Pacientes que assinam documentos para não serem reanimados podem estar sendo discriminados por médicos

26 de outubro de 2005. Um estudo publicado nesta semana pela revista British Medical Journal debate um achado polêmico recentemente divulgado na comunidade científica internacional. Ocorre que pacientes que assinam documentos explicitando seu desejo de não serem ressuscitados caso sofram uma parada cárdio-respiratória podem estar recebendo cuidados de pior qualidade que os demais. De acordo com o especialista Roger Dobson, a mortalidade de pacientes vítimas de acidentes vasculares cerebrais é sete vezes maior entre pacientes que preferem não ser ressuscitados...

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