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  • Cesarianas são mais freqüentes com o avançar da idade - Am J Obstet Gynecol 2001;185: 883-887

    Com o objetivo de investigar os fatores que contribuem para o aumento das taxas de cesariana com o avançar da idade materna o Dr. Jeffrey L. Ecker e colaboradores do Department of Obstetrics, Gynecology and Reproductive Biology, Massachusetts General and Brigham and Women's Hospitals, Harvard Medical School, Boston, EUA; revisaram as variáveis demográficas, e as variáveis pré-parto e intraparto de um banco de dados de mulheres nulíparas a termo que deram a luz no Brigham and Women's Hospital

    Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Fetos com crescimento limitado apresentam redução do fluxo sanguíneo da veia umbilical - Am J Obstet Gynecol 2001; 185: 834-838

    Já foi demonstrado que a redução do fluxo sanguíneo da veia umbilical em fetos com restrição de crescimento ocorre devido à redução na velocidade da veia umbilical. A Dr. Serena Rigano e colaboradores apresentaram um estudo no XXI Annual Meeting of the Society for Maternal-Fetal Medicine, sobre esse tema. O encontro ocorreu na cidade de Reno, nos Estados unidos em fevereiro de 2001. O estudo apresentado avaliou se a redução na velocidade da veia umbilical (que é responsável pela redução

    Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Tratamento para infertilidade aumenta a taxa de cesariana - Am J Obstet Gynecol 2001;185: 888-892

    Não está claro se as mulheres nulíparas >40 anos de idade em gravidez simples que conceberam após o tratamento para infertilidade estão sob risco aumentado para cesariana, quando comparadas a pacientes nulíparas mais velhas que conceberam espontaneamente.. Para esclarecer o fato o Dr. Eyal Sheiner e colaboradores do Department of Obstetrics and Gynecology, Ben Gurion University, Soroka Medical Center, Beer Sheva, Israel; estudaram 115 mulheres nulíparas com gravidez simples que deram a luz

    Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Homocisteinemia é fator de risco para pré-eclâmpsia - Am J Obstet Gynecol 2001;185:781-785

    Determinar se a homocisteinemia elevada no início da gestação seria um fator de risco para o desenvolvimento de formas graves da Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG) foi o objetivo do estudo recentemente realizado pela Dra. Amanda M. Cotter e colaboradores, do Trinity College e do Coombe Women's Hospital, em Dublin, Irlanda do Norte. No estudo, foram colhidas amostras sanguíneas das pacientes na primeira visita pré-natal. Foram consideradas para o estudo, as gestantes assintomáticas

    Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Homocisteinemia é fator de risco para pré-eclâmpsia - Am J Obstet Gynecol 2001;185:781-785

    Determinar se a homocisteinemia elevada no início da gestação seria um fator de risco para o desenvolvimento de formas graves da Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG) foi o objetivo do estudo recentemente realizado pela Dra. Amanda M. Cotter e colaboradores, do Trinity College e do Coombe Women's Hospital, em Dublin, Irlanda do Norte. No estudo, foram colhidas amostras sanguíneas das pacientes na primeira visita pré-natal. Foram consideradas para o estudo, as gestantes assintomáticas

    Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Relação entre proteína-creatinina urinárias como preditor para proteinúria significativa - Am Journal of Obstet Gynecol 2001;185:808-811

    A Dra. Diana Rodriguez-Thompson, do Brigham and Women's Hospital, em Boston (EUA), acaba de publicar um estudo no qual tentou avaliar se uma relação proteína-creatinina urinárias coletadas aleatoriamente seria um preditor útil para proteinúria significativa (300mg em 24h). No estudo, foram revisadas as informações médicas de 138 mulheres com dois quesitos: uma relação coletada aleatoriamente entre proteína-creatinina urinárias e uma coleta de urina em 24 horas para a avaliação de pré-eclâmpsia.

    Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Dose ideal de penicilina G no primeiro trimestre para profilaxia contra estreptococo - Am J Obstet Gynecol 2001;185: 850-3

    O Dr. Jeffrey R. Johnson, da Ohio State University School of Medicine and Public Health, EUA, junto a colaboradores, acaba de publicar um trabalho no qual tentou determinar a dose ótima de penicilina intravenosa no primeiro trimestre de gravidez para a profilaxia contra Streptococcus do grupo B.. No estudo, foram incluídas mulheres saudáveis no primeiro trimestre de uma gestação não gemelar, sem história de doença renal ou de alergia a penicilina ou cefalosporina. Foi coletada urina de 24

    Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Dose ideal de penicilina G no primeiro trimestre para profilaxia contra estreptococo - Am J Obstet Gynecol 2001;185: 850-3

    O Dr. Jeffrey R. Johnson, da Ohio State University School of Medicine and Public Health, EUA, junto a colaboradores, acaba de publicar um trabalho no qual tentou determinar a dose ótima de penicilina intravenosa no primeiro trimestre de gravidez para a profilaxia contra Streptococcus do grupo B.. No estudo, foram incluídas mulheres saudáveis no primeiro trimestre de uma gestação não gemelar, sem história de doença renal ou de alergia a penicilina ou cefalosporina. Foi coletada urina de 24

    Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Uso do Misoprostol via vaginal na indução de trabalho de parto - Am Journal of Obstet Gynecol 2001;185:808-811

    O Dr. Marc H. Incerpi, do Los Angeles County–University of Southern California Keck School of Medicine , EUA, acaba de publicar um estudo realizado com o objetivo de comparar o uso de misoprostol via vaginal e placebo para indução ambulatorial de trabalho de parto em pacientes com diabetes.. No estudo, um experimento clínico controlado, duplo cego, gestantes com diabetes e idade gestacional superior a 38 semanas e meia foram randomizadas para receber 25 µg de misoprostol ou placebo via vaginal

    Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Hipertensão gestacional aumenta taxas de intervenção obstétrica - Am J Obstet Gynecol 2001;185:798-803

    O Dr. E. N. Gofton do St. Joseph's Health Care, Lawson Health Research Institute, University of Western Ontário, Canadá, e colegas acabam de publicar um estudo com o objetivo de determinar as taxas de intervenção obstétrica e evolução materna e neonatal em mulheres com Hipertensão Gestacional.. No estudo, retrospectivo, as taxas de partos induzidos e operatórios e os índices de morbidade neonatal e materna foram determinados em mulheres com hipertensão gestacional, pré-eclâmpsia, hipertensão

    Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010

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