hiperglicemia hiperglicemia
Mônica Oliveira Ney Cavalcanti Sebastião Oliveira Ruy Lyra . Introdução . O diabetes mellitus (DM) é uma doença crônica, grave, debilitante e que exige tratamento contínuo. Sua presença agrava o prognóstico de doenças concomitantes, aumentando a morbimortalidade, além de necessitar de cuidados permanentes e da educação do paciente. Dados da organização Mundial de Saúde (OMS) estimam que a prevalência do diabetes para todas as idades passará de 2,8% em 2000 para 4,4%
Livro / Publicado em 31 de maio de 2013Eponina Coutinho Cynthia Salgado Francisco Bandeira . Introdução . A prevalência de dislipidemia em pacientes diabéticos com hipertensão é de 30% a 50%.1 a dislipidemia diabética caracteriza-se, principalmente, por hipertrigliceridemia, HDl (lipoproteína de alta densidade) reduzida, lipemia pós-prandial e aumento de lDl (lipoproteína de baixa densidade) pequena e densa;2 entretanto, o lDl-c pode estar aumentado, limítrofe ou normal.3,4 Estas alterações aparecem mais freqüentemente
Livro / Publicado em 31 de maio de 2013Leonardo Maurício Diniz Davidson Pires de Lima. Introdução. O controle atual dos pacientes diabéticos, conseguido pelas equipes de saúde, os transformou em pessoas naturalmente integradas aos grupos de demanda de quaisquer atos médicos, especialmente os cirúrgicos. Algumas exigências especiais que a história natural da doença e suas complicações requerem, associadas à maior sobrevida conseguida atualmente, tornam os diabéticos candidatos
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Joseph M. Darby. Considerações Gerais. O sistema nervoso central (SNC) tem um papel vital na homeostasia de líquidos, eletrólitos e ácido-básica. Pacientes neurocirúrgicos gravemente enfermo estão particularmente predispostos a perturbações na homeostasia decorrentes do efeito combinado de disfunção do SNC associada a problemas sistêmicos e intervenções terapêuticas de rotina empregadas no tratamento. Além disso, as conseqüências potenciais de tais transtornos sobre
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Jacqueline Araújo. Introdução. O diabetes mellitus (DM) consiste em um grupo de doenças metabólicas que se caracteriza por hiperglicemia, resultante da resistência à ação da insulina ou da secreção insuficiente de insulina, ou ambas as situações. A hiperglicemia crônica se associa, a longo prazo, à disfunção de vários órgãos. Nos últimos anos, com o estudo das complicações crônicas relacionadas à hiperglicemia, os critérios de diagnóstico vêm sendo constantemente reavaliados e
Livro / Publicado em 21 de novembro de 2011Eduardo Botelho de Carvalho Christiane Soares Poncinelli. Introdução. A experiência clínica acumulada com nutrição parenteral (NP) durante a gestação mostra que sua utilização é segura e eficaz, tanto para a mãe quanto para o feto.29 Não aumenta as complicações obstétricas ou letais . 15,23 Os tipos de suporte nutricional (SN) são os convencionais, não havendo inclusive contra-indicação à nutrição parenteral (NP) cíclica29 (ver Cap. 5,
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Capítulo 31 - Tratamento do Diabetes Mellitus Tipo 1 Ruy Lyra Alcides Temporal Introdução O tratamento medicamentoso do diabetes mellitus tipo 1 é feito exclusivamente por meio da insulinoterapia, que pode ser convencional ou intensiva. Na forma convencional, o número de aplicações de insulina limita-se a, no máximo, duas ao dia, enquanto na terapia intensiva utilizam-se três ou mais doses diárias. No tratamento convencional, a alimentação e a atividade física
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Antônio José das Chagas Ivani Novato Silva. A cetoacidose diabética (CAD) é um distúrbio metabólico grave que decorre fundamentalmente da falta relativa ou absoluta de insulina. A glicemia normalmente está acima de 300mg/dl e o pH plasmático, abaixo de 7,3. A concentração de cetoácidos plasmáticos encontra-se acima de 3mmol/l. O estado de consciência dos pacientes varia do normal ao coma e, neste caso, a concentração plasmática de bicarbonato é igual ou inferior a 9mEq/l. A cetoacidose
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Antonio Roberto Chacra Clayton Luiz Dornelles Macedo Nilo José Coêlho Duarte . Introdução . O diabetes mellitus tipo 1 (DM1) tem como característica a destruição de células ß pancreáticas, causando uma deficiência absoluta na secreção de insulina e conseqüente hiperglicemia com tendência à cetose. Essa destruição pode ter como causa um processo auto-imune (tipo 1a) ou ser de causa idiopática (tipo 1b), forma esta sem causa definida e que acomete, principalmente, indivíduos de
Livro / Publicado em 31 de maio de 2013Leila Maria Batista Araújo . Introdução . Os pacientes diabéticos são mais propensos do que indivíduos não-diabéticos a desenvolver condições que necessitam cirurgia, devido à freqüência elevada de doença vascular oclusiva, lesões de pé, infecções teciduais, colelitíase e complicações oculares. Mesmo no diabético bem controlado, a conduta a ser tomada não pode ser padronizada, pois varia de acordo com as condições clínicas do paciente, a duração e o tipo de cirurgia.1,2 . No indivíduo
Livro / Publicado em 31 de maio de 2013