Vídeos de autoagressão no YouTube podem reforçar esse comportamento em jovens
Equipe Editorial Bibliomed
18 de março de 2011 (Bibliomed). Um estudo realizado na McGill University analisou a acessibilidade e o alcance de vídeos on-line de autoagressão não suicida. Usando o YouTube (e as seguintes palavras-chave: "auto-agressão" e "auto-mutilação"), os vídeos mais vistos foram selecionados.
Os 100 melhores vídeos analisados foram vistos mais de 2 milhões de vezes, e a maioria (80%) eram acessíveis a um público geral. Os espectadores dos vídeos avaliaram positivamente e os vídeos foram selecionados como favoritos mais de 12.000...
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