Deficiência hereditária de proteína C ou S confere maior risco de eventos tromboembólicos arteriais numa idade jovem

27 de outubro de 2008 (Bibliomed). Não está ainda estabelecida a relação de deficiência hereditária de proteína C e S ou antitrombina com tromboembolismo arterial (TEA), e se a história de tromboembolismo venoso nestes indivíduos os predispõe a TEA subseqüente. Um estudo publicado na revista Circulation avaliou indivíduos com deficiência de proteínas C e S ou antitrombina e seus familiares com ou sem deficiência. A incidência anual de TEA foi de 0,34% nos indivíduos com deficiência versus 0,17% nos que não-deficientes. Após ajuste para fatores...

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