Consumo de refrigerantes e frutose aumenta o risco de gota em homens
Equipe Editorial Bibliomed
20 de fevereiro de 2008 (Bibliomed). Um estudo publicado na semana passada no periódico BMJ investigou a relação entre a ingestão de refrigerantes adoçados com açúcar e de frutose sobre o risco de gota incidente em homens.
Durante 12 anos de seguimento, foram confirmados 755 casos incidentes de gota. A ingestão elevada de refrigerantes adoçados com açúcar se associou a maior risco de gota. Comparado ao consumo mensal de refrigerante inferior a uma dose, o risco relativo para gota foi de 1,29 para o consumo de 5-6 doses por semana,...
Palavras chave: gota, risco, frutose, refrigerantes, consumo, ingestão, refrigerantes adoçados, maior, adoçados, relativo gota, adoçados açúcar, risco gota, semana, refrigerantes adoçados açúcar, 129, relativo, frutas, açúcar, dose, 2008,
Copyright © 2008 Bibliomed, Inc.
conteúdos relacionados
- Notícia / Publicada em 24 de maio de 2024
Dieta à base de plantas pode reduzir o risco de gota, sugere estudo
- Notícia / Publicada em 18 de abril de 2024
Estudo associa consumo de bebidas adoçadas a maior risco de fibrilação atrial
- Notícia / Publicada em 17 de setembro de 2022
Estudo sugere possível ligação entre uso de adoçantes artificiais e doenças cardiovasculares
- Notícia / Publicada em 25 de junho de 2019
Mudanças no consumo de bebidas açucaradas e bebidas artificialmente adoçadas e risco de diabetes tipo 2 entre mulheres e homens norte-americanos
- Notícia / Publicada em 11 de dezembro de 2017
Ingestão pré-natal de açúcar pode aumentar o risco de asma nos filhos
- Notícia / Publicada em 28 de maio de 2012
Consumo de refrigerantes aumenta o risco de doença coronariana
- Notícia / Publicada em 3 de maio de 2012
Consumo de bebidas adoçadas com açúcar aumenta o risco de doença coronariana
- Notícia / Publicada em 22 de outubro de 2010
O consumo de bebidas esportivas coexiste com hábitos de vida saudável
- Notícia / Publicada em 13 de agosto de 2008
Bebidas adoçadas com açúcar e incidência de diabetes mellitus tipo 2 em mulheres afro-americanas