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  • Crianças Com Epilepsia Podem Também se Beneficiar de Estimulação do Nervo Vago

    Por Margaret Clark. WESTPORT, (Reuters Health) – A estimulação do nervo vago, que está aprovada para o controle das convulsões epilépticas em adultos, pode também ser eficiente em crianças a partir dos 11 meses, de acordo com os pesquisadores da University of Alabama, Birmingham.. “Muitas destas crianças têm tentado medicamentos, sem sucesso, para o controle de suas convulsões ou podem não ser candidatas à cirurgia, então esta seria outra opção que nós teríamos que oferecer a elas”, disse

    Notícias / Publicado em 2 de outubro de 2000
  • Compêndio de Neurologia Infantil – 2a edição - Capítulo 16 - Crises Convulsivas no Recém-Nascido - Luiz Fernando Fonseca

    FONSECA - 16 Luiz Fernando Fonseca . Maria Juliana Silvério Nahim. Viviane Evilyn dos Santos de Mendonça . INTRODUÇÃO. A crise convulsiva no período neonatal é a manifestação mais frequente de uma doença neurológica. Considerada uma emergência médica, pode provocar dano cerebral. A incidência das convulsões no recém-nascido (RN) é desconhecida. Estudos realizados em centros de terapia intensiva (CTI) mostram uma incidência inversamente proporcional

    Livro / Publicado em 8 de maio de 2017
  • Tratamento Intensivo em Neurocirurgia - Capítulo 14 - Tratamento de Pacientes com Epilepsia - Brian T. Andrews

    David King-Stephens Peter Weber. Crises epilépticas na unidade de tratamento intensivo (UTI) complicam o tratamento de pacientes em estado crítico. Uma crise epiléptica é um evento convulsivo ou não-convulsivo, limitado temporalmente, que ocorre como resultado de descargas elétricas excessivas em estruturas arquicorticais ou neocorticais. O estado de mal epiléptico (EME) é a persistência dessas descargas elétricas anormais. Os princípios empregados no tratamento das

    Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Epilepsia no idoso

    Neste artigo:. - Introdução - Tipos de crises - Etiologia - Diagnóstico - Tratamento - Farmacoterapia - Conclusão - Referências Bibliográficas. Introdução. Uma crise epiléptica reflete sintoma neurológico passageiro ocasionado pela atividade anormal dos neurônios cerebrais. Em geral são sintomas de alguma doença cerebral ou orgânica subjacente. A epilepsia se caracteriza por condição em que as crises epilépticas se repetem. Crises epilépticas são frequentes na velhice,

    Artigo / Publicado em 28 de julho de 2022
  • Tratamento Intensivo Neurológico e Neurocirúrgico - 4º Ed. - Capítulo 20 - Estado de Mal Epiléptico - Allan H. Ropper; Daryl R. Gress; Michael N. Diringer; Deborah M. Green; Stephan A. Mayer; Thomas P. Bleck.

    O estado de mal epiléptico (chamado de "estado" epiléptico neste capítulo) é uma emergência neurológica ameaçadora da vida com mortalidade e morbidade elevadas, sendo responsável por 1 a 8% de todas as internações hospitalares por epilepsia (1) em varias séries de casos publicadas e com uma estimativa de pessoas acometidas nos Estados Unidos entre 50.000 e 152.000 pacientes por ano (2). Além disso, até 50.000 mortes por ano podem estar associadas a essa doença. Estado epiléptico não-convulsivo

    Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Princípios e Práticas em Psicofarmacoterapia - 1ª. Ed. - Capítulo 08 - Tratamento com ECT e Outras Terapias Somáticas - Philip G. Janicak, MD ; John M. Davis, MD ; Sheldon H. Preskorn, MD ; Frank J. Ayd, Jr., MD

    Eletroconvulsoterapia A eletroconvulsoterapia (ECT) é o tratamento mais eficaz para as depressões graves, que se caracterizam freqüentemente por traços melancólicos e/ou psicóticos. Embora empregada primariamente em episódios agudos, pode também ser uma estratégia de manutenção útil para aqueles que apresentam recaídas freqüentes a despeito de um tratamento farmacológico adequado. O uso da estimulação elétrica para induzir as convulsões terapêuticas é

    Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Agentes antipiréticos para a prevenção de recorrências de convulsões febris.Arch Pediatr Adolesc Med 2009: 163(9): 799-804.

    Strengell T, Uhari M, Tarkka R, Uusimaa J, Alen R, Lautala P, Rantala H. Antipyretic Agents for Preventing Recurrences of Febrile Seizures. Arch Pediatr Adolesc Med 2009: 163(9): 799-804. . Objetivo: Avaliar a eficácia de diferentes agentes antipiréticos e suas maiores doses recomendadas para a prevenção de convulsões febris.. Desenho: O estudo foi aleatorizado, placebo-controlado e duplo-cego.. Locais: Cinco hospitais, cada um funcionando como o único hospital pediátrico da região.

    Literatura médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Uso da quetamina em caso de estado de mal epiléptico refratário em criança em cenário de recursos limitados

    15 de dezembro de 2022 (Bibliomed). As convulsões ocorrem no período neonatal mais do que em qualquer outro momento da vida humana. O estado de mal epiléptico (SE), embora mal definido para neonatos, é uma convulsão com duração superior a 30 minutos, ou vários episódios distintos de convulsão sem retorno à linha de base neurológica em um período de 30 minutos. O estado de mal epiléptico refratário (RSE) é a persistência da atividade convulsiva apesar da administração de drogas antiepilépticas

    Clipping / Publicado em 15 de dezembro de 2022
  • Pediatria - Consulta Rápida - 2ª edição - Seção 01 - Capítulo 051 - Convulsões na criança maior - José Luiz Bohrer Pitrez; Paulo Márcio Cobdessa Pitrez

    Dados Básicos. Descrição. A crise convulsiva é um sintoma de disfunção do sistema nervoso central (SNC) e, algumas vezes, de epilepsia. As convulsões podem ter várias apresentações clínicas e diferentes causas; algumas, recorrentes, representam os vá rios tipos de epilepsia, enquanto outras são eventos únicos. São primariamente classificadas em dois grandes grupos:. • Parciais ou focais: originam-se de áreas específicas do córtex cerebral; a sintomatologia pode ser extremamente variada,

    Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Crises convulsivas na doença de Alzheimer - Archives of Neurology 2009; 66(8):992-7.

    Sintomas transitórios na doença de Alzheimer (DA) são frequentes e incluem crises convulsivas, síncope e episódios de desatenção ou confusão. A incidência de convulsões e os preditores de quais pacientes com DA apresentam maior predisposição baseiam-se primariamente em dados de estudos retrospectivos, não sendo bem estabelecidos. Nikolaos Scarmeas e colaboradores, da Universidade Colúmbia, EUA, realizaram estudo com o objetivo de determinar a incidência e os preditores de crises convulsivas

    Literatura médica / Publicado em 13 de julho de 2010

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