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  • Fatores perinatais relacionados com hemorragia intracraniana grave - Am J Obstet Gynecol 2001; 185: 859-862

    O Dr. James A. Thorp, da University of Missouri (Kansas, EUA) e colegas publicaram um estudo multicêntrico, no qual analisam a incidência de fatores perinatais associados com a hemorragia intracraniana grave. No estudo foram feitas análises retrospectivas por regressão múltipla, de nascidos vivos não anômalos, com idade variando entre 23 e 34 semanas gestacionais, admitidos em 100 unidades de terapia intensiva neonatal. Como resultado foram encontrados 12.578 prematuros com uma média

    Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Fatores perinatais relacionados com hemorragia intracraniana grave - Am J Obstet Gynecol 2001; 185: 859-862

    O Dr. James A. Thorp, da University of Missouri (Kansas, EUA) e colegas publicaram um estudo multicêntrico, no qual analisam a incidência de fatores perinatais associados com a hemorragia intracraniana grave. No estudo foram feitas análises retrospectivas por regressão múltipla, de nascidos vivos não anômalos, com idade variando entre 23 e 34 semanas gestacionais, admitidos em 100 unidades de terapia intensiva neonatal. Como resultado foram encontrados 12.578 prematuros com uma média

    Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Obesidade materna aumenta as complicações durante a gravidez e após o parto - Am J Obstet Gynecol 2001;185: 845-849

    A prevalência da obesidade materna na gravidez vem aumentando de forma significativa. Para avaliar os riscos perinatais da obesidade, o Dr. George C. Lu da University of Alabama e colaboradores realizaram um estudo retrospectivo de coorte entre 1980 a 1999 usando os dados das mulheres que receberam cuidados pré-natais e que realizaram o seu parto em um sistema de saúde regional. Os dados colhidos foram: - média de peso anual - porcentagem de mulheres classificadas como obesas na

    Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Estriol Salivar Elevado é um Marcador de Parto Prematuro - Obstet Gynecol 2000;96:490-497

    Medidas seriadas do estriol na saliva parece ser útil para verificar o risco de parto prematuro, especialmente em mulheres com fatores de risco conhecidos, de acordo com os resultados de um estudo relatado pelo Dr. R. Phillip Heine e associados, da University of Pittsburgh na Pennsylvania.. Em um grupo de 601 mulheres grávidas, atendidas em oito centros médicos dos EUA, os pesquisadores consideraram 449 como sendo de baixo risco e 152 como de alto risco de parto prematuro baseado no escore

    Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Corticosteróides antes do parto prejudicam a função suprarrenal materna - Am J Obstet Gynecol 2000;183;669-673

    Administrar a mulheres grávidas, sob risco de parto prematuro, doses semanais repetidas de corticosteróides antes do parto pode apresentar efeitos adversos significativos sobre a função adrenal materna, demonstra os resultados de um estudo caso-controle.. O Dr. David S. McKenna e colaboradores do The Ohio State University College of Medicine estudaram 18 mulheres grávidas que receberam de 2 a 5 doses semanais de betametasona pré-parto. As mulheres realizaram um teste de estimulação de corticotropina

    Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Tocolise com sulfato de magnésio e o risco de paralisia cerebral em recém-nascidos prematuros - Am J Obstet Gynecol 2000;183:717-725

    Estudos do efeito da tocolise com sulfato de magnésio sobre o risco de paralisia cerebral em recém nascidos prematuros têm apresentados resultados inconsistentes. O último estudo sobre esta questão sugerem que a tocólise com sulfato de magnésio não é neuroprotetora em recém-nascidos prematuros e de baixo peso nascidos de mulheres sem pré-eclâmpsia, contradizendo estudos anteriores sobre o mesmo tema. Pesquisadores dos EUA liderados pela Dra. Judith K. Grether do March of Dimes Birth Defects

    Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Tocolise com sulfato de magnésio e o risco de paralisia cerebral em recém-nascidos prematuros - Am J Obstet Gynecol 2000;183:717-725

    Estudos do efeito da tocolise com sulfato de magnésio sobre o risco de paralisia cerebral em recém nascidos prematuros têm apresentados resultados inconsistentes. O último estudo sobre esta questão sugerem que a tocólise com sulfato de magnésio não é neuroprotetora em recém-nascidos prematuros e de baixo peso nascidos de mulheres sem pré-eclâmpsia, contradizendo estudos anteriores sobre o mesmo tema. Pesquisadores dos EUA liderados pela Dra. Judith K. Grether do March of Dimes Birth Defects

    Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Doses terapêuticas de antibióticos não eliminam completamente a infecção intrauterina em modelos experimentais - Am J Obstet Gynecol 2002;186:234-9

    Um estudo coordenado pelo Dr. Ronald S. Gibbs da University of Colorado School of Medicine avaliou a infecção intrauterina crônica e a inflamação em coelhos, resistentes à terapia antibiótica. No estudo, foi investigada a taxa de culturas positivas e de inflamação histológica dos compartimentos maternos e fetais e ainda, a concentração do fator de necrose tumoral- no líquido amniótico durante 5 dias. Os modelos animais receberam inoculação cervical de Escherichia coli, seguida de terapia antibiótica.

    Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • O uso de anticoncepcionais orais está associado ao desenvolvimento de hiperplasia nodular focal do fígado - Am J Obstet Gynecol 2002, 186: 195-197

    A hiperplasia nodular focal é um tumor benigno que não sangra e não apresenta transformação maligna. Ele geralmente não necessita tratamento cirúrgico. Os hormônios femininos, inclusive os anticoncepcionais orais, têm sido apontados na etiologia da hiperplasia nodular focal no fígado. Contudo, não existe ainda, quantificação epidemiológica dessa associação. A Dra. Astrid Scalori da Università degli Studi na Itália e colaboradores realizaram um estudo que analisou 23 mulheres com hiperplasia

    Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • A eficácia da reposição hormonal pós-natal em recém-nascidos prematuros - Am J Obstet Gynecol 2002;186:184-8

    O crescimento do útero e das glândulas mamárias e as mudanças nas características da citologia da vagina são conhecidamente estrógeno-dependente e foram avaliados para provar a eficiência biológica de uma reposição pós-natal de estradiol e de progesterona em infantes extremamente prematuros. Trinta crianças do sexo feminino com uma idade gestacional média de 26.4 semanas (24.1- 28,7 semanas) e um peso médio ao nascimento de 708 g (370-990) foram investigadas. Quinze crianças receberam

    Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010

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