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Histórico O lítio tem sido utilizado como um agente médico, desde meados do século XIX, para uma variedade de transtornos, como gota, diabetes e reumatismo. Com os relatos pioneiros de Cade e Schou, quase um século mais tarde, ele surgiu como padrão para o tratamento dos distúrbios bipolares.1,2 John Cade, um médico australiano, casualmente descobriu essas propriedades antimaníacas do agente, quando injetou urato de lítio em cobaias. Tomando erroneamente
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010M. Elizabeth Ross. I.. A identificação e o manejo da epilepsia em suas muitas formas são duas das principais áreas de superposição entre a neurologia e a psiquiatria. A epilepsia é comum, com ocorrência estimada em 6-34 por 1.000 pessoas.. A. O psiquiatra pode esperar encontrar problemas no cuidado agudo de pacientes com convulsões em diversas situações clínicas, incluindo:. 1. Abstinência de álcool ou outros depressores do sistema nervoso
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Odilon Braz Cardoso. I. Introdução. A crise convulsiva é a forma mais frequente de manifestação epiléptica. A epilepsia (palavra grega que significa “tomar de surpresa”) pode ser definida como um distúrbio cerebral de início e fim bruscos (paroxísticos), com duração de segundos a minutos, e repetitivo. Raramente, é de longa duração, e, neste caso, deve-se estar atento à possibilidade de outro diagnóstico (histeria, tétano, intoxicação exógena etc. ). Cerca de 20% dos pacientes em uso
Livro / Publicado em 18 de fevereiro de 2013História Os distúrbios do humor estão entre as experiências humanas mais difundidas. No curso da vida, a expectativa de desenvolver-se um transtorno de humor mais sério varia entre 3 e 8% na população geral. O tratamento desses transtornos foi revolucionado pela introdução das drogas estabilizadoras do humor, cujo período moderno remonta ao início da década de 50. Como resultado, houve dois efeitos principais: a disponibilidade de terapias relativamente
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010A arte e a ciência da psicofarmacoterapia têm-se expandido rapidamente durante a última década, criando tanto oportunidades quanto desafios. Como resultado, melhores terapias para diminuir o sofrimento dos pacientes são inevitáveis, requerendo dos clínicos uma assimilação contínua de novas informações a respeito de avanços recentes, incluindo novos agentes com impacto em componentes específicos dos vários sistemas neurotransmissores; combinação de estratégias;
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Odilon Braz Cardoso. I. Introdução. A crise convulsiva é a forma mais freqüente de manifestação epiléptica. A epilepsia (palavra grega que significa “tomar de surpresa”) pode ser definida como um distúrbio cerebral de início e fim bruscos (paroxísticos), com duração de segundos a minutos, e repetitivo. Raramente é de longa duração, e neste caso, deve-se estar atento à possibilidade de outro diagnóstico (histeria, tétano, intoxicação exógena etc.).. Pode ou não haver perda de consciência
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010I. Princípios básicos de psicofarmacologia. As drogas psicotrópicas, sejam elas utilizadas isoladamente ou em associação a outras terapias, podem reduzir sobremaneira a gravidade e a duração dos distúrbios mentais. A esquizofrenia, a depressão, a mania, o distúrbio de pânico, o distúrbio de ansiedade generalizada e o distúrbio obsessivo-compulsivo são alguns dos distúrbios psiquiátricos que respondem a drogas. Os agentes farmacológicos também podem
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010FONSECA - 05 - PAG 69 Seção II. Exames Complementares. Marcos Murilo de Lima Faria . Heverton Pettersen. INTRODUÇÃO. O exame pré-natal do sistema nervoso central (SNC) é de extrema importância não só em virtude da incidência de malformações congênitas que acometem esse sistema, mas também por causa da repercussão que essas alterações têm com relação à sobrevida e à futura função social do indivíduo. A incidência média de malformações
Livro / Publicado em 8 de maio de 2017Odilon Braz Cardoso. I. Introdução. A crise convulsiva é a forma mais freqüente de manifestação epiléptica. A epilepsia (palavra grega que significa "tomar de surpresa") pode ser definida como um distúrbio cerebral de início e fim bruscos (paroxísticos), com duração de segundos a minutos, e repetitivo. Rarissimamente, é de longa duração e, neste caso, deve-se estar atento à possibilidade de outro diagnóstico (histeria, tétano, intoxicação exógena etc.).. Pode ou não
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Este capítulo visa a esclarecer e a realçar a avaliação clínica e as formas de tratamento farmacológico criadas para pacientes cujos sintomas ocorrem no contexto de circunstâncias especiais. Dessa maneira, este último capítulo irá cobrir dois tópicos maiores: Diagnóstico especial e questões do tratamento criadas durante o ciclo de vida Condições médicas que complicam a avaliação psiquiátrica e o tratamento farmacológico.
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010