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  • Manual de Transplantes de Órgãos e Tecidos 2ª Ed. - Capítulo 17 - Transplante de Medula Óssea - Walter Antonio Pereira

    Wellington Morais de Azevedo. Introdução . O transplante de medula óssea (TMO) é um recurso terapêutico utilizado para resgatar os pacientes que recebem quimioterapia ou irradiação em doses supraletais para tratamento de doenças neoplásicas ou que apresentam uma medula óssea não-funcionante (anemia aplástica).. A primeira tentativa de transplante de medula óssea documentada foi realizada em 1939 para tratamento de um paciente com anemia aplástica induzida por sais

    Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011
  • Manual de Transplantes de Órgãos e Tecidos 2ª Ed. - Capítulo 18 - Transplante de Córnea - Walter Antonio Pereira

    Fernando Cançado Trindade. Considerações Básicas . O bulbo ocular é composto de três camadas. A camada externa, fibrosa, é formada pela esclera (quatro quintos posteriores) e pela córnea (um quinto anterior). A camada média, vascular, chamada de úvea, consiste da íris, corpo ciliar e coróide. A camada interna, retina, é a túnica mais nobre e a razão da existência das duas anteriores, que oferecem a ela proteção e nutrição. . A córnea e o cristalino são os dois principais

    Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011
  • Manual de Transplantes de Órgãos e Tecidos 2ª Ed. - Capítulo 19 - Transplantes Ósseos - Walter Antonio Pereira

    Sérgio Nogueira Drumond. Terminologia . O transplante ósseo é comumente referido como enxerto, apesar de o termo ser criticável no sentido de um tecido em crescimento. Os enxertos podem ser divididos, de acordo com sua natureza, em: enxerto autólogo ou auto-enxerto, isoenxerto, aloenxerto ou enxerto homólogo e xenoenxerto ou enxerto heterólogo. Enxerto autólogo é o transplante de um tecido ou órgão e, no nosso caso, do osso de um local para outro. O isoenxerto é o enxerto permutado

    Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011
  • Manual de Transplantes de Órgãos e Tecidos 2ª Ed. - Capítulo 20 - Transplante de Pele - Walter Antonio Pereira

    Sérgio Nogueira Drumond. Definição . Enxerto de pele é um segmento de tecido, composto de epiderme e derme que foi completamente separado de sua localização original e de seu suprimento sangüíneo antes de ser transplantado para uma outra área do corpo. . Histórico . As primeiras notícias que se tem do uso de enxertos de pele vêm de um trabalho experimental de Paronio em 1804. Em 1823, Graefe fez um enxerto no nariz de um paciente com pele retirada da coxa e, posteriormente,

    Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011
  • Manual de Transplantes de Órgãos e Tecidos 2ª Ed. - Capítulo 21 - Avaliação e Suporte Hemoterápico - Walter Antonio Pereira

    José Silvério Garcia. Introdução . Com o notável progresso observado no período após a II Guerra Mundial, a hemoterapia não ficaria à margem. Dado o seu caráter dinâmico, vemos ainda hoje um crescente conhecimento a respeito do sangue e de suas várias funções, o que tem permitido o seu uso de modo racional, seguro e promissor.. Pelo progresso desenvolvido em termos de material e aparelhagem, há um acompanhamento paralelo com outras especialidades, principalmente nas cirurgias

    Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011
  • Manual de Transplantes de Órgãos e Tecidos 2ª Ed. - Capítulo 22 - Suporte Nutricional - Walter Antonio Pereira

    Henrique Oswaldo da Gama Torres Marcelo Mascarenhas Correa Thelma Regina Alexandre Sales Eduardo Botelho de Carvalho. Introdução . O suporte nutricional (SN) artificial ocupa hoje lugar de destaque tanto na clínica médica quanto na cirúrgica.. Como tal, é procedimento auxiliar na recuperação ou manutenção do estado nutricional em pacientes submetidos a procedimentos terapêuticos agressivos, como os transplantes.. Atualmente, a principal indicação de nutrição artificial

    Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011
  • Manual de Transplantes de Órgãos e Tecidos 2ª Ed. - Capítulo 23 - Dimensões Psicológicas e Psiquiátricas - Walter Antonio Pereira

    Emma Elisa Carneiro de Castro Márcia Aparecida de Abreu Fonseca Juarez Oliveira Castro. Introdução . Após o início dos primeiros transplantes de órgãos, os progressos das técnicas cirúrgicas e a introdução de medicamentos mais eficazes contra a rejeição melhoraram consideravelmente o índice de sucesso dessas intervenções, tornando-as uma medida terapêutica valiosa. Entretanto, não podemos deixar de sublinhar que, para cada paciente, essa cirurgia é uma aventura singular.

    Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011
  • Manual de Transplantes de Órgãos e Tecidos 2ª Ed. - Capítulo 24.1ª Parte - Assistência de Enfermagem em Transplantes - Walter Antonio Pereira

    Malvina Maria de Freitas Duarte Márcia Eller Miranda Salviano Monalisa Maria Gresta. Considerações Preliminares. A história do transplante hepático é recente. O primeiro enxerto, em humano, foi implantado em 1963, e o procedimento deixou de ser considerado experimental, passando a terapêutico, em 1983.31, 33 Entretanto, somente na última década os avanços da tecnologia, as pesquisas na área da farmacologia clínica destacando a imunossupressão, o aperfeiçoamento das técnicas

    Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011
  • Manual de Transplantes de Órgãos e Tecidos 2ª Ed. - Capítulo 24.2ª Parte - Assistência de Enfermagem em Transplantes - Walter Antonio Pereira

    Na Unidade de Internação. As informações sobre o transoperatório, o pós-operatório imediato, as intercorrências apresentadas no CTI e a terapêutica medicamentosa constituem dados essenciais para o enfermeiro planejar e cuidar na unidade de internação. Assim que o paciente retorna é feito um exame físico objetivo, procurando levantar dados sobre:. - O estado geral, incluindo os aspectos emocional e físico, permitindo que o paciente expresse seus sentimentos.. - As condições

    Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011
  • Moss e Adams: Doenças do Coração na Criança e no Adolescente - Capítulo 12 - Terapêutica Cirúrgica - George C. Emmanouilides; Hugh D. Allen; Thomas A. Riemenschneider; Howard P. Gutgesell

    Princípios da Cirurgia Cardiovascular Pediátrica Diagnóstico e Abordagem Pré-operatória Cateterismo Cardíaco e Angiografia Este procedimento invasivo é o exame diagnóstico definitivo. Com métodos de imagem melhorados (particularmente biplanos), bem como cateteres e fios-guia menores e mais flexíveis, a maioria dos infantes e neonatos pode ser submetida ao estudo diagnóstico. Um benefício adicional da angiocardiografia foi o desenvolvimento de tratamentos intervencionistas por

    Livro / Publicado em 13 de julho de 2010

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