04 - Diretrizes para uma escolha informada
Equipe Editorial Bibliomed
As diretrizes públicas podem apoiar a escolha informada de planejamento familiar. O
princípio da escolha informada é reconhecido internacionalmente e se baseia nos direitos
humanos (426). Os governos nacionais têm a responsabilidade de garantir que este
princípio se torne uma realidade.
Consenso internacional pela escolha informada
Dois direitos humanos fundamentais formam a base da escolha informada: (1) o direito de
decidir livremente quantos filhos ter e quando têlos, e (2) o direito de acesso a
informações e serviços de planejamento familiar. Há muito que estes direitos formam a
base de declarações de consenso internacional, inclusive a Proclamação de Teerã,
anunciada na Conferência Internacional sobre Direitos Humanos de 1986 (425).
O Programa de Ação da Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento
(ICPD) de 1994 estabelece que o objetivo dos programas de planejamento familiar deve
ser o de permitir que casais e indivíduos decidam de forma livre e responsável sobre o
número e o espaçamento dos seus filhos e disponham das informações e meios para
fazêlo, como também é objetivo dos programas procurar garantir o exercício da escolha
informada e colocar à disposição uma gama completa de métodos seguros e eficazes
(426).
Os governos signatários dos documentos internacionais de princípios assumem o
compromisso de colocar em prática estes princípios (202). Mas o grau de cumprimento
destes compromissos por parte dos governos e os recursos alocados à sua implementação
variam consideravelmente em todo o mundo. Os defensores da escolha informada insistem
sobre a necessidade de exigir dos governos o cumprimento destes compromissos, incentivar
as pessoas a exercerem seus direitos e fazer com que os provedores de serviços de saúde
respeitem estes direitos (204, 315, 320).
Apoio nacional à escolha informada
Os governos nacionais podem ajudar a garantir o direito à escolha informada transformando
os princípios em lei. Por exemplo, depois das emendas de 1974, o Artigo 4 da
constituição mexicana determina que todo indivíduo tem o direito de decidir de forma
livre, responsável e informada o número e o espaçamento de seus filhos (376). Como
reflexo deste princípio, nesse mesmo ano o México criou o Conselho Nacional de
População (CONAPO), com representação de oito ministérios, como forma de garantir que
as pessoas de todos os grupos sociais e de todas as regiões tenham acesso ao planejamento
familiar e a outros serviços de saúde reprodutiva (428).
Em vários outros países, inclusive Malásia, Peru e Zâmbia, existem leis que protegem
expressamente a escolha informada (71, 131, 344). Da mesma forma, uma lei municipal de
Buenos Aires, Argentina, aprovada em 2000, reconhece o exercício dos direitos
sexuais e reprodutivos, sem violência ou coerção, como direitos humanos básicos
e garante o acesso de homens e mulheres às informações, métodos e serviços
anticoncepcionais (473). Quando os governos incorporam às suas leis as normas de escolha
informada, os tribunais têm condições de fazêlas cumprir (87).
As leis nacionais e outras políticas de escolha informada funcionam melhor quando têm o
suporte das autoridades de nível mais elevado. Por exemplo, durante sua carreira no
serviço público, o secretário de saúde das Filipinas, Juan Flavier, foi um ardente
defensor do direito das pessoas de tomar suas próprias decisões de planejamento familiar
e, por isso, lançou uma campanha nacional de comunicação para informar as pessoas sobre
suas opções de planejamento familiar (18, 377).
Sob sua liderança, entre 1992 e 1994, os recursos alocados ao planejamento familiar foram
quintuplicados, os programas passaram a oferecer uma variedade maior de métodos
anticoncepcionais e o número de pessoas que usavam o planejamento familiar aumentou
consideravelmente (347).
Os governos nacionais têm um papel importante no desenvolvimento e cumprimento das normas
referentes aos serviços de saúde, tanto do setor público como privado, inclusive
diretrizes de prestação dos serviços (67, 426). As diretrizes nacionais de planejamento
familiar são mais precisas quando se baseiam em documentos de consenso internacional tais
como os critérios de qualificação médica preparados sob os auspícios da Organização
Mundial da Saúde (467). A partir de 1998, 54 países iniciaram um processo de
atualização ou disseminação de novas diretrizes de prestação de serviços, em parte
para eliminar barreiras que impedem ou restringem desnecessariamente o acesso aos
serviços (280). Muitas destas novas diretrizes determinam que todas as pessoas, inclusive
adolescentes e seja qual for seu estado civil, devem ter o direito de contar com
informações e serviços de planejamento familiar e acesso aos mesmos (177, 396, 412,
432).
Políticas que promovem o acesso
As políticas governamentais determinam geralmente que métodos anticoncepcionais e de que
forma estarão à disposição em um país. Tais políticas incluem a aprovação e
registro de produtos anticoncepcionais, as exigências de receituário, a inclusão na
lista de medicamentos essenciais, a regulamentação sobre a venda, distribuição ou
prestação de serviços, as restrições quanto a consultas médicas privadas e as
políticas de publicidade (93, 205, 224).
(Veja Figura 2)
As limitações impostas pelos governos sobre a prestação de serviços prestação de
serviços podem dificultar o acesso das pessoas ao planejamento familiar, como, por
exemplo, quando a pílula somente está disponível sob receita médica ou os
preservativos somente podem ser comprados em farmácias (236). Os impostos e políticas de
importação que aumentam os custos dos produtos básicos entre eles, as tarifas
e/ou quotas de importação e os controles sobre o câmbio exteriorgeralmente
limitam as opções e o acesso porque acabam desestimulando as organizações privadas e
as sem fins lucrativos a oferecerem anticoncepcionais (94, 132, 133). Por outro lado, as
políticas que apóiam a descentralização e a tomada de decisões em nível local podem
aumentar o acesso ao planejamento familiar por responderem melhor às necessidades
específicas da comunidade (185).
As restrições governamentais sobre a publicidade e a promoção de medicamentos sob
receita ou de métodos ou marcas de planejamento familiar significam geralmente que as
pessoas têm menos informações de planejamento familiar (5, 236). Quando os governos
liberam a publicidade de anticoncepcionais e aumentam o tempo de veiculação pelos meios
de difusão, as pessoas podem obter mais informações para ajudálas a tomar decisões de
planejamento familiar por sua própria conta (72).
As políticas que proíbem inteiramente certos métodos terminam restringindo as opções.
O Japão proibiu o uso de anticoncepcionais orais no planejamento familiar até 1999,
quando finalmente ativistas dos direitos femininos conseguiram reverter a proibição ao
demonstrar que as mulheres necessitavam de mais opções anticoncepcionais. Alguns
legisladores argumentavam que a permissão do uso da pílula reduziria o consumo de
preservativos, o que por sua vez faria aumentar a incidência de infecções sexualmente
ativas (ISTs), inclusive o HIV/AIDS. Agora, os serviços de saúde do Japão que
receitam a pílula estão obrigados a informar às mulheres que a pílula não protege
contra as ISTs, recomendandolhes que usem também os preservativos como proteção
dupla, se suas relações não forem monógamas (302, 430). Na verdade, alguns
paísesparticularmente a China e a Índialimitaram as opções
anticoncepcionais por meio de políticas que promovem a contracepção de longo prazo e
permanente ao invés da temporária (78, 463). Apesar do governo da Índia estar agora de
acordo com uma combinação mais ampla de métodos anticoncepcionais, alguns serviços de
planejamento familiar ainda não estão bem preparados para oferecer a pílula e outros
métodos temporários (153, 199).
Eliminação de alvos, incentivos e desincentivos
As políticas que estabelecem alvos, incentivos e desincentivos demográficos por meio de
políticas e programas de planejamento familiar não são desejáveis porque concentramse
no alcance de metas numéricas ao invés de atender às reais necessidades de saúde das
pessoas. As políticas explícitas que restringem as escolhas de planejamento familiar das
pessoas são menos comuns agora do que no passado. Mas continuam a surgir ocasionalmente e
não deixam de ser uma preocupação (324, 443).
Alvos. Estatísticas tais como número de clientes atendidos, anos
proteção-casal, índices de continuidade e taxas de fertilidade podem ser valiosas para
o gerenciamento, planejamento e estimativa das necessidades dos programas (350). Mas
quando elas servem como alvos ou metas programáticas ou de desempenho, colocam em risco o
princípio da escolha informada e ameaçam os direitos dos clientes (1, 70, 255, 446, 449,
450).
Os alvos programáticos foram introduzidos nos anos 60 e 70, quando alguns países deram
início a programas nacionais de planejamento familiar, preocupados com a ameaça ao bem-estar
nacional de um crescimento populacional muito rápido, razão pela qual decidiram que as
pessoas tinham que começar imediatamente a limitar o número de filhos. Hoje, a maioria
dos países abandonou estas políticas em resposta a objeções apresentadas por ativistas
da boa qualidade do atendimento, dos direitos das mulheres e de outros direitos (207,
331).
Os governos estão reconhecendo cada vez mais que as preocupações com o rápido
crescimento populacional podem ser melhor abordadas não estabelecendo alvos demográficos
mas, sim, investindo em programas de planejamento familiar de melhor qualidade, que possam
realmente ajudar as pessoas a satisfazer seus próprios interesses reprodutivos (388). Por
exemplo, em março de 1998, o Peru reformulou sua política de planejamento familiar
removendo alvos programáticos que previam a realização de 130.000 esterilizações
somente em 1997 (71). Este alvo tinha exercido enorme pressão para que os centros de
saúde locais realizassem as esterilizações mesmo de mulheres que não tinham dado seu
consentimento. O programa nacional de planejamento familiar da China, que até meados da
década de 90 seguia a política de um filho por família, começou a oferecer
serviços mais orientados aos clientes, sendo que os atuais regulamentos governamentais
proíbem os profissionais da área de planejamento familiar de impor a contracepção aos
seus clientes. No entanto, o governo central ainda tem que implementar integralmente as
novas políticas e muitas práticas locais mudaram, em verdade, muito pouco (67, 333,
385).
Incentivos e desincentivos. O oferecimento de incentivos aos clientes e a
criação de desincentivos para influenciar a escolha de um método de planejamento
familiar por parte das pessoas pode interferir na escolha informada (207, 364), da mesma
forma que o pagamento de agentes para recrutar clientes (81). A maioria dos países nunca
introduziu incentivos ou desincentivos, enquanto que outros os deixaram de lado. No
entanto, alguns programas ainda recompensam os clientes que aceitam um método
anticoncepcional específico (36, 261, 385). Existem até programas de planejamento
familiar que já ofereceram aos clientes dinheiro, mercadorias, roupas, aumento de
rações alimentícias, preferência em habitação e outros incentivos similares (261,
456, 476).
Definitivamente, a política populacional mais extrema foi implantada pela Índia entre
1975 e 1977, quando o governo declarou um estado de emergência, suspendendo todos os
direitos civis (398). O governo iniciou um programa de esteri lização em massa,
oferecendo incentivos tais como empregos em pavimentação de estradas aos homens e, em
certas áreas, obrigando milhares de pessoas a submeter-se à esterilização (456). Estas
políticas provocaram uma reação pública e levaram a uma fobia nacional do planejamento
familiar. Também contribuíram à derrota eleitoral do partido que estava no poder em
1977 (207, 398).
Continua o debate sobre o que constitui verdadeiramente um incentivo. Alguns opinam que os
pagamentos feitos aos clientes justificam-se quando eles ajudam a superar o temor e a
inércia de experimentar métodos anticoncepcionais reversíveis (81, 406). Outros
argumentam que os pagamentos são aceitáveis quando reembolsam os clientes por despesas
que incorreram para obter a contracepção, inclusive viagens e refeições, porque tais
pagamentos são considerados como muito pequenos para influenciar o comportamento de
planejamento familiar do cliente (338, 404).
Em Bangladesh, onde os programas de planejamento familiar fornecem roupas limpas,
alimentação subsidiada no hospital e o equivalente a 3 dólares às pessoas que escolhem
a esterilização (226), a intenção do pagamento é cobrir custos e compensar os
clientes pelas horas perdidas de trabalho. Mas se desconhece se estes pagamentos
influenciam as decisões das pessoas quanto ao planejamento familiar (225).
Os desincentivos foram geralmente criados para entrar em vigor depois que um casal já
tinha um número determinado de filhos. Os desincentivos podem incluir a perda da
licençamaternidade, restrições de acesso à habitação pública, limitação das
opções em termos de escolas e aumento dos impostos (142, 340, 385). A assembléia
nacional do Irã aprovou uma lei em 1994 proibindo conceder a mulheres com mais de 3
filhos certos benefícios públicos, entre eles, a licença-maternidade paga e os
subsídios de seguro social a pessoas de baixa renda (8).
Como, na verdade, os desincentivos reduzem a renda familiar, são os pobres que mais
sofrem seu impacto (456). Existem até desincentivos que afetam as próprias crianças
extras, penalizando-as pelo comportamento de seus pais (207). Por exemplo, o
estado indiano de Maharastra interrompe o fornecimento subsidiado de cereais alimentícios
aos terceiros filhos de famílias que, de outra forma, teriam direito ao benefício (381).
Na Europa, onde em vários países a fertilidade caiu abaixo do nível mínimo de
renovação de dois filhos por mulher, os governos tentaram estimular as pessoas a terem
mais filhos oferecendo vários incentivos e desincentivos (142, 251, 264, 452). Na
Romênia, de 1966 a 1989, o governo impôs um imposto sobre casais sem filhos e limitou o
acesso à contracepção como medidas em defesa da natalidade (97). No entanto, a longo
prazo, as políticas que promovem a procriação tiveram pouco efeito até agora (96, 314,
472).
Políticas econômicas e sociais
As políticas governamentais de desenvolvimento econômico e social podem melhorar a
capacidade das pessoas de fazer escolhas informadas de planejamento familiar,
particularmente as mulheres. As políticas que melhoram as condições das mulheres ajudam-nas
a tomarem decisões por si próprias, seja qual for sua idade, classe, raça ou nível
educacional (107).
As leis que regem a autonomia das mulheres podem fomentar a escolha informada permitindo
que elas tomem decisões por si próprias, inclusive as decisões sobre o planejamento
familiar. Mas em alguns países, os códigos legais, baseados em interpretações
restritas da lei comum exigem que as esposas obedeçam sempre aos seus maridos, pais ou
filhos (86).
As políticas e programas de educação e alfabetização são essenciais para promover a
habilidade para ler, escrever e resolver problemas. Especialmente quando as meninas
recebem mais instrução dos que os meninos, estas políticas e programas promovem novas
atitudes e habilidades que estimulam a escolha informada em muitos aspectos das vidas das
pessoas, inclusive o planejamento familiar. As mulheres com melhor nível de instrução
têm tipicamente maior autonomia e estão mais habilitadas a tomar decisões por si
próprias (27, 218, 297). Além disso, as pessoas que lêem têm maior acesso a
informações impressas sobre o planejamento familiar e os anticoncepcionais (128).
As políticas que promovem oportunidades econômicas para as mulheres também promovem
escolhas informadas de planejamento familiar. Em 1995, uma pesquisa feita em Bangladesh
constatou que as participantes de um programa de minicréditos para mulheres tinham maior
probabilidade de se comunicarem com os maridos e de ter maior autonomia e maior autoridade
para a tomada de decisões do que outras mulheres. Estas constatações continuaram a
prevalecer mesmo depois que os pesquisadores levaram em consideração as diferenças
entre as características de mulheres que participavam de programas de mini-crédito e as
que não participavam (12).
Agências doadoras
A maioria dos doadores da área de planejamento familiar têm diretrizes oficiais sobre a
escolha informada, as quais têm que ser seguidas pelos programas que estes doadores
financiam. Agências doadoras que já adotaram diretrizes deste tipo incluem o Fundo
Populacional das Nações Unidas (UNFPA), o Departamento Britânico de Desenvolvimento
Internacional, a Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (USAID), o
Ministério Alemão de Cooperação e Desenvolvimento e a Comissão Européia (79, 95,
101, 161, 363, 433).
Em outubro de 1998, o Congresso Americano aprovou uma emenda proposta pelo deputado Todd
Tiahrt para incluir na legislação nacional muitas das disposições sobre escolha
informada já adotadas como diretrizes pela USAID. A legislação agora exige que a USAID
inclua formalmente estas diretrizes em todos os contratos com organizações que
dãoassistência a projetos de prestação de serviços de planejamento familiar (433).
(Veja Foto 5)
As agências doadoras, assim como os governos, necessitam garantir que as prioridades de
seus programas não passem uma mensagem confusa sobre a escolha informada (175). Alguns
doadores solicitam que os programas lidem ao mesmo tempo com questões contraditórias
tais como anos proteção-casal de anticoncepcional e escolha informada (16, 260). A
tensão entre diferentes objetivos dos programas pode significar que os programas de
planejamento familiar terão que decidir que objetivos têm precedência sobre outros.
Os doadores da área de planejamento familiar sempre tiveram um papel essencial no
estímulo à escolha ao garantir que os programas de planejamento familiar tenham
suprimentos adequados de métodos anticoncepcionais. Mas o financiamento para a doação
de artigos anticoncepcionais básicos está reduzindo- se. Em 1999, o apoio total de
doadores ao fornecimento de artigos básicos foi de US$130,8 milhões, uma queda de
US$12,4 milhões (9%) em comparação com o ano anterior (431). Os governos, doadores e
programas que estão realmente interessados em atender às necessidades das pessoas devem
dar prioridade aos princípios de escolha informada e ao fornecimento dos meios para que
as pessoas realizem suas opções (22).
Population Reports is published by the Population Information Program, Center for Communication Programs, The Johns Hopkins School of Public Health, 111 Market Place, Suite 310, Baltimore, Maryland 21202-4012, USA
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