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Ruy Lyra da Silva Filho Carlos Alberto de Lima Botelho Filho Ney Cavalcanti de Albuquerque Armando Fernandes Machado Filho Lúcia Helena de Oliveira Cordeiro. Diabetes e o Coração . Epidemiologia . O diabetes melito, sobretudo o diabetes tipo 2, é importante fator de risco para as doenças cardiovasculares (DCV). Segundo estudos epidemiológicos, o risco de morte por DCV em diabéticos é duas a seis vezes maior que o observado na população não-diabética. A doença aterosclerótica,
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Mônica Andrade Lima Gabbay . Introdução . A insulina é classificada pela organização Mundial de Saúde (OMS) como um agente essencial.ademais,85 anos após sua descoberta, milhares de pessoas com DM tipo 1 e tipo 2 em países em desenvolvimento morrem a cada ano por não terem acesso adequado à insulina. Muitos pacientes com DM tipo 2 apresentariam enormes benefícios se tivessem acesso à insulina mais precocemente. . As primeiras preparações comerciais de insulina continham inúmeras
Livro / Publicado em 31 de maio de 2013Rivaldo Carvalho Juliana Canuto Renata Moreira Fábio Moura . Introdução . A cada década, o número de indivíduos com diagnóstico recente de diabetes aumenta, e mesmo com todo o arsenal terapêutico disponível atualmente, esses pacientes têm enfrentado altos índices de morbimortalidade. As complicações macrovasculares, como infarto e acidentes vasculares encefálicos, estão entre as principais causas de mortalidade dos diabéticos tipo 2. No entanto, as morbidades infecciosas contribuem
Livro / Publicado em 31 de maio de 2013Leila Maria Batista Araújo . Introdução . Os pacientes diabéticos são mais propensos do que indivíduos não-diabéticos a desenvolver condições que necessitam cirurgia, devido à freqüência elevada de doença vascular oclusiva, lesões de pé, infecções teciduais, colelitíase e complicações oculares. Mesmo no diabético bem controlado, a conduta a ser tomada não pode ser padronizada, pois varia de acordo com as condições clínicas do paciente, a duração e o tipo de cirurgia.1,2 . No indivíduo
Livro / Publicado em 31 de maio de 2013Melanie Rodacki José Egídio Paulo de Oliveira Adolfo Milech . Introdução . Hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma comorbidade comum em pacientes com diabetes mellitus (DM), sendo observada em uma freqüência duas vezes maior do que em indivíduos sem esta enfermidade.1 por outro lado, DM é 2,5 vezes mais freqüente em hipertensos.2 HAS e DM são fatores de risco independentes para aterosclerose. A presença de HAS em indivíduos com DM pode aumentar significativamente o risco de
Livro / Publicado em 31 de maio de 2013Hermilo Borba Neto Carlos antônio Silveira . Introdução . O diabetes mellitus 2 (DM2) é uma condição clínica sindrômica de elevada prevalência na população mundial. Sua freqüência aumenta progressivamente em presença de marcadores clínicos como envelhecimento, sedentarismo e aumento de peso corpóreo, representado, principalmente,pela obesidade abdominal.a organização Mundial de Saúde (oMS) estima que em 2025 haverá 300 milhões de diabéticos no mundo (5,4% da população mundial).
Livro / Publicado em 31 de maio de 2013Apêndice - Estudo UKPDS - Resultados Finais Lucio Vilar Os resultados finais do UKPDS (United Kingdom Prospective Diabetes Study), aguardados com grande expectativa por todos que lidam com Diabetes Mellitus, foram apresentados no encontro anual da Associação Européia para o Estudo do Diabetes (EASD), em Barcelona, no dia 10 de Setembro de 1998. Mostrou-se, pela primeira vez, que as complicações que ameaçam a vida dos diabéticos tipo 2, freqüentemente consideradas como
Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011Lucio Vilar Ênio Castellar. Introdução. Hiperprolactinemia é o distúrbio hormonal mais comum envolvendo o eixo hipotalâmico-hipofisário, podendo decorrer de fatores fisiológicos e patológicos.. A importância maior da hiperprolactinemia patológica reside no fato de, independente da causa, poder levar a hipogonadismo em ambos os sexos. Nas mulheres, há inicialmente um encurtamento da fase lútea; subseqüentemente, ocorrem anovulação, infertilidade e oligomenorréia ou amenorréia.
Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011Capítulo 02 - Diagnóstico e Tratamento da Acromegalia Lucio Vilar Edmundo Leal Sebastião Oliveira Jr. . Introdução. Acromegalia é um distúrbio decorrente da secreção excessiva do hormônio do crescimento (GH). Quando o problema se inicia antes do fechamento das epífises dos ossos longos, acompanha-se de alta estatura e é denominado gigantismo (cerca de 5% dos casos). O surgimento pós-puberal não pode ser seguido de crescimento longitudinal, e observa-se apenas aumento das
Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011Capítulo 03 - Manuseio dos Adenomas Hipofisários Clinicamente Não-Funcionantes Malebranche B. C. da Cunha Neto Nina Musolino Marcello Delano Bronstein Introdução. Tumores hipofisários não-funcionantes ou não-secretores são assim chamados por não produzirem síndromes clínicas de hipersecreção hormonal. Contrariamente ao que tais denominações indicam, podem produzir hormônios ou fatores locais em quantidade suficiente para serem detectados em estudo imunocitoquímico ou
Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011