05 - A comunicação necessária à escolha informada
Equipe Editorial Bibliomed
A comunicação cumpre um papel vital para garantir escolha informada em planejamento
familiar. Uma comunicação eficaz dá poderes às pessoas para buscar o que há de melhor
para a sua própria saúde e para exercer seus direitos a um atendimento de saúde de boa
qualidade (346). Conforme observado, as pessoas tomam muitas das suas mais importantes
decisões sobre planejamento familiar— inclusive se devem ou não controlar sua
fertilidade e adotar um método de planejamento familiar—antes mesmo de buscar o
atendimento de planejamento familiar (veja "A tomada de decisões de planejamento
familiar"). Portanto, para fazer escolhas informadas, a maioria das pessoas precisa
saber bastante sobre o planejamento familiar, bem antes de decidir que chegou o momento de
visitar uma clínica de saúde.
No mundo inteiro, milhões de pessoas obtêm informações sobre o planejamento
familiar nos meios de comunicação de massa. Às vezes, esta é sua principal fonte de
informação. Por exemplo, no Quênia, 42% das 1.518 pessoas entrevistadas em 1992
declararam que sua principal fonte de informação era o rádio e a televisão (252). Em
49 países que dispõem de dados das pesquisas DHS, a porcentagem de mulheres casadas que
ouviam ou viam mensagens de planejamento familiar no rádio, televisão ou em ambos os
meios, durante os seis meses anteriores à pesquisa, variava de 12% na Costa do Marfim, a
92% na Jordânia. Entre os homens casados entrevistados em 26 países, a porcentagem
variava de 24% em Moçambique, a 84% no Peru.
Para as pessoas que decidem ser clientes do planejamento familiar, os programas de
comunicação suplementam a informação que os conselheiros de planejamento familiar
fornecem. Os clientes de planejamento familiar desejam informações mas temem, às vezes,
que os provedores de serviços não lhes comuniquem todos os fatos (188). Apesar da
orientação ser valiosa, uma única sessão de orientação com um provedor de serviços
de planejamento familiar não consegue, geralmente, cobrir toda a informação de que a
pessoa necessita para fazer uma escolha informada. Nem é razoável esperar que os
conselheiros e outros profissionais que trabalham na linha de frente do atendimento de
saúde assumam toda a responsabilidade por garantir que os clientes estejam todos bem
informados.
Uso de muitos canais de comunicação
O uso de uma variedade de canais de comunicação aumenta o número de pessoas e a gama
de público que pode receber informações de planejamento familiar. Cada vez mais, os
meios de massa oferecem mensagens de saúde reprodutiva de formas divertidas e
memoráveis. Os programas de comunicação também aproveitam as mensagens dos meios de
massa, ampliando-as por meio de redes e organizações sociais comunitárias.
Abordagens da mídia de massa. Muitos programas de comunicação
utilizam abordagens multimídia—rádio, televisão, imprensa escrita, teatro de rua,
feiras comunitárias e até a Internet—para informar as pessoas e influenciar seu
comportamento de saúde de forma positiva. Os programas mundiais de comunicação já
combinaram o rádio, a televisão e outros meios de massa, além dos meios tradicionais
baseados na comunidade, na chamada abordagem Educação-Entretenimento da comunicação
ligada à saúde, ou seja, usando formas populares de entretenimento como a música e o
teatro para veicular mensagens de planejamento familiar e outras mensagens relativas à
saúde reprodutiva.
Os materiais impressos oferecem informações para ajudar as pessoas a fazer escolhas
informadas antes, durante e depois de consultar um provedor de serviços de saúde. Os
programas de planejamento familiar geralmente distribuem materiais impressos aos clientes
em salas de espera ou por meio de organizações de assistência social. Ilustrações do
que é um comportamento saudável podem ser particularmente úteis aos clientes que têm
pouco nível de instrução ou que não sabem ler (134).
Muitas campanhas de comunicação incentivaram as pessoas a tomar decisões por si
sós, informando-as sobre as opções de métodos disponíveis. Mas poucas buscaram
explicitamente melhorar as condições da escolha informada. E um número ainda menor
buscou documentar as mudanças na escolha informada como resultado de seus esforços. A
maior parte das campanhas de comunicação mede resultados tais como o aumento da
freqüência às clínicas ou o uso do planejamento familiar. Mas não medem se mais
pessoas podem agora tomar suas próprias decisões de uma forma bem informada. Para
avaliar como as campanhas de comunicação contribuem para promover a escolha informada, a
própria escolha informada deve ser uma meta declarada e ser medida. Também, os programas
de comunicação podem monitorar indicadores específicos da escolha informada (veja o quadro 6).
Redes de informações comunitárias. Os programas de comunicação
podem aproveitar os meios pelos quais as informações passam de uma pessoa a outra em
redes sociais e outros canais comunitários. Por exemplo, pesquisas feitas no Nepal entre
1997 e 1999 constataram que as mulheres que tinham atitudes positivas sobre o planejamento
familiar mas pouco conhecimento do mesmo procuravam discutir com outras pessoas que
consideravam “especialistas locais”, isto é, gente da comunidade que já usava
a contracepção há muito tempo (55). Os programas de comunicação são uma fonte útil
de informação para estas pessoas consideradas como líderes de opinião, porque as
pessoas que aprendem sobre o planejamento familiar nos meios de comunicação de massa
geralmente o discutem com outras pessoas, as quais discutem com outras e assim
sucessivamente (56, 158, 263, 309, 471) (veja "O indivíduo na comunidade").
A formação de coalizões de organizações pode ajudar os líderes de opinião e
outras pessoas influentes da comunidade a saber mais sobre o planejamento familiar, além
de estimular estas pessoas a disseminar este tipo de informação. Em Uganda, um projeto
reuniu vários especialistas representando instituições públicas e privadas nas áreas
de saúde reprodutiva, direitos humanos, assuntos da juventude, jornalismo, direito e
pesquisa e montou a organização CHOICE, sigla em inglês para Coalizão de Saúde com
Aperfeiçoamento da Escolha Informada (120). A coalizão funciona em três níveis,
trabalhando com líderes comunitários para promover um melhor entendimento das
necessidades e direitos relativos saúde; com os ministérios do país, para focalizar as
políticas que afetam o acesso às opções anticoncepcionais; e com as clínicas e
hospitais, para conscientizar os provedores de serviços de saúde sobre a escolha
informada.
Outro programa criado para ajudar as pessoas na comunidade a assumirem um papel ativo
nas decisões sobre planejamento familiar é a abordagem RHA (Conscientização sobre
Saúde Reprodutiva). Elaborado pelo Instituto de Saúde Reprodutiva da Universidade
Georgetown, ele enfatiza a necessidade de potencializar os clientes. Por meio de
treinamento e sessões de instrução comunitária, as pessoas aprendem a defender seus
direitos e a buscar atendimento médico, quando necessário, além de aprenderem como se
comunicar com os profissionais responsáveis pelo atendimento de saúde (62, 196, 279,
312, 460).
Os provedores de serviços de planejamento familiar e outros indivíduos com
experiência no planejamento familiar, inclusive clientes, grupos feministas,
pesquisadores e professores, podem fazer contato com pessoas que desejam obter
informações sobre o planejamento familiar, dando palestras a grupos sociais e em escolas
(103). Os grupos comunitários, organizações de serviço, organizações não
governamentais (ONG’s), empregadores, escolas e grupos religiosos podem ser pontos de
referência importantes para prestar informações sobre o planejamento familiar (278).
Como atender às necessidades de informação
Para ajudar as pessoas a fazerem escolhas informadas, a comunicação pode enfatizar o
direito das pessoas à informação sobre sua saúde e o fato de que as pessoas têm
capacidade para tomar suas próprias decisões de planejamento familiar. As mensagens
podem indicar toda a gama de métodos anticoncepcionais disponíveis, descrever as
características de métodos específicos e informar onde e como obter informações e
serviços de planejamento familiar. A comunicação pode ajudar as pessoas a aproveitarem
ao máximo as orientações de planejamento familiar ao discutir a necessidade e
responsabilidade de fazer perguntas e obter respostas dos profissionais de atendimento em
planejamento familiar.
Direito à informação sobre saúde. A comunicação ajuda
conscientizar as pessoas sobre a necessidade de proteger sua própria saúde reprodutiva,
ou seja, aumentando o grau de conhecimento sobre a saúde (387). O conhecimento sobre a
saúde tem a ver com a capacidade das pessoas de obterem, interpretarem e entenderem as
informações necessárias para tomar decisões adequadas e bem informadas relativas à
sua saúde (341). A comunicação sobre saúde é mais eficaz quando ela mostra às
pessoas as opções que estão à sua disposição e fornece-lhes suficiente material de
base para ajudá-las pensar, ao invés de simplesmente dizer-lhes o que fazer e o que
pensar (341).
Os programas de comunicação que promovem o conhecimento sobre a saúde potencializam
as pessoas a usar os serviços de saúde de forma eficaz e reforçam o comportamento
saudável porque este comportamento se baseia nos desejos de cada indivíduo. Eles
estimulam as pessoas a assumir uma responsabilidade ativa por suas próprias decisões de
saúde, como no caso da campanha boliviana “Las Manitos” (veja o Quadro 4).
Na África do Sul, em 1995, uma campanha nacional denominada “Direitos de Saúde
são Direitos Humanos” informou aos cidadãos seus direitos e responsabilidades na
área de saúde, abordando inclusive questões de acesso ao atendimento, confidencialidade
do atendimento, tratamento, opções e informações. A campanha usou revistas em
quadrinhos e rádios comercias e comunitárias para promover estes conceitos. Preparou-se
também um manual para o pessoal da área de saúde, analistas de políticas e pessoal de
planejamento de saúde, com informações de que necessitavam para integrar o respeito a
estes direitos em sua prática diária (145).
Capacidade de tomar decisões. A escolha informada é um conceito
ainda desconhecido ou não aplicado em muitos lugares (368). Muitos provedores de
serviços de saúde assumem que deverão escolher o tratamento mais adequado para seus
pacientes e muitos provedores de serviços de planejamento familiar crêem que a escolha
do método anticoncepcional para um cliente é uma responsabilidade do serviço e não um
direito do cliente. Muito frequentemente, os próprios clientes de planejamento familiar
não esperam participar das decisões médicas (178).
Os programas de comunicação podem reforçar os níveis de capacidade e confiança das
pessoas para tomar suas próprias decisões referentes ao atendimento de saúde (59, 346).
Os programas podem aumentar as expectativas que as pessoas têm dos provedores de
serviços e estimulá-las a exigir cada vez mais dos serviços de planejamento familiar.
As mensagens veiculadas pela mídia de massa podem ajudar a criar uma imagem positiva dos
provedores de serviços, isto é, daqueles que estão interessados em garantir que as
decisões dos clientes sejam decisões informadas (325, 374). São muitos os lemas que
podem ser usados nas campanhas de comunicação de planejamento familiar, entre eles
“É seu direito” (Quênia, 1993), “A saúde reprodutiva está em suas
mãos” (Bolívia, 1994) e “Pergunte, Consulte”(Egito, 1994), os quais
inspiram as pessoas a buscar informações, a esperar bons serviços e a tomar decisões
de planejamento familiar por si próprias (246, 441) (ver Quadro 4).
(Veja Foto 6)
Os esforços de comunicação podem difundir mais rapidamente as novas idéias no
interior das comunidades (345). Eles podem mostrar às pessoas que elas têm o direito de
planejar suas famílias e a capacidade para fazê-lo da forma que considerarem mais
conveniente (367). Na medida em que cada vez mais pessoas possam fazer escolhas informadas
de planejamento familiar por conta própria e na medida em que mais provedores de
serviços possam responder ao aumento das expectativas, a comunicação pode ajudar a
transformar a escolha informada em norma social.
Opções anticoncepcionais. A comunicação pode conscientizar as
pessoas quanto à gama de opções anticoncepcionais disponíveis, quer estas pessoas
estejam interessadas em começar a usar o planejamento familiar ou em trocar de método. A
comunicação ampla sobre as opções anticoncepcionais também é útil porque,
normalmente, cada unidade de serviço ou clínica somente presta informações sobre os
métodos que oferece, mas as pessoas têm que estar a par de vários métodos e fontes
para poder fazer escolhas realmente bem informadas. A comunicação sobre as opções
anticoncepcionais também ajuda a difundir métodos novos e menos conhecidos. Nos casos em
que toda uma comunidade usa o mesmo método devido à força de pressão da rede social,
os esforços de comunicação podem estimular as mulheres a pensarem numa variedade de
opções anticoncepcionais e não somente naquelas com que já estão familiarizadas (163,
330).
O grau de conhecimento sobre vários métodos anticoncepcionais constitui uma medida
bruta da disponibilidade de informações de planejamento familiar no país. Nos países
onde as pessoas estão mais expostas às mensagens sobre planejamento familiar no rádio e
na TV, elas demonstram ter conhecimento de outros métodos (91). O número de pessoas que
sabem da existência de outros anticoncepcionais varia amplamente de um país a outro,
dependendo de sua exposição à mídia de massa. Na Colômbia, República Dominicana e
Jordânia, as mulheres em idade reprodutiva puderam mencionar 9 métodos em média, tanto
espontaneamente como por sugestão. No outro extremo, as mulheres do Chade puderam
mencionar, em média, apenas 1,4 métodos anticoncepcionais, de acordo com a análise que
Population Reports fez dos dados das pesquisas DHS (ver a figura 3).
As pessoas têm que ter conhecimento preciso sobre a contracepção de emergência
(CE)—inclusive quando usá-la e onde obtê-la—já que as mulheres precisam saber
antes ou logo depois do fato que podem evitar a gravidez mesmo depois das relações
sexuais (88, 124). Uma campanha veiculada em 1997–98 pela mídia em seis cidades dos
EUA conseguiu aumentar significativamente (16% ) o entendimento de que a gravidez pode ser
evitada mesmo depois do ato sexual, além de ter aumentado em 9% o entendimento do termo
contracepção de emergência. Em duas cidades, o entendimento de que as mulheres têm
somente 72 horas para começar a CE por via oral aumentou 8% (418).
Características dos métodos anticoncepcionais. Os programas de
comunicação podem dar informações muito precisas sobre as características de métodos
anticoncepcionais específicos (411). Ao veicular mensagens específicas sobre cada
método, transfere-se a outras fontes informativas parte da responsabilidade dos serviços
de prestar informações, liberando profissionais destes serviços para se dedicarem
àquilo que eles sabem fazer melhor, ou seja, oferecer uma orientação de boa qualidade
que ajuda os clientes a pensar cuidadosamente em suas próprias escolhas à luz de cada
circunstância individual, e ajudá-los a determinar como pretendem utilizar o método que
escolheram.
A maioria das pessoas têm crenças infundadas sobre as características dos métodos
de planejamento familiar. Estas são geralmente reflexos das preocupações compartilhadas
pelas pessoas de uma comunidade e normalmente originam-se na experiência pessoal que
alguém teve com os efeitos adversos dos anticoncepcionais ou outros problemas desta
natureza. programas de comunicação têm a responsabilidade de ajudar a remover estas
crenças errôneas, mas sem criticar ou ignorar os membros da comunidade que acreditam
nesta informação incorreta (352). Os programas de comunicação podem também
aproximar-se dos provedores de serviços, que vezes, têm eles mesmos certos preconceitos
ou má vontade com certos métodos, geralmente com base em informações desatualizadas
(54).
Entre 1992 e 1994, um grupo de teatro de rua do Peru representou a mini-peça
“Sra. Boato”, que mostrava um casal interessado em praticar a contracepção,
mas que se deparava com uma mulher que vivia espalhando informações errôneas sobre
planejamento familiar. Mas outro personagem, Don Victor, farmacêutico local, mostra que
as informações da mulher são puro mito e contesta os temores do casal dando-lhes
explicações simples e corretas. Estima-se que cerca de 61.000 pessoas viram a peça. Em
análises posteriores, observou-se também que as mulheres que tinham visto a peça
aumentaram significativamente seu nível de conhecimento correto sobre a contracepção
(439).
Onde e como achar os serviços de planejamento familiar.
A comunicação pode ajudar a tornar públicos os locais de prestação de serviços de
planejamento familiar. Os programas de comunicação podem mostrar às pessoas onde obter
informações, seja em que estágio estiverem do processo individual de tomada de
decisões (440). Podem encaminhar as pessoas aos serviços de saúde mais próximos e dar
números de telefone onde obter informações detalhadas sobre como entrar em contato com
provedores de serviços de saúde, como foi o caso da campanha egípcia “Pergunte,
Consulte” (veja Quadro 4) (240).
Os materiais impressos, passados facilmente de uma pessoa a outra, também podem
informar as pessoas exatamente onde se encontram serviços aos quais podem consultar. Em
Serra Leoa, por exemplo, 78% das mulheres que receberam um folheto sobre a pílula
guardaram o folheto e o utilizaram para mostrar a amigas e parentes como e onde obter mais
informações (59).
Perguntar e exigir respostas. Os programas de comunicação podem
estimular as pessoas a fazerem mais perguntas. Muitos usuários atuais e potenciais do
planejamento familiar têm dúvidas e desejam respostas às mesmas. Por exemplo, um estudo
feito na Indonésia em 1996 descobriu que mais de 40% dos usuários do planejamento
familiar desejavam mais informações sobre os efeitos colaterais, mais de 26% desejavam
saber como os anticoncepcionais funcionam, mais de 17% desejavam saber como o método que
usavam afetava seu ciclo menstrual e mais de 18% queriam saber o que fazer caso ocorressem
problemas (206).
Pesquisadores do Nepal notaram que, quando tanto os clientes como os provedores de
serviços tinham ouvido um programa educativo de rádio sobre a comunicação entre
clientes e serviços, o número médio de comportamentos ativos dos clientes (ex. fazendo
perguntas durante sessões de aconselhamento) aumentava significativamente de 2,9 a 3,3, e
o número médio de comportamentos facilitadores dos provedores de serviço (ex.
estimulando as perguntas dos clientes) aumentava de 7,8 a 8,3 (54, 223). Estes programas
de comunicação à comunidade conseguiam melhorar a capacidade de comunicação tanto de
clientes como dos profissionais de atendimento dos serviços, reforçando-se assim
mutuamente na clínica.
Sobretudo os clientes frequentes precisam ser estimulados constantemente a buscar
informações que respondam às suas preocupações. Um estudo feito em 1996 na Indonésia
revelou que as usuárias de implantes sabiam que estes deveriam ser removidos em cinco
anos, mas não sabiam como. A idéia de uma quantidade decrescente de hormônios não
estava muito clara para elas. Como não dispunham de informações precisas, muitas
pensavam que a regra dos cinco anos poderia ser arbitrária e que não tinha implicações
sobre sua saúde. Como resultado da falta de informação, surgiu uma crença de que os
próprios bastões de implante evitavam a gravidez e poderiam ser mantidos além do limite
de cinco anos, desde que a mulher não apresentasse outros sintomas médicos (194). Para
que o uso dos anticoncepcionais seja mais eficaz, os programas de comunicação necessitam
estimular os clientes a buscar informações precisas de fontes fidedignas.
Population Reports is published by the Population Information Program,
Center for Communication Programs, The Johns
Hopkins School of Public Health, 111 Market Place, Suite 310, Baltimore, Maryland
21202-4012, USA
Palavras chave: planejamento, pessoas, familiar, planejamento familiar, comunicação, saúde, mensagens, massa, informações, meios, televisão, programas, rádio televisão, escolha informada, rádio, não, às, planejamento familiar, mensagens planejamento familiar, clientes pl
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