Estudo associa infelicidade e falta de esperança ao risco de aterosclerose
01 de setembro de 2009
Equipe Editorial Bibliomed
Equipe Editorial Bibliomed
01 de setembro de 2009 (Bibliomed). Os sentimentos de infelicidade e falta de esperança podem ser fatores de risco para derrame em mulheres, segundo estudo publicado este mês na revista científica Stroke. De acordo com os autores, mesmo entre aquelas que são aparentemente saudáveis, a "desesperança crônica" aumenta as chances de formação de placas nas artérias do pescoço, o que pode desencadear um derrame.
Avaliando 559 mulheres com média de idade de 50 anos e sem sinais de doença cardíaca, os pesquisadores da Universidade...
Palavras chave: risco, fatores risco, fatores, pesquisadores, sentimentos, mulheres, cardíaca, falta esperança, ser fatores risco, maior, doença cardíaca, ser fatores, idade, doença, mais, esperança
conteúdos relacionados
- Clipping / Publicado em 19 de dezembro de 2007
Estilo do pai pode influenciar o risco de obesidade infantil
- Clipping / Publicado em 26 de setembro de 2007
Baixo valor preditivo dos fatores de risco tradicionais na identificação de mulheres sob risco de diabetes gestacional
- Clipping / Publicado em 9 de agosto de 2007
Confiabilidade do ultra-som da aorta abdominal realizado por médicos da emergência
- Clipping / Publicado em 17 de março de 2006
Refrigerantes podem aumentar erosão do dente, concluíram pesquisadores
- Clipping / Publicado em 2 de fevereiro de 2006
Anunciada triterapia mais eficaz contra AIDS
- Clipping / Publicado em 21 de dezembro de 2004
Minas terrestres e suas vítimas ainda são prioridades
- Clipping / Publicado em 20 de janeiro de 2004
Cremerj quer proteção policial para médicos
- Clipping / Publicado em 27 de novembro de 2003
Biópsia ureteroscópica se mostra válida no manejo de malignidades do trato urinário superior
- Clipping / Publicado em 26 de novembro de 2003
Raiz peruana é alternativa para diabéticos em dieta
- Clipping / Publicado em 28 de agosto de 2003
Tratamento dentário pode reduzir partos prematuros, diz estudo