Evitar a irradiação craniana no tratamento da leucemia linfoblástica em crianças pode ajudar a preservar as capacidades cognitivas

10 de outubro de 2012 (Bibliomed). O tratamento da leucemia linfoblástica aguda (LLA) tem incluído o uso de irradiação craniana profilática em até 20% de crianças com doença de alto risco, apesar dos riscos cognitivos conhecidos dessa modalidade de tratamento. Os pacientes admitidos no estudo St Jude ALL Total Therapy Study XV, que omitiu a irradiação craniana profilática em todos os pacientes, foram avaliados 120 semanas após a conclusão da terapia de consolidação (n = 243), utilizando uma ampla bateria cognitiva. No geral, o grupo ALL apresentou um risco...

Palavras chave: leucemia linfoblástica aguda, irradiação craniana, quimioterapia, capacidade cognitiva