). Foram analisados 84.010 pacientes internados por infarto agudo do miocárdio. A cada redução de 1 ° C na temperatura média diária houve um aumento de 2,0% (IC 95% 1,1% a 2,9%) no risco de IAM. O calor não teve qualquer efeito prejudicial. Adultos com idade entre 75 e 84 anos e aqueles com doença cardíaca coronariana prévia pareciam
Clipping / Publicado em 24 de agosto de 201011 de outubro de 2010 (Bibliomed). O conhecimento sobre a incidência de arritmias cardíacas após infarto agudo do miocárdio tem sido limitado pela falta de sistemas de ECG tradicionais de gravação para documentar e confirmar arritmias assintomáticas e sintomáticas. Um estudo publicado na Circulation analisou 5.869 pacientes (24%) selecionados na fase aguda (3-21 dias) de um infarto agudo do miocárdio. Destes, 1.393 apresentavam fração de ejeção ventricular de 40%. Após exclusões, 297 destes
Clipping / Publicado em 11 de outubro de 2010