Prevenção secundária após revascularização miocárdica - Circulation 2011; 123:39-45.

A despeito de evidências suportando o uso de aspirina, beta-bloqueadores (BBs), inibidores de ECA (iECA) e terapia hipolipemiante (THLP) em pacientes elegíveis, a adoção dessas medidas de prevenção secundária, após cirurgia de revascularização miocárdica (CRVM), tem sido inconsistente. Com o objetivo de testar rigorosamente, em escala nacional, se melhora contínua de baixa intensidade ao longo do tempo na qualidade das intervenções pode ser usada para acelerar a aderência à prevenção secundária após CRVM, Williams e colaboradores, da Universidade Duke, EUA, realizaram estudo publicado recentemente.
Um total de 458 hospitais participantes do banco de dados Society of Thoracic Surgeons National Cardiac Database, tratando 361.328 pacientes submetidos a CRVM, foram randomizados para formar o grupo controle ou o da intervenção. O grupo da intervenção recebeu...

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