politraumatizado politraumatizado
Dr. Lobito De todas as tarefas que se espera que os serviços de emergência prestem no campo de atenção inicial ao paciente politraumatizado, nenhuma é mais importante que o controle das vias aéreas. A forma mais rápida de morte no paciente traumatizado é, habitualmente, provocada pela incapacidade de proporcionar oxigênio, através do sangue, ao cérebro e outros órgãos nobres; daí a importância de manter uma oxigenação adequada e prevenir assim as fatais hipóxia e hipercapnia. Reconhecimento
Artigos / Publicado em 30 de junho de 2000Lívio Suretti Otaviano A. P. Freitas Imaginem uma doença que atinja sobretudo jovens, abaixo de 40 anos, sendo a principal causa de morte e invalidez nesta faixa etária. No Brasil, somente no ano de 1995, causou 115.000 mortes e cerca de 200.000 seqüelas definitivas. Esta doença é o Trauma. A partir do entendimento de que Trauma é uma doença cirúrgica, propostas tem sido feitas para abordar as diversas fases da doença, começando pela prevenção, continuando pelo atendimento inicial e finalizando
Artigos / Publicado em 22 de junho de 20001. Amaral CFS, Campolina D, Dias MB et al. Torniquet ineffectiveness to reduce the severity of envenoming after Crotalus durissus snake bite. Toxicon 1998; 36(5): 805-8. [Abstract] 2. Barnea Y, Kashtan H, Skornick Y, Werbin N. Isolated rib fractures in elderly patients: mortality and morbidity. Can J Surg 2002;45(1):43-6. [Abstract] 3. Brasil, Ministério da Saúde, FNS. Manual de Diagnóstico e Tratamento de Acidentes por Animais Peçonhentos. Brasília, 1998. 4. Canto RST. Primeiros
Artigos / Publicado em 5 de junho de 2002Neste artigo:. - O que é - Etiologia - Localização - Avaliação do paciente - Exames complementares - Abordagem terapêutica - Conclusão - Referências Bibliográficas. O que é. Um hematoma epidural (HE) é uma coleção extra-axial de sangue dentro do espaço existente entre a camada externa da dura-máter e a tábua interna do crânio. É confinado pelas suturas laterais (especialmente as suturas coronais) onde a dura-máter se insere. É uma condição com risco de vida, que pode
Artigos / Publicado em 30 de junho de 2023Barotrauma do mergulho. Neste artigo. - Introdução - Exame do paciente - Exames complementares - Tratamento - Conclusão - Referências Bibliográficas. "O mergulho profissional é uma atividade com mais de 5.000 anos de existência, mas as primeiras descrições de doenças específicas relacionadas à sua prática datam de 1878. Os sintomas da ‘doença do mergulhador’ foram descritos pela primeira vez em trabalhadores de pontes que voltavam de seu turno subaquático queixando-se
Artigos / Publicado em 26 de dezembro de 2014Lívio Suretti Otaviano A. P. Freitas A certeza da perviedade das vias aéreas é o primeiro e mais importante passo na avaliação e tratamento do paciente traumatizado e deve ser providenciada antes da tomada de qualquer outra decisão. Esta etapa é prioritária pois a obstrução das vias aéreas com a conseqüente incapacidade de oxigenação do sangue é o evento que mais rapidamente mata o paciente. Vale ressaltar que neste momento a imobilização da coluna cervical é imprescindível e que
Artigos / Publicado em 22 de junho de 2000Autores: Carolina Campos Vieira de Sousa,; Claudia Rafaella Santos Oliveira Editor: Marco Tulio Baccarini Pires. SUMÁRIO. 1. O QUE É 2. QUAL A CAUSA 3. EPIDEMIOLOGIA E FATORES DE RISCO 4. QUANDO SUSPEITAR 5. COMO DIAGNOSTICAR 6. COMO ABORDAR 7. QUAIS AS ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO 8. QUANDO REFERENCIAR 9. QUAIS AS MEDIDAS DE CONTROLE E PREVENÇÃO 10. APROFUNDAMENTO 11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .
Autor: Clara Costa Cerqueira Editor: Marco Tulio Baccarini Pires . SUMÁRIO. 1. O QUE É 2. QUAL A CAUSA 3. EPIDEMIOLOGIA E FATORES DE RISCO 4. QUANDO SUSPEITAR 5. COMO DIAGNOSTICAR 6. COMO ABORDAR 7. QUAIS AS ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO 8. QUANDO REFERENCIAR 9. QUAIS AS MEDIDAS DE CONTROLE E PREVENÇÃO 10. APROFUNDAMENTO 11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS . O QUE É
Artigos / Publicado em 23 de junho de 2024Autor: Clara Costa Cerqueira Editor: Marco Tulio Baccarini Pires . SUMÁRIO. 1. O QUE É 2. QUAL A CAUSA 3. EPIDEMIOLOGIA E FATORES DE RISCO 4. QUANDO SUSPEITAR 5. COMO DIAGNOSTICAR 6. COMO ABORDAR 7. QUAIS AS ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO 8. QUANDO REFERENCIAR 9. QUAIS AS MEDIDAS DE CONTROLE E PREVENÇÃO 10. APROFUNDAMENTO 11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS . O QUE É