Stents farmacológicos são seguros no tratamento de doença multiarterial
26 de julho de 2013
Equipe Editorial Bibliomed
Equipe Editorial Bibliomed
26 de julho de 2013 (Bibliomed). Intervenção Coronária Percutânea (ICP) em tratamentos multiarteriais ainda é um desafio para a medicina. Os stents farmacológicos presentes no mercado foram aprovados para o tratamento de lesões não complexas. Contudo, pacientes diabéticos com doença multiarterial são tradicionalmente relacionados a maiores taxas de eventos cardíacos adversos maiores (ECAM) após ICP.
Pesquisadores do Hospital do Coração de Sobral, no Ceará, Brasil, realizaram...
Palavras chave: Stents farmacológicos, doença multiarterial, XXXIII Congresso da Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista (SBHCI)
Copyright © 2013 Bibliomed, Inc.
Divulgação
conteúdos relacionados
- Notícia / Publicada em 8 de outubro de 2013
Reestenose de stent farmacológico ainda ocorre na cardiologia contemporânea
- Notícia / Publicada em 24 de julho de 2013
Stents farmacológicos são viáveis em pacientes com lesão de tronco de coronária esquerda não protegida
- Notícia / Publicada em 24 de julho de 2013
Uso de estatina pré-intervenção coronária percutânea pode reduzir a ocorrência de eventos cardíacos e cerebrovasculares adversos maiores
- Notícia / Publicada em 19 de setembro de 2012
A incidência de trombose de stent, seus fatores preditores e a evolução dos pacientes
- Notícia / Publicada em 23 de junho de 2011
Stents farmacêuticos proporcionam mudanças no tratamento de diabéticos submetidos a intervenção percutânea
- Notícia / Publicada em 10 de junho de 2011
Intervenção Coronária Percutânea é eficaz em pacientes com alto risco cirúrgico
- Notícia / Publicada em 9 de junho de 2011
Doença Renal Crônica não é reconhecida em pacientes com Infarto Agudo do Miocárdi
- Notícia / Publicada em 8 de junho de 2011
Estudo avalia a eficácia dos stents farmacológicos em diabéticos
- Notícia / Publicada em 22 de julho de 2010
Intervenção percutânea apresenta elevados índices de sucesso e baixa mortalidade, indica estudo
