Marilles Pôrto Mattos Valdir Ribeiro Alcino Lázaro do Silva. Introdução. Do ponto de vista histórico, a apendicite omental teve sua primeira descrição, a partir de Vesalius, em 1543.15 A seguir, diversos autores reconheceram-na, ainda que em pequeno número, no nível de várias porções do cólon .3,8 do cólon. A raridade persiste e pode ser devida à não-publicação de muitos casos operados e à freqüente resolução espontânea
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
José Ivan de Andrade Sandro Scarpelini. Introdução. A apendicite aguda (AA) é a causa mais comum de abdômen agudo cirúrgico. Foi descrita, pela primeira vez, por Heister, em 1711.12,41 Entretanto, prevaleceram, no século passado, os conceitos de "tiflite" "peritiflite", estabelecidos por Goldsbeck, em 1830.12,41 Coube a Reginald Fitz, em 1886, a primazia de descrever a evolução e o quadro clínico da AA. Na ocasião, Fitz enfatizou a importância
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
Itiberê Pessoa da Costa. Introdução. Várias afecções dos apêndices epiplóicos são consideradas por muitos como apendicite epiplóica ou epiploíte.14 Entretanto, como sugere Charmichael, na doença epiplóica, o termo "epiploíte" seria reservado aos casos de infarto agudo, inflamação ou torção do apêndice epiplóico. O nome é, portanto, impróprio, pois nem sempre ocorre necessariamente inflamação do apêndice epiplóico, como indicaria o sufixo ite (inflamação).
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
Recentemente o Dr. Thomas Rettenbacher da University of Innsbruck, em Innsbruck, Áustria, e colegas publicaram um estudo com o objetivo de investigar até que ponto o diagnóstico por imagem seria necessário se a apresentação clínica sugerir apendicite aguda com alta probabilidade. . Baseado nos achados clínicos, 350 pacientes consecutivos com suspeição clínica de apendicite aguda foram divididos prospectivamente em 3 grupos como se segue: baixa, intermediária e alta probabilidade de ter apendicite.
Literatura médica / Publicado em 13 de julho de 2010
Recentemente o Dr. Thomas Rettenbacher da University of Innsbruck, em Innsbruck, Áustria, e colegas publicaram um estudo com o objetivo de investigar até que ponto o diagnóstico por imagem seria necessário se a apresentação clínica sugerir apendicite aguda com alta probabilidade. . Baseado nos achados clínicos, 350 pacientes consecutivos com suspeição clínica de apendicite aguda foram divididos prospectivamente em 3 grupos como se segue: baixa, intermediária e alta probabilidade de ter apendicite.
Literatura médica / Publicado em 13 de julho de 2010
Dados Básicos. Descrição. Processo inflamatório do apêndice cecal, resultado da obstrução do lúmen por um fecalito ou, menos comumente, por hiperplasia dos folículos linfóides da submucosa, seguidos de proliferação de bactérias e invasão da parede apendicular, podendo evoluir para necrose e perfuração do apêndice. Classificação clínico- patológica: flegmonosa, supurativa, gangrenosa, perfurada e abscedada.. Genética. N/C. Incidência-Prevalência . Aproximadamente
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
15 de Dezembro de 2005. Apesar de cada vez mais testes estarem disponíveis para ajudar na detecção de casos de apendicite, muitas cirurgias desnecessárias ainda são realizadas devido a diagnósticos equivocados. É que mostra estudo recém-divulgado pela revista oficial do Colégio Norte-Americano de Cirurgiões. De acordo com médicos pesquisadores da Universidade de Washington, em Seattle, o uso cada vez mais freqüente de exames como a tomografia computadorizada e o ultra-som não ajudam
Clipping / Publicado em 15 de dezembro de 2005
03 de agosto de 2007 (Bibliomed). A avaliação da dor abdominal em crianças pode ser difícil. O diagnóstico rápido e acurado de apendicite em crianças reduz a morbidade desta causa comum de dor abdominal pediátrica. O periódico JAMA traz um estudo que avaliou a precisão e acurácia dos sintomas, sinais e testes laboratoriais na avaliação de crianças com possível apendicite. Em crianças com dor abdominal, a febre foi o sinal isolado mais útil. A febre aumenta a probabilidade de apendicite e a ausência
Clipping / Publicado em 3 de agosto de 2007
Aloísio Cardoso-Júnior Paulo Roberto Savassi-Rocha Euler de Medeiros Azaro Filho Wilson Luiz Andrade Bastos Filho. Introdução. A apendicite aguda (AA) é a causa mais comum de abdome agudo cirúrgico não-traumático. A primeira descrição dessa afecção foi realizada por Lorenz Heister, em 1711, ao realizar a necropsia de criminoso que havia sido executado e observar que seu apêndice estava escurecido e circundado por coleção purulenta.88 Anos depois, a primeira apendicectomia foi
Livro / Publicado em 20 de setembro de 2011
Autor: J. M. Correia Neves Neste Artigo: - Ecografia no Diagnóstico da Apendicite - Comentários - Veja Outros Artigos Relacionados ao Tema "O objetivo deste trabalho foi avaliar a utilidade da ecografia na avaliação de crianças com suspeita de apendicite aguda". Ecografia no Diagnóstico de Apendicite Foram avaliados retrospectivamente os dados de todas as crianças apendicectomizadas e submetidas a ecografia por suspeita de apendicite no Texas Children's Hospital de Houston de
Artigo / Publicado em 27 de julho de 2001
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