A hipertensão pode ser um fator de risco para dissecção de artérias cervicais
Equipe Editorial Bibliomed
27 de abril de 2011 (Bibliomed). Pouco se sabe sobre os fatores de risco para dissecção de artérias cervicais (DAC), uma das principais causas de acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI) em adultos jovens. Hipertensão, diabetes mellitus, tabagismo, hipercolesterolemia e obesidade são importantes fatores de risco para a AVCI. No entanto, seu papel específico na DAC é pouco investigado.
Um estudo publicado na Circulation comparou a prevalência de fatores de risco vascular em pacientes com DAC versus pacientes que sofreram um...
Palavras chave: dac, avci, pacientes, risco, não dac, não, avci não dac, avci não, ic 95%, fatores risco, 95%, fatores, ic, p, vascular, hipercolesterolemia, anos, obesidade, hipertensão, ±,
Copyright © 2011 Bibliomed, Inc.
conteúdos relacionados
- Notícia / Publicada em 23 de fevereiro de 2024
Tratamento antitrombótico para prevenção de acidente vascular cerebral na dissecção da artéria cervical
- Notícia / Publicada em 9 de julho de 2015
Elevação da pressão arterial pela manhã é preditor de doença arterial coronária
- Notícia / Publicada em 9 de junho de 2014
Ingestão de frutos do mar por fumantes diminui o risco cardiovascular
- Notícia / Publicada em 21 de janeiro de 2013
Investigada a relação entre consumo de frutas e vegetais e a incidência de doença coronariana e acidente vascular cerebral
- Notícia / Publicada em 28 de maio de 2012
Consumo de refrigerantes aumenta o risco de doença coronariana
- Notícia / Publicada em 3 de maio de 2012
Consumo de bebidas adoçadas com açúcar aumenta o risco de doença coronariana
- Notícia / Publicada em 19 de maio de 2011
A obesidade central é diretamente associada com a mortalidade em indivíduos com doença arterial coronariana
- Notícia / Publicada em 29 de setembro de 2010
Ansiedade fóbica pode ser um fator de risco para morte cardíaca em mulheres com doença arterial coronariana
- Notícia / Publicada em 21 de setembro de 2010
Maior tempo de permanência na emergência é associado a pior prognóstico em pacientes criticamente enfermos