Capítulo 16 - Manometria Anorretal: Aplicações Clínicas Paula Martins José Renan da Cunha Meio Introdução Até recentemente, o estudo da função do esfíncter anal só podia ser feito através de medidas estáticas das pressões do esfíncter ou de eletromiografia16,27. Um grande número de testes para avaliar a função anorretal surgiu nos últimos anos. Além da manometria, podem ser citadas as diversas modalidades de eletromiografia,
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
Roberto Oliveira Dantas. I-Introdução. O exame manométrico do esôfago, quando adequadamente indicado e corretamente realizado, pode trazer importantes informações para o diagnóstico e o tratamento de pacientes com esofagopatia. . A sua realização requer equipamento próprio, geralmente de fácil utilização, e pessoa habilitada na obtenção e interpretação dos resultados. A fidelidade desses resultados será tanto maior quanto melhor
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José Renan da Cunha-Melo Marcílio José Rodrigues Lima. I-Introdução. Anatomicamente, o canal anal é definido como a porção terminal do intestino grosso, estendendo-se desde a superfície superior do diafragma pélvico até o ânus. Entretanto, clinicamente, o canal anal é comumente considerado como sendo limitado à porção inferior da linha pectínea. A linha pectínea delimita a região "visceral" da parietal. Nesse ponto, as inervações eferente
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Carlos Daniel L. Gianoni Manometria Esofágica Os primeiros registros manométricos obtidos do aparelho digestivo datam de há mais de um século. Entretanto, esses estudos com balões de Kronecker e Meltzer, realizados em 1984, foram claramente limitados ao campo experimental. A manometria esofágica com aplicação clínica tem início com Code, em 1958. Desde então o aperfeiçoamento metodológico tem-se desenvolvido a tal ponto que agora a manometria esofágica é amplamente usada
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José Márcio Neves Jorge. Introdução. O progresso tecnológico da metodologia de investigação dos distúrbios funcionais do trato gastrointestinal inferior (TGII), associado à elevada incidência destes, em particular a constipação intestinal e a incontinência anal, levou a um crescente interesse na área da fisiologia colorretoanal. A constipação intestinal atinge índices de 50% dos atendimentos ambulatoriais em coloproctologia e de 15% de prevalência em populações hígidas62,70.
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Ricardo Brandt de Oliveira. I-Manometria Gastroduodenal. Introdução. Uma importante parcela do conhecimento a respeito da motilidade da parte alta do tubo digestivo derivou da aplicação da manometria ao estudo das contrações do estômago, duodeno e jejuno proximal. Essa técnica, que foi aperfeiçoada gradualmente, prevê, conforme as suas versões atuais, o registro simultâneo de pressões em pelo menos um ponto do antro gástrico, um ponto
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Luciana Dias Moretzsohn. Introdução. A impedanciometria esofágica é uma técnica que permite a detecção e a quantificação do movimento do bolus no corpo esofágico e a diferenciação de sua direção, se retrógrada ou anterógrada. Trata-se de técnica ainda restrita ao campo de pesquisa, mas que vem sendo impulsionada pelo desenvolvimento de equipamentos que permitem a avaliação simultânea dos registros de impedância e pH ou pressão esofágicas. Essa evolução tecnológica tem-se mostrado
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Antônio Lacerda Filho. Introdução. Os distúrbios da defecação são responsáveis por grande desconforto para pacientes de qualquer faixa etária, comprometendo de forma importante sua qualidade de vida. São causa freqüente de procura a coloproctologistas, gastroenterologistas e clínicos, que, em muitos casos, não conseguem oferecer uma solução satisfatória para o problema.. Os principais distúrbios da defecação são a constipação intestinal e a incontinência
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Eliza Maria de Brito Luciana Camacho-Lobato Introdução Manometria do esôfago, de modo geral, é teste destinado a avaliação das pressões intraluminais de repouso e geradas após a deglutição, assim como da coordenação entre elas. A manometria do esfíncter superior do esôfago (ESE) em particular, é uma das três partes componentes da manometria do esôfago e visa o estudo da fase faríngea da deglutição. Resumidamente, o complexo processo de deglutição compreende três fases distintas
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Angelita Habr-Gama José Márcio Neves Jorge. Introdução. A constipação intestinal é uma das queixas mais freqüentes na prática diária de qualquer especialidade, como queixa principal ou secundária, por vezes mascarada por outros sintomas digestivos41. Apesar de sua alta prevalência, a constipação intestinal persiste como um desafio tanto do ponto de vista de diagnóstico como de conduta terapêutica. Vários fatores concorrem para esta dificuldade.
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