Reatividade plaquetária residual da aspirina não é fator de risco para eventos ateroscleróticos em coronariopatas
16 de julho de 2012
Equipe Editorial Bibliomed
Equipe Editorial Bibliomed
16 de julho de 2012 (Bibliomed). Pacientes com doença arterial coronariana estável em monoterapia antiplaquetária com aspirina ainda correm o risco de eventos ateroscleróticos e uma alta reatividade plaquetária residual (APR) da aspirina tem sido sugerida como um fator de risco. Um estudo aleatório verificou a associação entre a função das plaquetas determinada pelo sistema analisador PFA100 e os resultados clínicos em 1001 pacientes, todos em uma única terapia antiplaquetária com aspirina (160 mg/d). Os pacientes foram randomizados para continuar com...
Palavras chave: aspirina, clopidogrel, reatividade plaquetária, terapia antiplaquetária, fator de von Willebrand, contagem de plaquetas, doença arterial coronariana
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