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  • Indicadores prognósticos e modelo de predição para lesão cerebral traumática grave

    18 de março de 2009 (Bibliomed). Foram propostos alguns modelos de predição para desfechos de pacientes com trauma cranioencefálico (TCE) grave. Ainda não foi estabelecido um modelo matemático com alto valor preditivo. Pesquisadores da Universidade de Osaka (Japão) analisaram os indicadores prognósticos mais importantes e desenvolveram um modelo de predição para o TCE grave. Os resultados foram publicados no periódico The Journal of Trauma: Injury, Infection, and Critical Care. Foram avaliados

    Clipping / Publicado em 18 de março de 2009
  • Baixo índice tornozelo-braquial prediz risco cardiovascular após AVE isquêmico agudo ou ataque isquêmico transitório

    01 de fevereiro de 2010 (Bibliomed). Um baixo índice de PA tornozelo-braquial (ABI) é um marcador de risco estabelecido para doença cardiovascular e morte na população em geral. Pesquisadores da Alemanha acompanharam 204 pacientes com AVEi agudo ou ataque isquêmico transitório (AIT) durante 2,3 anos em média. Os pacientes foram submetidos à avaliação do ABI e dos fatores de risco, comorbidades cardiovasculares e estenose arterial cervical ou intracraniana. Foi observado um baixo ABI em 31%

    Clipping / Publicado em 1 de fevereiro de 2010
  • Exposição anterior aos antagonistas da vitamina K não influencia os benefícios da dabigatrana em comparação com a varfarina

    12 de Janeiro de 2011 (Bibliomed). A comparação entre os anticoagulantes dabigatrana e warfarina pode ser mais justa nos pacientes que nunca usaram antagonistas da vitamina K (AVK). Um estudo publicado na Circulation comparou a warfarina e 2 doses diferentes de dabigatrana- 110 mg BID (D110) e 150 mg BID (D150) em uma população contendo pessoas que nunca usaram AVK e pessoas que já usaram AVK, com fibrilação atrial (n = 18 113). Os pacientes que nunca usaram AVK permaneceram 62% do tempo na faixa

    Clipping / Publicado em 12 de Janeiro de 2011
  • Rivaroxaban não foi inferior a warfarina para a prevenção de embolia vascular cerebral ou sistêmica

    25 de agosto de 2011 (Bibliomed). O uso de warfarina reduz a taxa de AVC isquêmico em pacientes com fibrilação atrial, mas requer um acompanhamento freqüente e ajuste da dose. Rivaroxaban, um inibidor oral do fator Xa pode fornecer anticoagulação mais consistente e previsível do que a warfarina. Em um estudo duplo-cego, 14.264 pacientes com fibrilação atrial não valvular que estavam em maior risco para o AVC foram randomizados para receber rivaroxaban (com uma dose diária de 20 mg) ou a dose

    Clipping / Publicado em 25 de agosto de 2011
  • Fibrinólise ou PCI primária no infarto com supradesnivelamento do segmento ST

    09 de maio de 2013 (Bibliomed). Não se sabe se a fibrinólise pré-hospitalar, associada à angiografia coronária precoce, proporciona um resultado clínico semelhante ao da intervenção coronária percutânea (ICP) logo após a um infarto com supradesnivelamento do segmento ST (IAMCST). Um estudo avaliou entre 1.892 pacientes com IAMCST que foram atendidos no prazo máximo de 3 horas após o início dos sintomas e que não puderam se submeter à ICP primária dentro de 1 hora, esses pacientes foram aleatoriamente

    Clipping / Publicado em 9 de maio de 2013
  • Comparação de eficácia e segurança entre os novos anticoagulantes orais e a varfarina

    10 de abril de 2014 (Bibliomed). Quatro novos anticoagulantes orais se comparam favoravelmente com a varfarina na prevenção de AVC, em pacientes com fibrilação atrial; no entanto, ainda não se conhece o equilíbrio entre eficácia e segurança nesse subgrupo de fármacos. Uma recente meta-análise americana avaliou os benefícios relativos de novos anticoagulantes orais em subgrupos-chave, e os efeitos sobre desfechos secundários importantes. Um total conjunto de 42411 participantes recebendo

    Clipping / Publicado em 10 de abril de 2014
  • Possível associação entre o uso de estatinas e acidente vascular cerebral é analisada

    27 de julho de 2015 (Bibliomed). Relatos acerca do uso de estatinas e aumento do risco de hemorragia intracraniana (HIC) têm sido inconsistentes. Um novo estudo analisou as possíveis associações entre o uso de estatinas e o risco de HIC em indivíduos sem história prévia de acidente vascular cerebral.. No estudo, foram incluídos pacientes que iniciaram a terapia com estatinas entre 2005 e 2009, sem história prévia de acidente vascular cerebral isquêmico ou hemorrágico, e que foram identificados

    Clipping / Publicado em 27 de julho de 2015
  • Papel da hiperventilação em pacientes com lesões no encéfalo

    16 de maio de 2005. O papel da hiperventilação nas lesões encefálicas permanece foco de controvérsia na comunidade científica. A hiperventilação reduz a pressão intracraniana por induzir uma vasoconstricção do tecido encefálico. Esse efeito, por outro lado, pode resultar em isquemias, o que torna o emprego da técnica uma questão em aberto na Medicina. Revisão publicada no último numero da revista Chest discute os diversos aspectos relacionados à hiperventilação no contexto de pacientes

    Clipping / Publicado em 16 de maio de 2005
  • Aspirina e dipiridamol de liberação prolongada vs clopidogrel para AVC recorrente

    30 de setembro de 2008 (Bibliomed). Acidente vascular cerebral (AVC) recorrente constitui um evento freqüente e incapacitante após AVC isquêmico. Um estudo publicado na revista NEJM comparou a eficácia e segurança de dois regimes antiplaquetários: aspirina mais dipiridamol de liberação prolongada vs clopidogrel. Ocorreu AVC recorrente em 9,0% do grupo aspirina mais dipiridamol e 8,8% do grupo clopidogrel. O desfecho secundário (AVC, infarto miocárdico ou morte de causa vascular) ocorreu em

    Clipping / Publicado em 30 de setembro de 2008
  • Sintomas pós-concussão não são exclusivos de pacientes com traumatismo cerebral leve

    14 de junho de 2010 (Bibliomed). Estudo publicado na Pediatrics descreveu os sintomas posconcussão (PCS), função cognitiva e recuperação durante 4-5 semanas após traumatismo cerebral leve (MTBI) em crianças e comparou o desempenho e a recuperação dos participantes com controles, feridos, mas sem MTBI. Participaram do estudo crianças de 10 a 17 anos de idade que foram tratados na emergência e receberam alta. O grupo MTBI incluiu pacientes com trauma crânio-encefálico, Escala de Coma

    Clipping / Publicado em 14 de junho de 2010

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