O tratamento da fase terminal - Parte II

Equipe Editorial Bibliomed

Neste artigo:. - Introdução - Condutas frente ao paciente terminal - Não adoção e/ou retirada de medidas de suporte à vida - Ordem de não reanimar - Interrupção de tratamento fútil - Interrupção de cuidados ordinários e/ou extraordinários - Distanásia e eutanásia - Conclusão - Referências Bibliográficas. Introdução O processo de decisão em relação ao paciente terminal sempre envolve o consenso após ampla discussão envolvendo a equipe médica, o paciente e/ou seu responsável legal.  Na prática, entretanto, não é raro o profissional médico assumir a conduta de maneira isolada. Isto pode levar a condutas conscientes e maduras, mas também a condutas inconscientes e irresponsáveis, às vezes antiéticas e imorais, com grave prejuízo ao paciente. O tratamento fútil ou causador de sofrimento deve ser sempre evitado em pacientes terminais incuráveis. Isto é, o princípio da não maleficência deve sempre ser priorizado, na procura do conforto e do alívio da dor. O médico não deve se capitular ao sentimento de incapacidade, ...

Palavras chave: Paciente terminal, ética, moral eutanásia, distanásia, beneficência, não maleficência, ordens, não reanimar.

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