braquial braquial
Introdução. Descreveremos as vias de acesso ao membro superior de proximal para distal. Assim, serão descritas as vias de acesso ao plexo braquial, tanto supraclavicular como infraclavicular, além das seis vias de acesso à região do ombro, cinco vias de acesso ao braço e várias vias de acesso ao cotovelo, antebraço, punho e mão, com suas variantes.. O conhecimento das estruturas anatômicas da região a ser operada é essencial. No entanto, certos princípios comuns às cirurgias
Livro / Publicado em 19 de julho de 2012Em geral, as lesões nervosas do plexo braquial atingem pessoas jovens, com maior frequência do sexo masculino, em virtude de acidentes envolvendo motocicletas.. As lesões nervosas em geral, principalmente as recentes, são reparadas por meio de neurorrafia (união por cirurgia dos cotos nervosos proximal e distal). Este procedimento deve ser realizado, de preferência, antes de seis meses após a lesão.. Ver Figura 18.1. As neurólises consistem na dissecção dos nervos com o objetivo
Livro / Publicado em 20 de julho de 2012Sebastião N. S. Gusmão Tales Henrique Ulhoa. I. Bases Anatomofuncionais. Os nervos periféricos são feixes de fibras nervosas encerradas em um invólucro de tecido glial e conjuntival. Essas fibras representam os prolongamentos axonais dos neurônios cujos corpos celulares (pericários) estão situados: no corno anterior da medula (no caso dos motoneurônios) ; no gânglio espinal da raiz dorsal (no caso dos nervos sensitivos) ; e nos gânglios paravertebrais, no caso das fibras autonômicas..
Livro / Publicado em 18 de fevereiro de 2013Sebastião N. S. Gusmão Tales Henrique Ulhoa. I.Bases Anátomo-funcionais. Os nervos periféricos são feixes de fibras nervosas encerradas em um invólucro glio-conjuntival. Estas fibras representam os prolongamentos axonais dos neurônios cujos corpos celulares estão situados no corno anterior da medula, no caso dos motoneurônios, no gânglio raquiano, no caso dos nervos sensitivos, e nos gânglios paravertebrais, no caso das fibras autonômicas.. A unidade funcional do nervo periférico
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010IMIP-Anestesia_-_cap-08 Daniela Bianchi Garcia Gomes. •Sérgio Bernardo Tenório. INTRODUÇÃO. A anestesia regional tem se tornado um componente indispensável e satisfatório no manuseio cirúrgico dos pacientes pediátricos, sendo, em muitos casos, considerada a melhor opção para promover o alívio
Livro / Publicado em 26 de abril de 2017A flebografia é executada mediante punção da veia basílica na prega do cotovelo, e a injeção do contraste, aqui também, em pelo menos duas etapas, em abdução e hiperabdução - o ombro para trás; é importante que seja praticada sob tensão muscular, a fim de se manter ativa a compressão. Na oclusão venosa intermitente são se evidenciam, em geral, imagens de obstáculo ao fluxo ou de enchimento colateral na primeira etapa do exame abdução), enquanto que na fase
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Robert Jan Bloch. Introdução. Os anestésicos locais são substâncias capazes de impedir de modo reversível a condução de impulsos das fibras nervosas; observa-se o desaparecimento da sensibilidade tátil, térmica, dolorosa e da atividade motora da área em que se distribui o nervo ou o grupo de nervos bloqueados.. A ação farmacodinâmica mais importante (bloqueio da condução nervosa) resulta da deposição do agente nos compartimentos teciduais em que se encontram os nervos que
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Capítulo 83 - Síndromes Compressivas José Dalmo de Araújo Sydney Arruda. Síndromes Compressivas Neurovasculares do Desfiladeiro Cervicotoracoaxilar. Introdução. Numerosos são os termos propostos para nomear essas síndromes parecendo-nos mais apropriados aqueles que a um tempo lembram o mecanismo básico que as produz (compressão), os elementos anatômicos atingidos e que originam os sintomas (nervos e Vasos) e, por fim, o sítio onde ocorrem
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Marco Tulio Baccarini Pires. I.Introdução. Desde os primórdios da medicina, as lesões arteriais periféricas traumáticas sempre se constituíram em um problema grave, tanto devido à sua morbidade (alto risco de seqüelas e perdas de membros) quanto à sua mortalidade, quando não tratadas a tempo e adequadamente.. Assim é que, na Idade Média, a ausência de técnicas e instrumental adequados fazia com que a tentativa de tratamento de um ferimento traumático, com sangramento arterial, se
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Introdução. Conforme já foi mencionado, o ombro é a região que une o membro superior ao pescoço e ao tronco. A estrutura óssea do ombro forma a cintura escapular, já descrita.. A clavícula constitui a única união óssea entre o tronco e o membro superior. Articula-se medialmente com o manúbrio do osso externo e lateralmente com o acrômio da escápula. A clavícula tem a forma de um “S” suave e situa-se superficialmente, sendo palpável em toda sua extensão.. Ver Figura 7.1.
Livro / Publicado em 18 de julho de 2012