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  • Práticas transfusionais no traumatismo craniano agudo - Intensive Care Medicine 2008; 15 de outubro.

    Com o objetivo de determinar se a especialidade do médico influencia no limiar transfusional de pacientes com traumatisco craniano agudo grave (TCE), Matthew Sena e colaboradores, da Universidade da Califórnia, EUA, realizaram estudo publicado recentemente.. Foram avaliadas as preferências transfusionais de chefes da cirurgia do trauma, da neurocirurgia, da cirurgia geral e da neurocirurgia, em 187 serviços de atendimento ao trauma, em questionário administrado por e-mail. Foi analisado

    Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Benefícios e riscos do retorno da anticoagulação após traumatismo cranioencefálico (TCE)

    Albrecht JS, Liu X, Baumgarten M, Langenberg P, Rattinger GB, Smith GS, Gambert SR, Gottlieb SS, Zuckerman IH Importância: O risco aumentado de hemorragia associado à anticoagulação após TCE cria um grave dilema para o manejo clínico de idosos: a anticoagulação pode ser reiniciada após o TCE e, se sim, quando? Objetivo: Estimar o risco de eventos trombóticos e hemorrágicos associados ao retorno da terapia com warfarin após TCE. Delineamento, Cenário e Participantes: Análise

    Literatura Médica / Publicado em 24 de setembro de 2014
  • A qualidade de vida de crianças e adolescentes após o traumatismo craniano - Pediatrics 2002, 109:34

    Pouco se sabe a respeito dos impactos a longo prazo do traumatismo craniano (TC) nas atividades diárias das crianças, especialmente do seu impacto na sua qualidade de vida. A Dra. Terry Stancin do MetroHealth Medical Center and Case Western Reserve University em Ohio e colaboradores realizaram um estudo que teve como objetivo avaliar a qualidade de vida e os fatores que a influenciam, 4 anos após o traumatismo em crianças com TC leve e moderado. O estudo envolveu 3 grupos de crianças

    Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • A leptina, um hormônio dos adipócitos, contribui para a trombose arterial após traumatismo vascular in vivo - JAMA 2002, 287:1706-1709

    As complicações ateroscleróticas são a principal causa de morbidade e mortalidade nas sociedades industrializadas. Atualmente, a obesidade surgiu como um fator de risco independente para as complicações da doença vascular aterosclerótica. A leptina é um hormônio protéico específico produzido e secretado pelos adipócito, que aumenta com a obesidade e parece modular o equilíbrio energético e a ingestão alimentar. Atualmente, têm sido propostas outras ações da leptina, como por exemplo

    Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Utilização de infusão intra-óssea na ressuscitação de crianças vítimas de traumatismo grave - Injury 2005; 36(9):1034-1038

    A via intra-óssea é uma via confiável e rápida para obtenção de acesso vascular em situações de emergência, especialmente em crianças. Seu uso é recomendado quando um acesso venoso não pode ser garantido com segurança, na presença de necessidade de infusão de fluidos e/ou medicamentos. O treinamento na obtenção dessa via está incluído nos programas do ATLS ("Advanced Trauma Life Support) e do APLS ("Advanced Paediatric Life Support). Com o objetivo de analisar o uso da via

    Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Utilização de infusão intra-óssea na ressuscitação de crianças vítimas de traumatismo grave - Injury 2005; 36(9):1034-1038

    A via intra-óssea é uma via confiável e rápida para obtenção de acesso vascular em situações de emergência, especialmente em crianças. Seu uso é recomendado quando um acesso venoso não pode ser garantido com segurança, na presença de necessidade de infusão de fluidos e/ou medicamentos. O treinamento na obtenção dessa via está incluído nos programas do ATLS ("Advanced Trauma Life Support) e do APLS ("Advanced Paediatric Life Support). Com o objetivo de analisar o uso da via

    Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Corticosteróides aumentam a mortalidade a curto e longo prazos em adultos com traumatismo crânio-encefálico - Critical Care 2005; 9:E21

    Os corticosteróides têm sido usados no tratamento de pacientes com traumatismos cranianos há mais de 30 anos. Em 1997, os resultados de uma revisão sistemática sugeriram que esses medicamentos reduziriam o risco de morte em 1-2%. O estudo CRASH, multicêntrico, foi realizado com o objetivo de confirmar ou refutar esse efeito. Foram incluídos no estudo 10.008 pacientes vítimas de traumatismo crânio-encefálico (TCE), com escore na escala de coma de Glasgow (ECG) igual ou inferior a 14,

    Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Corticosteróides aumentam a mortalidade a curto e longo prazos em adultos com traumatismo crânio-encefálico - Critical Care 2005; 9:E21

    Os corticosteróides têm sido usados no tratamento de pacientes com traumatismos cranianos há mais de 30 anos. Em 1997, os resultados de uma revisão sistemática sugeriram que esses medicamentos reduziriam o risco de morte em 1-2%. O estudo CRASH, multicêntrico, foi realizado com o objetivo de confirmar ou refutar esse efeito. Foram incluídos no estudo 10.008 pacientes vítimas de traumatismo crânio-encefálico (TCE), com escore na escala de coma de Glasgow (ECG) igual ou inferior a 14,

    Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Corticosteróides aumentam a mortalidade a curto e longo prazos em adultos com traumatismo crânio-encefálico - Critical Care 2005; 9:E21

    Os corticosteróides têm sido usados no tratamento de pacientes com traumatismos cranianos há mais de 30 anos. Em 1997, os resultados de uma revisão sistemática sugeriram que esses medicamentos reduziriam o risco de morte em 1-2%. O estudo CRASH, multicêntrico, foi realizado com o objetivo de confirmar ou refutar esse efeito. Foram incluídos no estudo 10.008 pacientes vítimas de traumatismo crânio-encefálico (TCE), com escore na escala de coma de Glasgow (ECG) igual ou inferior a 14,

    Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Hemicraniectomia descompressiva na abordagem da hipertensão intracraniana refratária, em vítimas de traumatismo crânio encefálico - Criticial Care 2006; 10(suppl 1):P458

    Sedação, administração de manitol ou solução salina hipertônica, hiperventilação, hipotermia moderada e altas doses de barbitúricos são estratégias terapêuticas para a hipertensão intracraniana, após traumatismo crânio encefálico (TCE). Pressão intracraniana (PIC) > 20mmHg e que não responde às medidas conservadoras é sinal de prognóstico reservado, com mortalidade superior a 80%. Uma opção final seria a hemicraniectomia descompressiva (HCD).. Van Veen e colaboradores, da Clínica Isala,

    Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
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