Ademar Lopes Antonio H. O. Poletto. Introdução. As neoplasias malignas primárias dos órgãos pélvicos, durante sua evolução natural, podem invadir órgãos e/ou estruturas adjacentes, sem apresentar metástases a distância, sendo nessas condições denominadas tumores localmente avançados8,56. No homem, o tumor pode estender-se anteriormente para a próstata e a bexiga; na mulher, pode invadir o útero e a parede posterior da vagina. Em ambos os sexos, a neoplasia pode crescer posteriormente
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
Francisco Mauad Filho Maria Amélia de Rolim Rangel Adriana Wagner. Conceito e Importância do Estudo. A infecção pélvica aguda (IPA) foi definida, em 1985, pelo Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC), como uma ''síndrome clínica aguda atribuída à ascensão de microrganismos da vagina e endocérvice para o endométrio, trompas de Falópio e/ou estruturas contíguas, desde que não relacionada como ciclo gravidopuerperal ou cirurgias
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
Néli Sueli Teixeira de Souza. Introdução. A dor pélvica constitui a segunda queixa mais comum em ginecologia, podendo ser aguda, cíclica ou crônica. A dor aguda é aquela caracterizada por episódio súbito de dor intensa, de curta duração. A dor cíclica está relacionada com o ciclo menstrual, enquanto a dor crônica é aquela com mais de seis meses de duração.. A etiologia desse sintoma é às vezes difícil de ser estabelecida, devido à variedade na intensidade
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
João Celso dos Santos. Introdução. A doença inflamatória pélvica (DIP) consiste na infecção do útero, principalmente o endométrio, tubas uterinas e anexos, fora do ciclo gravidopuerperal. Constitui-se na mais freqüente das complicações das doenças sexualmente transmissíveis (DST) bacterianas, sendo o antecedente mais comum de gravidez ectópica e uma das maiores causas de esterilidade feminina. O grupo de maior risco é o das adolescentes, das quais muitas
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
João Celso dos Santos. Introdução. A doença inflamatória pélvica (DIP) constitui-se na mais freqüente das complicações das doenças sexualmente transmissíveis (DST) bacterianas, é o antecedente mais comum de gravidez ectópica e uma das maiores causas de esterilidade feminina. O grupo de maior risco é o das adolescentes, das quais muitas terão seu futuro reprodutivo comprometido. Por este motivo, constitui-se em um dos mais importantes problemas de saúde
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
Maria do Carmo Mota Seabra Ultra-Sonografia Pélvica Crianças e adolescentes têm seus próprios problemas ginecológicos, os quais são mais difíceis de diagnosticar do que os dos adultos. A ultra-sonografia (USG) afigura-se como método não-invasivo, rápido e preciso para identificar e visibilizar as estruturas pélvicas normais e patológicas nessa faixa etária. Logo, quando a avaliação dos órgãos genitais internos se torna necessária, a USG representa
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
Zuleide Aparecida Felix Cabral. Introdução. A doença inflamatória pélvica (DIP) é definida como uma síndrome infecciosa do trato reprodutor feminino, decorrente da ascensão de microrganismos da vagina e do endocérvice ao endométrio, trompas uterinas e estruturas pélvicas adjacentes, não associada à gravidez ou cirurgia, podendo manifestar-se de forma aguda, subaguda, recorrente ou crônica.1,2 Essa patologia é a mais freqüente complicação das doenças
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
A cavidade pélvica, ou cavidade da pelve menor, pode ser definida como o espaço situado entre a abertura superior e a abertura inferior da pelve. É habitual a sua divisão pelo diafragma da pelve em cavidade pélvica principal (acima) e períneo (abaixo) (Fig. 7-1). Este capítulo trata do conteúdo da cavidade pélvica principal. Uma descrição detalhada do períneo será apresentada no Capítulo 8. Conteúdo da Cavidade Pélvica CÓLON PÉLVICO (CÓLON SIGMÓIDE)
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
Vânia Lúcia Magalhães Marcos Mendonça. I. Introdução. . A doença inflamatória pélvica (DIP) é uma entidade clínica muito freqüente e constitui a complicação mais comum e grave das doenças sexualmente transmissíveis. Ela ocorre como conseqüência da penetração e da multiplicação de microrganismos da vagina e do colo uterino no endométrio, nas trompas, nos ovários, no peritônio e nas estruturas contíguas. Trata-se, portanto, de infecção ascendente; pode
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Marcos Mendonça Vânia Lúcia Magalhães. I. Introdução.. A doença inflamatória pélvica (DIP) é uma entidade clínica muito freqüente e constitui a complicação mais comum e grave das doenças sexualmente transmissíveis. Ela ocorre como conseqüência da penetração e da multiplicação de microrganismos da vagina e do colo uterino no endométrio, nas trompas, nos ovários, no peritônio e nas estruturas contíguas. Trata-se, portanto, de infecção ascendente; pode variar desde uma doença pouco
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
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