infarto infarto
14 de julho de 2005. Pacientes vítimas de infartos do miocárdio podem se beneficiar de tratamentos à base de inibidores seletivos da recaptação da serotonina, afirmam pesquisadores de renomados centros clínicos dos Estados Unidos. A depressão após um infarto, além de comum, prejudica a recuperação cardiovascular e aumenta o risco de complicações e de morte. Segundo revelou o estudo ENRICHD, que pesquisa meios de melhorar a recuperação de vítimas de infartos, pacientes deprimidos após
Clipping / Publicado em 14 de julho de 200508 de Maio de 2006. Corticoesteróides orais têm eficácia limitada no tratamento da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Esse tipo de fármaco é utilizado em exacerbações agudas do quadro de DPOC. Por esse motivo os efeitos colaterais cardiovasculares tornam-se importantes, principalmente em populações idosas. Em artigo publicado no periódico Canadian Respiratory Journal, pesquisadores avaliaram o impacto do risco de infarto agudo do miocárdio (IAM) em usuários de corticóide oral.
Clipping / Publicado em 8 de maio de 2006Introdução O diltiazem (droga anti-hipertensiva pertencente à classe dos antagonistas dos canais de cálcio) reduz a reincidência de infarto e de isquemia miocárdica refratária após o infarto do miocárdio não-Q, uma síndrome semelhante ao infarto incompleto que ocorre após reperfusão (retorno da circulação sangüínea nos vasos) bem sucedida do coração. Um estudo publicado em maio de 2000 pelo INTERCEPT (Incomplete Infarction Trial of European Research Collaborators Evaluating Prognosis
Artigo / Publicado em 24 de junho de 2000Dr. Regazzoni Carlos Javier Neste Artigo:. Remodelamento Ventricular Os Inibidores da Enzima de Conversão O remodelamento do miocárdio é um evento da parede ventricular que ocorre posteriormente ao infarto agudo do miocárdio, e que tem importantes conseqüências para o desenvolvimento de ruptura ventricular na fase aguda, ou com o estabelecimento de insuficiência cardíaca como complicação da cardiopatia isquêmica. Remodelamento Ventricular É conhecido como "remodelamento ventricular"
Artigo / Publicado em 30 de agosto de 2000Epidemiology of the Mortality by Acute Myocardial Infarction in Belo Horizonte, Minas Gerais: A 17 Year Retrospective Analysis Leonardo Torqueti-Costa*, Guilherme do Valle Castro Ribeiro* Resumo O infarto agudo do miocárdio (IAM) é doença com altas taxas de mortalidade. O estudo dos fatores a ele associados é importante para estabelecer estratégias adequadas para sua prevenção e terapêutica. Descreve-se neste trabalho a tendência temporal dos coeficientes de mortalidade e fatores
Revista / Publicado em 10 de novembro de 2000Autor: Marco Tulio Baccarini Pires Neste Artigo: - O Estudo - Resultados - Conclusões - Veja Outros Artigos Relacionados ao Tema A avaliação do uso da droga carvedilol em uma população pós-infarto, portadora de insuficiência cardíaca congestiva (ICC), foi apresentada na 50th Annual Scientific Session do American College of Cardiology em Orlando, Florida, em 20 de março de 2001, o estudo não havia sido realizado previamente com este medicamento. O Estudo Os resultados
Artigo / Publicado em 23 de março de 200114 de janeiro de 2008 (Bibliomed). A função renal (FR) prediz mortalidade após infarto agudo do miocárdio (IAM), mas não se sabe sobre a persistência da importância prognóstica da FR com o tempo. Um estudo do Journal of the American Society of Nephrology examinou como a associação entre FR e mortalidade se altera em 10 anos após IAM, em pacientes ³ 65 anos. O clearance médio de creatinina Cockcroft-Gault era 55 ml/min e o ritmo de filtração glomerular estimado (RFGe) 57 ml/min por 1,73 m2
Clipping / Publicado em 14 de Janeiro de 20081. Alpert JS, Thygesen K, et al. Myocardial Infarction Redefined-A Consensus Document of The Joint European Society of Cardiology/American College of Cardiology Committee for the Redefinition of Myocardial Infarction. JACC 2000; 36:959-69. . 2. Capdevila C, Portoles M, Hernandiz A, Pallares V, Cosin J. Troponine T as possible myocardial injury marker. Its application in myocardial stunning and silent ischemia. Rev Esp Cardiol 2001 May;54(5):580-91.. 3. Gunnar RM, Bourdillon PDV, Dixon
Artigo / Publicado em 12 de junho de 2003