coronariano coronariano
14 de janeiro de 2005. Um novo tipo de conexão vascular artificial pode auxiliar médicos e pacientes que se vêm diante de cirurgias de revascularização miocárdica do tipo bypass. 60 pacientes foram aleatoriamente selecionados para serem submetidos a procedimentos nos quais se usou ou não o dispositivo. Denominado St Jude Medical ATG coronary connector, o dispositivo foi capaz de conectar os vasos coronarianos sem o uso de sutura vascular. Esse sistema, segundo a revista Journal Thoracic
Clipping / Publicado em 14 de Janeiro de 200519 de agosto de 2005.Um estudo clínico realizado na Alemanha mostrou que, durante cirurgias de revascularização cardíaca, é comum e freqüente a formação de micro-trombos com potencial para embolizar vasos em seu trajeto ao longo da circulação. Um novo dispositivo de doppler, que permite avaliar a formação de trombos no interior das artérias coronarianas submetidas a procedimentos de revascularização, mostrou que os microembolismos são especialmente comuns após a colocação de stents no
Clipping / Publicado em 19 de agosto de 200516 de maio de 2007 (Bibliomed). Recentes estudos têm mostrado que a terapia com altas doses de estatina, comparada ao uso da dose convencional, reduz o risco de eventos cardiovasculares em pacientes com síndrome coronariana aguda (SCA) e doença arterial coronariana (DAC) estável. No entanto, o verdadeiro custo-benefício desta terapia é desconhecido. No periódico Circulation, foi publicado um estudo que avaliou esta questão, quantificando os gastos com a terapia e os benefícios através de QALYs
Clipping / Publicado em 16 de maio de 200726 de novembro de 2007 (Bibliomed). Preocupações acerca do risco de trombose tardia após tratamento "off-label" com stents farmacológicos (SF) têm promovido aumento do uso de stents convencionais (SC), não-farmacológicos, na prática atual. As seqüelas oriundas de falhas tardias dos SC são, no entanto, pobremente caracterizadas. Um estudo do periódico Circulation envolveu pacientes tratados com pelo menos 1 SC e terapia antiplaquetária dupla. A incidência acumulada de trombose do
Clipping / Publicado em 26 de novembro de 200730 de março de 2009 (Bibliomed). Os stents farmacológicos metálicos predispõem à trombose tardia, dificultam o aumento do diâmetro do lúmen do vaso, impedem a revascularização cirúrgica e a obtenção de imagens com tomografia computadorizada multislice. Um estudo publicado no periódico The Lancet avaliou a segurança do stent bioabsorvível liberador de everolimus. Cientistas de Holanda, Nova Zelândia, Bélgica, Dinamarca e Polônia acompanharam 30 pacientes com doença coronariana, durante 2 anos.
Clipping / Publicado em 30 de março de 200905 de abril de 2011 (Bibliomed). A aterosclerose coronariana é uma doença inflamatória crônica. Tanto a PCR de alta sensibilidade (PCR) como uma medida de inflamação quanto o cálcio nas artérias coronárias (CAC) como uma medida de quantidade de placas coronariana melhoram a avaliação de risco. Um estudo realizado na West-German Heart Center Essen procurou determinar se a avaliação combinada de CAC e de PCR melhora a discriminação e estratificação de eventos coronários e mortalidade por
Clipping / Publicado em 5 de abril de 201127 de junho de 2013 (Bibliomed). Ensaios clínicos randomizados de cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM) e intervenção coronária percutânea (PCI) sugerem que as características do paciente modificam o efeito do tratamento sobre a mortalidade. Um estudo americano foi realizado para avaliar se as características clínicas modificam a eficácia comparativa de revascularização do miocárdio em relação a PCI, em uma população de pacientes. O estudo foi realizado nos Estados Unidos, entre
Clipping / Publicado em 27 de junho de 201320 de novembro de 2013 (Bibliomed). O estudo FREEDOM demonstrou que, entre os pacientes com diabetes mellitus e doença arterial coronariana multiarterial, a cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM) resultou em menores taxas de morte e infarto do miocárdio, mas um maior risco de AVC quando comparados com a intervenção coronária percutânea (PCI) com stents farmacológicos. Assim, um atual estudo comparou os efeitos relativos de CRM vs PCI usando stents farmacológicos no estado de saúde
Clipping / Publicado em 20 de novembro de 201322 de janeiro de 2014 (Bibliomed). A investigação sistemática de re-estenose após intervenção coronária percutânea (ICP) com stents de metal (BMS) ou famacológicos de primeira ou segunda geração (DES) representa uma lacuna no nosso conhecimento científico. Assim um atual estudo investigou a incidência de re-estenose comprovada angiograficamente e seus preditores em pacientes submetidos a ICP com stents. Todos os pacientes submetidos a implante de stents coronários com sucesso para lesões de
Clipping / Publicado em 22 de Janeiro de 2014