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  • Depressão e menopausa: por que os antidepressivos não são suficientes?

    19 de junho de 2009 (Bibliomed). Diferenças entre gêneros, relacionadas a variações em hormônios sexuais e padrões de secreção hormonal, contribuem para a vulnerabilidade feminina a transtornos de humor e depressão maior. Existem controvérsias quanto ao papel etiológico das flutuações de estrógenos sobre a ocorrência de depressão a partir da perimenopausa. . Um estudo realizado na Itália e publicado na revista Menopause International investigou a relação entre alterações hormonais na

    Notícias / Publicado em 19 de junho de 2009
  • Antidepressivos levam a alteração da personalidade, aponta estudo

    31 de dezembro de 2009 (Bibliomed). A paroxetina – antidepressivo conhecido como inibidor seletivo de recaptação de serotonina (ISRS) – parece ter um efeito farmacológico específico na personalidade que é distinto da depressão, segundo estudo publicado na edição de dezembro da revista Archives of General Psychiatry. De acordo com os autores, caso possa ser replicado, este padrão contrariaria a hipótese do estado de efeito, e apoiaria a ideia de que os efeitos dos ISRSs sobre a personalidade

    Notícias / Publicado em 31 de dezembro de 2009
  • Antidepressivos em adultos portadores de Diabetes Mellitus 2

    05 de maio de 2010 (Bibliomed). O tratamento inicial com antidepressivos em alguns pacientes com Diabetes Mellitus 2 (DM2) é insuficientemente efetivo, e os fatores preditivos do resultado do tratamento são pouco entendidos. Foi feita uma análise de dois experimentos publicados sobre esse assunto, a fim de se determinar as taxas e os preditores de sucesso do tratamento antidepressivo em adultos com DM2, utilizando-se marcadores iniciais de efeito (melhoria, resposta, remissão parcial

    Notícias / Publicado em 5 de maio de 2010
  • A terapia cognitivo-comportamental melhora a resposta aos antidepressivos em crianças com transtorno obsessivo-compulsivo

    17 de outubro de 2011 (Bibliomed). A literatura existente sobre o tratamento do transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) pediátrico indica que a resposta parcial aos inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS) é a norma e que a terapia cognitivo-comportamental (TCC) específica para o TOC pode fornecer benefício. . Um estudo publicado na revista JAMA examinou os efeitos da terapia cognitivo-comportamental em pacientes com TOC usando inibidores seletivos da recaptação da serotonina.

    Notícias / Publicado em 17 de outubro de 2011
  • Uso de antidepressivos no período periparto associado a risco de sangramento

    13 de setembro de 2013 (Bibliomed).  Um estudo americano foi realizado para determinar se o uso de inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS) ou de não-ISRS próximo ao parto está associado com hemorragia pós-parto. Tratou-se de uma coorte com 106 000 mulheres grávidas com idade entre 12-55 com diagnóstico de transtorno de humor ou ansiedade. As mulheres foram divididas em quatro grupos: Corrente (data de parto), recentes (1-30 dias antes da data do parto), do passado (1-5 meses

    Notícias / Publicado em 9 de setembro de 2013
  • Relação entre antidepressivos e suicídio em crianças: existe diferença entre os diferentes tipos de medicamentos?

    19 de fevereiro de 2014 (Bibliomed). Dados recentes mostram um possível aumento do risco de comportamento suicida em crianças e adolescentes tratados com inibidores da recaptação da serotonina (ISRSs) e inibidores da recaptação de serotonina, noradrenalina (IRSNs) o que gera uma preocupação significativa entre os pacientes, famílias e prestadores de serviços. Uma atual coorte, então, comparou o risco de tentativas de suicídio entre os novos usuários de sertralina, paroxetina, citalopram, escitalopram,

    Notícias / Publicado em 17 de fevereiro de 2014
  • Uso de antidepressivos na gravidez e o risco de defeitos cardíacos congênitos

    17 de julho de 2014 (Bibliomed). Pouco se sabe sobre a  utilização de inibidores seletivos da recaptação da serotonina (SSRIs) e outros antidepressivos durante a gravidez, principalmente sobre sua associação com o risco de malformações cardíacas congênitas. Em particular, há preocupações sobre uma possível associação entre o uso de paroxetina e obstrução da via de saída do ventrículo direito e entre o uso de sertralina e defeitos do septo ventricular. Foi realizado um estudo de coorte no

    Notícias / Publicado em 14 de julho de 2014
  • Ganho de peso após uso de antidepressivos?

    1 de setembro de 2014 (Bibliomed). Estudos atuais sugerem que o uso de antidepressivos está associado ao ganho de peso, mas pouco se sabe sobre os efeitos desse fármaco a longo prazo. . Assim, um recente estudo publicado na revista JAMA Psychiatry estimou o ganho de peso associado com antidepressivos específicos ao longo dos 12 meses. Foram identificadas 22.610 pacientes adultos que começaram a receber um medicamento de interesse com dados de peso disponíveis. Foram utilizados registros

    Notícias / Publicado em 1 de setembro de 2014
  • Uso de antidepressivos em gestantes e o risco de cardiopatia congênita: existe risco real?

    15 de outubro de 2014 (Bibliomed). A doença cardíaca congênita pode ter consequências devastadoras, mesmo em pacientes com defeitos simples. Huybrechts et al. sugeriram que o risco de malformações cardíacas em crianças de mães recebendo antidepressivos é baixo. É interessante que na análise não ajustada para esse fato, o risco relativo de malformações cardíacas foi maior em 25% das crianças expostas a antidepressivos. No entanto, após o ajuste para fatores múltiplos, esta associação foi perdida.

    Notícias / Publicado em 13 de outubro de 2014
  • Efeito da Terapia Cognitiva Com Antidepressivos versus Antidepressivos como terapia isolada na taxa de recuperação no Transtorno Depressivo Maior

    6 de novembro de 2014 (Bibliomed). Este estudo teve como objetivo determinar os efeitos da combinação de terapia cognitiva (TC) com a medicação antidepressiva (ADM) em comparação à ADM isolada na remissão e recuperação do transtorno depressivo maior (MDD). Para isso, um total de 452 pacientes ambulatoriais adultos com MDD crônica ou recorrente participou de um ensaio realizado em clínicas de pesquisa, em centros médicos universitários nos Estados Unidos. Os pacientes foram randomizados

    Notícias / Publicado em 3 de novembro de 2014

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