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Mark F. Brown John W. Duckett Jean G. Hollowell William W. Robertson Arthur J. Ross, III Howard M. Snyder Leslie N. Sutton Grandes avanços foram e estão sendo feitos em oncologia pediátrica. O papel do cirurgião está sendo redefinido como sendo membro de uma equipe multidisciplinar que envolve cirurgiões, quimioterapeutas, radioterapeutas, patologistas, radiologistas e outros. Nesse capítulo será enfocada a cirurgia. Biópsia O diagnóstico
Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011James M. Steven. A anestesia na criança com câncer pode variar desde a rotina de qualquer paciente a ser submetido a uma anestesia até o complexo manejo do paciente criticamente enfermo, com falência de múltiplos órgãos. Este capítulo engloba o preparo pré-operatório do paciente oncológico para a anestesia e cirurgia. O papel do anestesiologista no controle da dor crônica refratária é discutido, assim como as técnicas de ressuscitação cardiopulmonar.
Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011Jane Chatten. Introdução. A patologia dos tumores está sempre mudando. Isto acontece não somente porque os patologistas são reclassificadores inveterados, mas também porque nossos conceitos sobre a biologia do câncer estão sendo constantemente modificados por novas informações e técnicas derivadas principalmente da biologia molecular. Este capítulo delineia aspectos práticos do manuseio imediato dos espécimes cirúrgicos. Pretende obter o máximo
Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011Anna T. Meadows. Introdução. Pode ser estimado que um em cada 1.000 adultos jovens logo será um sobrevivente de câncer na infância. Esta estimativa é baseada no fato de que uma em 600 crianças desenvolvem câncer e 60% pode ser curada. Antigos pacientes e seus pais têm preocupações relacionadas ao futuro e em particular desejam que seja reassumido seu crescimento e desenvolvimento normais, função dos órgãos vitais, maturação sexual, reprodução
Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011Edith Burkey. Quimioterapia domiciliar significa a provisão e a administração de quimioterapia endovenosa na casa do paciente. Essa medida é usada como alternativa à hospitalização ou para tratamento de pacientes em regime ambulatorial. A tendência atual com relação aos cuidados médicos tem tornado habitual esse tipo de tratamento, pelo menos nos Estados Unidos. Existe, atualmente, muitas companhias que prestam cuidados médicos privados, em
Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011Anne E. Kazak. Introdução. A complexidade em reconhecer, avaliar e intervir na ampla esfera dos aspectos psicológicos, no que se refere a crianças com câncer e suas famílias, toma difícil a especificação de problemas e tratamentos universais. Fatores como características individuais da criança (personalidade, idade, recursos), a doença em si (diagnóstico, prognóstico, severidade, cronicidade, demandas e efeitos colaterais do tratamento) e o
Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011Sarah F. Zarbock. Patricia S. Danz. Apesar dos avanços no tratamento das crianças com câncer, inevitavelmente existem aquelas cuja doença toma-se refratária para o tratamento convencional ou para terapias experimentais. Desta forma, os objetivos ao lidar com estas crianças mudam, de medidas curativas para medidas paliativas somente. Os pontos mais importantes a serem considerados para os membros da equipe de saúde que esteja ligada a estas crianças
Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011Capítulo 24 - Problemas Éticos e Sociais: Atitudes e Opiniões Capítulo 24 - Problemas Éticos e Sociais: Atitudes e Opiniões Giulio J. D'Angio. Existem múltiplas decisões éticas e outras dificuldades para quem cuida de pacientes; algumas são peculiares e especiais da criança com câncer. A discussão que se segue identifica alguns destes assuntos inter-relacionados e entrelaçados que afetam crianças e seus pais, assim como membros da equipe de saúde. Alguns
Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011Anna T. Meadows Jean B. Belasco Davendralingam Sinniah. Introdução. É o tipo mais comum de na infância. Ocorre em todas as raças, com um pico de incidência entre 3 e 5 anos. A causa não é conhecida, porém fatores ambientais, incluindo irradiação, produtos químicos carcinogênicos e infecção por retrovírus, têm sido implicados na sua origem. Anormalidades citogenéticas podem ser correlacionadas com o prognóstico.. Sinais e Sintomas.
Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011Jean B. Belasco Davendralingam Sinniah Anna T. Meadows. Introdução. Inicialmente, uma observação a respeito da nomenclatura desta patologia. O uso rotineiro do termo Leucemia Mielóide Aguda substitui os sinônimos Leucemia Mielógena Aguda ou Leucemia Não-Linfocítica Aguda.. As LMAs compreendem 20% de todas as leucemias agudas da infância. São mais freqüentes nas crianças mais velhas e ocorrem igualmente em ambos os sexos. Existem condições
Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011