anestesia anestesia
Jeffrey B. Cooper. I. O risco da anestesia. A. Não existe uma medida precisa do risco global da anestesia, nem ele pode ser previsto para um determinado paciente. Nos anos 50, estimava-se que a anestesia contribuía para três mortes em 10.000 procedimentos cirúrgicos. A experiência com os bloqueadores neuromusculares e com o controle da ventilação, a melhoria da técnica de ressuscitação cardiopulmonar e a introdução de novas drogas significativamente diminuíram esta incidência. A taxa
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Paul Lennon. O objetivo da anestesia geral é obter amnésia, analgesia e ótimas condições cirúrgicas, tendo como preocupações primordiais o bem-estar e a segurança do paciente.. I. Preparo pré-operatório. O anestesiologista assume a responsabilidade pelo paciente quando a medicação pré-anestésica é administrada. O paciente instável deve ser acompanhado pelo anestesiologista durante o transporte do quarto para a sala de operações.. A. A avaliação pré-operatória pode ser realizada em
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Conor ONeill. I. Considerações gerais. A. O bloqueio de nervo periférico requer a identificação de um nervo tão precisamente quanto possível e a deposição de um volume apropriado de anestésico local próximo a ele. Isto pode produzir anestesia em vários procedimentos cirúrgicos sem ruptura significativa da função autonômica.. B. A avaliação pré-operatória, a preparação do paciente e o grau de monitoração são os mesmos utilizados para um bloqueio do neuroeixo central
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Adam Sapirstein. I. Considerações pré-anestésicas. A. É fundamental a determinação da hidratação no pré-operatório uma vez que as patologias cirúrgicas podem causar perturbações na homeostasia (p. ex., câncer de cólon). 1. História da perda de líquido. a. Sangramentos de origem gastrointestinal, tais como, úlceras, tumores, varizes esofágicas, divertículos, angiodisplasia ou hemorróidas.. b. Vômito ou drenagem gástrica, que podem levar a perdas significativas, particularmente
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Richard P. Dutton. I. Avaliação pré-operatória. A. Os pacientes de cirurgia torácica devem ser submetidos à avaliação pré-operatória de rotina descrita no Cap. 1.. 1. Todo paciente a ser submetido a cirurgia torácica eletiva deve ser cuidadosamente examinado com vistas a bronquite ou pneumonia. Sempre que possível, as infecções devem ser tratadas antes da cirurgia.. 2. A história clínica dos portadores de estenose da traquéia deve procurar sinais e sintomas de dispnéia
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Steven Thorup e Mansoor Husain. I. Avaliação pré-anestésica. História e exame físico completos devem ser realizados conforme discutido nos Caps. 1 e 2. Problemas específicos dos procedimentos cirúrgicos cardíacos e o impacto da circulação extracorpórea e da parada cardíaca eletiva incluem os seguintes:. 1. Cirurgia anterior do tórax, coração, grandes vasos ou dos pulmões complica tecnicamente a cirurgia cardíaca.. 2. Internações prévias para tratamento de doença vascular,
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Takahisa Goto e David Kliewer. I. Fisiologia. A. O Fluxo sangüíneo cerebral (FSC) é igual à pressão de perfusão cerebral (definida como sendo a diferença entre a pressão arterial média e a pressão intracraniana ou a pressão venosa central, qualquer uma das duas, tomando-se a maior) dividida pela resistência vascular cerebral. O FSC em geral tem um valor médio aproximado de 50 ml/100 g de tecido sangüíneo cerebral total por minuto no cérebro normal e é afetado pela pressão
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Martin Acquadro. I. Anestesia para cirurgia ocular. A. Considerações gerais. O manejo anestésico requer o conhecimento da fisiologia da pressão intra-ocular e do reflexo oculocardíaco, além das necessidades cirúrgicas específicas para cada procedimento.. 1. A pressão intra-ocular (PIO) é determinada pela velocidade de produção do humor aquoso em relação à velocidade de sua drenagem (normal = 10-22 mmHg; anormal >= a 25 mmHg).. a. Fatores que aumentam a pressão intra-ocular. Movimento
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010I. Fisiologia do desenvolvimento. A. A organogênese está virtualmente completa após a 12ª semana de gestação, mas o crescimento celular continua até o nascimento.. B. Desenvolvimento do sistema respiratório. 1. Anatomia. Os pulmões começam como um broto do intestino embrionário na quarta semana de gestação. A falta de separação do broto pulmonar do intestino pode resultar em formação de fístula traqueoesofágica. O diafragma é formado durante a 10ª semana de gestação, dividindo
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Holly Ann H. Morgan. I. Anatomia e fisiologia. A. Via aérea superior. 1. Os neonatos respiram obrigatoriamente pelo nariz. Suas narinas são relativamente estreitas e uma fração significativa do trabalho da respiração é gasta para vencer-lhes a resistência. Portanto, a oclusão das narinas bilateralmente por atresia das coanas ou secreções espessas pode causar obstrução completa da via aérea, podendo ser necessária a passagem de uma cânula orofaríngea ou de um tubo endotraqueal
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010