Terapia fibrinolítica no tromboembolismo pulmonar - The American Journal of Emergency Medicine 2009; 27(1):84-95.
O tromboembolismo pulmonar (TEP0 é uma condição comumente encontrada nos serviços de emergência, e esses pacientes costumam apresentar um amplo espectro de gravidade clínica. Cerca de 10-20% dos pacientes se apresentam com parada cardiorrespiratória (PCR), o que se associa a uma mortalidade de 66-95%. TEP submaciço acomete 23-40% dos pacientes, enquanto o TEP maciço é responsável por 5% dos casos. A relação risco-benefício do tratamento com fibrinolítico modifica-se dramaticamente em cada grupo de gravidade. À apresentação do paciente com TEP, o médico assistente deve avaliar o status hemodinâmico, determinar se existe disfunção de ventrículo direito e definir se a terapia fibrinolítica está indicada.
Contra-indicações ao tratamento fibrinolítico: