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  • Isquemia Mesentérica Aguda – Parte III: Tratamento

    Neste artigo:. - Introdução - Trombose Venosa Mesentérica Aguda (TVMA) - Figura 1 - Algoritmo de tratamento da trombose venosa mesentérica aguda - Trombose Venosa Mesentérica Crônica (TVMC) - Isquemia Mesentérica Arterial Oclusiva (IMAO) - Figura 2 – Algoritmo de tratamento da Isquemia Mesentérica Aguda Oclusiva - Isquemia Mesentérica Arterial Não-Oclusiva (IMANO) - Conclusão - Referências. Introdução. A isquemia mesentérica é um distúrbio altamente letal. Muitos pacientes

    Artigos / Publicado em 24 de outubro de 2016
  • Trombose da Veia Subclávia

    Neste artigo. - Histórico - Introdução - Exame do Paciente - Exames Complementares - Abordagem Terapêutica - Conclusão - Referências Bibliográficas . Histórico. Sir James Paget foi o primeiro a descrever a trombose da veia subclávia, em 1875, cunhando o termo ‘flebite gotosa’ para descrever a trombose espontânea das veias que drenam os membros superiores. Contudo, ele equivocadamente atribuiu a síndrome à ocorrência de vasoespasmo. . Em 1884, von Shrotter sugeriu que esta síndrome

    Artigos / Publicado em 5 de maio de 2015
  • Insuficiência Venosa Crônica

    Neste artigo:. - Introdução - Tabela 1 – Fatores de risco associados à insuficiência venosa crônica - Fisiopatologia - Exame do paciente - Exames complementares - Tratamento - Conclusão - Referências bibliográficas. Introdução. A Insuficiência Venosa Crônica (IVC) é um distúrbio comum, afetando de 2 a 5% de toda população mundial, que apresentaria alguma alteração compatível com IVC. A IVC já foi conhecida como síndrome pós-flebítica e síndrome pós-trombótica. Contudo,

    Artigos / Publicado em 6 de outubro de 2015
  • Tratamento da trombose venosa profunda de membros superiores

    © Equipe Editorial Bibliomed. Neste Artigo:. - Introdução - Tratamento - Referências Bibliográficas. Introdução . A trombose venosa profunda de membro superior (TVP-MS) era condição relativamente incomum e considerada benigna até a década de 70, quando sofreu aumento de incidência, devido principalmente ao início do uso de cateteres venosos centrais (CVCs) e de estimuladores transvenosos. Nas últimas duas décadas, esse tipo de TVP tem sido associado significativamente à ocorrência

    Artigos / Publicado em 17 de agosto de 2012
  • Trombose Venosa Profunda: os critérios de Wells

    Neste artigo:. - Introdução - O Escore de Wells - Tabela 1 -  Modelo clínico para determinação da probabilidade de apresentar trombose venosa profunda proposto por Wells e colaboradores. - Tabela 2 - Modelo clínico modificado para determinação da probabilidade de apresentar trombose venosa profunda proposto por Wells e colaboradores. - Dimero D - Duplex Scan Venoso - Algoritmos - Figura 1 – Probabilidade de TVP: algoritmo - Referências. Introdução.

    Artigos / Publicado em 22 de novembro de 2016
  • Aspectos clínicos e diagnósticos da Trombose Venosa Profunda

    Neste artigo:. - Introdução - Tríade de Virchow - O papel do Duplex Scan - COVID-19 e Trombose - Conclusão - Referências Bibliográficas. Introdução. A trombose venosa profunda (TVP) é uma entidade clínica grave, caracterizada pela formação de trombos dentro de veias profundas, mais comumente nos membros inferiores (80% a 95% dos casos) e que leva a duas complicações importantes: a Insuficiência Venosa Crônica (síndrome pós-flebítica; síndrome pós trombótica), devido a lesões

    Artigos / Publicado em 13 de setembro de 2021
  • O estado de Hipercoagulabilidade na COVID-19

    Neste artigo:. - Introdução - Fisiopatologia - A Tríade de Virchow - Apresentação - Quadro clínico - Características laboratoriais - Tratamento - Referências Bibliográficas. Introdução. A Organização Mundial de Saúde designou a doença causada pelo vírus SARS-CoV-2 como doença do coronavírus 2019, ou COVID-19. A doença alcançou proporções pandêmicas rapidamente.. Diversas alterações da coagulação podem ser observadas em paciente com a COVID-19, notadamente na ocorrência

    Artigos / Publicado em 15 de maio de 2020
  • Flebite

    David Lucas Silva, Carlos Augusto Amorim Editor: Marco Tulio Baccarini Pires. SUMÁRIO. 1. O QUE É 1.1 DEFINIÇÃO 1.2 CLASSIFICAÇÃO. 2. QUAL A CAUSA 2.1 ETIOLOGIA 2.2 FISIOPATOLOGIA. 3. EPIDEMIOLOGIA E FATORES DE RISCO 3.1 EPIDEMIOLOGIA 3.2 FATORES DE RISCO. 4. QUANDO SUSPEITAR 4.1 ANAMNESE 4.2 EXAME FÍSICO 4.3 SINAIS DE ALARME

    Artigos / Publicado em 25 de março de 2024
  • Cuidado intensivo de pacientes portadores de stents coronarianos

    © Equipe Editorial Bibliomed. Neste Artigo:. - Introdução - Complicações Relacionadas aos Stents - Prevenção da Trombose do Stent - Referências Bibliográficas. Introdução . Atualmente, os stents são amplamente usados na maioria das intervenções coronarianas percutâneas (ICPs) devido ao seu potencial de melhora das taxas de sucesso do procedimento e redução das complicações. No entanto, os dispositivos em si carregam um risco de complicações futuras, sendo a mais grave a

    Artigos / Publicado em 1 de julho de 2011
  • Coagulopatias Congênitas

    Marisa Lanfranconi Antes de 1993 a maioria dos pacientes avaliados por causa de coagulopatias congênitas permaneciam sem o diagnóstico devido aos déficits de antitrombina III, proteína C e a proteína S que representavam somente 20% das mesmas. Em 1993 Dahlback e seus colaboradores da Suécia postularam que determinados pacientes com trombose recorrente podiam ter anormalidades na via por meio da qual a proteína C sofreria inativação, resultando assim um estado de hipercoagulabilidade.

    Artigos / Publicado em 3 de julho de 2000
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