hipotensao hipotensao

buscar
resultado
informação buscada: hipotensão
total de (868) resultados
  • Manifestações da Doença Ulcerosa Péptica

    © Equipe Editorial Bibliomed. Neste Artigo:. - Introdução - Manifestações Clínicas - Referências Bibliográficas. Introdução. A doença ulcerosa péptica (DUP) é definida pelo desenvolvimento de lesões de mucosa que penetram a camada muscular da mucosa, formando uma cavidade circundada por processo inflamatório agudo e crônico. As úlceras gástricas localizam-se frequentemente ao longo da pequena curvatura, na transição entre o corpo e o antro; as úlceras duodenais localizam-se no bulbo duodenal..

    Artigo / Publicado em 23 de novembro de 2012
  • Manual de Terapêutica Clínica - 28ª Ed. - Capítulo 05 - Cardiopatia Isquêmica - Gregory A. Ewald; Clark R. McKenzie

    Kenneth J. Winters e Paul R. Eisenberg Considerações Gerais A cardiopatia isquêmica secundária à aterosclerose das artérias coronarianas continua sendo a principal causa de morbidade e mortalidade na América do Norte. Os fatores de risco para o desenvolvimento da aterosclerose da artéria coronariana incluem uma história familiar de doença da artéria coronariana prematura, tabagismo, hipercolesterolemia, hipertensão e diabetes melito. Obesidade,

    Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
  • A bupivacaína em baixa dose em raquianestesia tem eficácia anestésica comprometida

    13 de setembro de 2011 (Bibliomed). A raquianestesia é a técnica anestésica preferida para as cesarianas eletivas. Hipotensão é o efeito colateral mais comum e tem consequências tanto maternas quanto neonatais. Diferentes estratégias têm sido tentadas para evitar a hipotensão induzida pela raquianestesia, incluindo o uso de baixas doses de bupivacaína. . Pesquisadores da Mount Sinai Hospital and University  realizaram uma busca sistemática de ensaios clínicos randomizados comparando

    Notícias / Publicado em 13 de setembro de 2011
  • Princípios e Práticas em Psicofarmacoterapia - 1ª. Ed. - Capítulo 07 - Tratamento com Antidepressivos - Philip G. Janicak, MD ; John M. Davis, MD ; Sheldon H. Preskorn, MD ; Frank J. Ayd, Jr., MD

    História Os distúrbios do humor estão entre as experiências humanas mais difundidas. No curso da vida, a expectativa de desenvolver-se um transtorno de humor mais sério varia entre 3 e 8% na população geral. O tratamento desses transtornos foi revolucionado pela introdução das drogas estabilizadoras do humor, cujo período moderno remonta ao início da década de 50. Como resultado, houve dois efeitos principais: a disponibilidade de terapias relativamente

    Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Fármacos Cardiologia - 6ª Ed. - Capítulo 05 - Inibidores da Enzima Conversora da Angiotensina (ECA), Bloqueadores dos Receptores da Angiotensina II (BRA) e Antagonistas da Aldosterona - Lionel H. Opie; Bernard j. Gersh

    Untitled Document Lionel H. Opie Philip A. Poole-Wilson Marc A. Pfeffer. “Os inibidores da enzima conversora da angiotensina produziram o impacto mais significativo dentre todos os fármacos utilizados em medicina cardiovascular." HARVEY WHITE, 20031. “A questão fundamental é saber se os pacientes de alto risco devem ser tratados com inibidores da ECA ou bloqueadores dos receptores da angiotensina depois do infarto do miocárdio.” MANN, 20032.

    Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Manual de Anestesiologia Clínica - 4a. Ed. - Capítulo 18 - Avaliação Pré-Anestésica em Geral - J. Kenneth F. Eckhardt ; Willian A Parese

    Douglas Raines, Bobby Su-Pen Chang e Onofrio Patafio I. Problemas comuns A. A hipotensão é uma diminuição significativa da pressão arterial, abaixo da variação normal do paciente. Pode dever-se a hipofunção cardíaca (contratilidade), a diminuição da resistência vascular periférica ou do retorno venoso. 1. Contratilidade a. A maioria dos agentes anestésicos, incluindo anestésicos inalatórios, barbituratos e benzodiazepínicos (ver Cap. 11), causa depressão miocárdica direta,

    Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Manual de Urgências em Pronto-Socorro - 8ª Edição - Capítulo 07 - Choque - Marco Tulio Baccarini Pires ; Sizenando Vieira Starling

    Marco Tulio Baccarini Pires Edmundo Clarindo Oliveira Luisane Maria Falci Vieira Renato Camargos Couto. I.Generalidades. A.Conceito. Muitas tentativas foram feitas para a definição do termo “choque”. Entretanto, todas foram incapazes de caracterizá-lo por completo, ou ainda eram muito complexas para terem uma aceitação adequada.. Assim, um conceito mais simples e atual seria o de um estado generalizado de inadequação circulatória grave, com falha na oxigenação e aporte

    Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Clínica Cirúrgica - Capítulo 04 - Choque - IMIP - Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira

    Lincoln Ribeiro Introdução O choque e um estado de hipoperfusão tecidual. Independentemente da causa, condiciona desequilíbrio entre o transporte e as necessidades de oxigênio e de substratos energéticos, o que pode gerar sofrimento e morte celular. A própria lesão celular induz uma resposta inflamatória que, alterando as características funcionais e estruturais da microcirculação, agrava ainda mais a hipoperfusão. Gera-se assim um ciclo vicioso que, se não for interrompido,

    Livro / Publicado em 24 de abril de 2014
  • Central de Toxicologia - 04 - (C) Circulação

    I – Avaliação geral e tratamento inicial A – A estabilidade hemodinâmica é o principal objetivo. Checar a pressão sangüínea, a freqüência e o ritmo de pulso. São sinais precoces de hipovolemia a taquicardia e a vasoconstrição cutânea. Conseqüentemente, todo paciente politraumatizado que está frio e taquicárdico está em choque, até que se prove o contrário. Realizar manobras de ressuscitação cardiopulmonar caso não exista pulso arterial central e suporte de vida cardíaco avançado (ACLS)

    Central de toxicologia / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Hipotensão ortostática e risco de doença cardiovascular clínica e subclínica em adultos de meia idade - Journal of the American Heart Association. DOI:10.1161/JAHA.118.008884.

    Stephen P. Juraschek, Natalie Daya, Lawrence J. Appel, Edgar R. Miller, John William McEvoy, Kunihiro Matsushita, Christie M. Ballantyne, Elizabeth Selvin. Antecedentes: Embora a hipotensão ortostática (OH) seja uma manifestação bem reconhecida de neuropatia e hipovolemia, sua contribuição para o risco de doença cardiovascular (DCV) é controversa.. Métodos e resultados: Os participantes com HO, definidos como uma diminuição na pressão arterial (sistólica ≥20 mmHg ou diastólica ≥10

    Literatura médica / Publicado em 8 de junho de 2018

Assinantes


Esqueceu a senha?