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informação buscada: OSTEOMALACIA
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  • A Clínica e o Laboratório - 16ª Ed. - Capítulo 03 - Exames de Sangue. Química do Sangue - Alfonso Balcells Gorina

    Capítulo 03 - Exames de Sangue. Química do Sangue Alfonso Balcells Gorina Compostos Orgânicos Normalmente de 80 a 120 mg/100 ml (± 1 g/l), de acordo com os métodos clássicos de Hagedorn-Jensen, Folin etc. Atualmente, com as técnicas enzimáticas, determina-se a glicemia "verdadeira", e sua concentração normal no sangue oscila entre 60 e 100 mg/100 ml. Para equivalências na glicemia: 100 mg/100 ml = 5,5 mmol/l. Existe diferença de 10 a 20 mg/100 ml entre a

    Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Ginecologia - 1ª Ed. - Capítulo 13 - Interpretação Diagnóstica da Densitometria Óssea - Luiz Carlos Viana; selmo Geber; Madalena Martins

    Geraldo Eugênio Richard Carvalhaes Maria Goretti Bravim de Castro. Introdução. Nas últimas décadas, desenvolveu-se uma variedade de técnicas, permitindo uma medida precisa da massa óssea em diferentes locais do esqueleto. Dentre essas técnicas, destaca-se a densitometria óssea, que se caracteriza como um procedimento não-invasivo, de grande acurácia e reprodutibilidade.. O desenvolvimento e a aplicação desses métodos contribuíram sobremaneira para aumentar

    Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Osteoporose - Capítulo 06 - Radiografa Convencional na Osteoporose - Francisco Bandeira, Geísa Macedo, Gustavo Caldas, Luiz Griz, Manuel Faria

    J. E. Goligher. A Organização Mundial de Saúde (OMS) derive osteoporose como uma "doença caracterizada por baixa massa óssea e deterioração da microarquitetura óssea, levando a maior fragilidade do osso e a um conseqüente aumento do risco de fratura". O diagnóstico pode ser feito radiograficamente, mas a perda generalizada de densidade óssea (osteopenia) não é específica para osteoporose, e pode resultar de alterações (Quadro 6-4), como osteomalacia, hiperparatiroidismo e doença

    Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
  • EMERGÊNCIAS MÉDICAS - Capítulo 41 - Alterações Agudas da Calcemia - Marco Túlio Baccarini Pires, Enio Pietra Pedroso, José Carlos Serufo, Maria Aparecida Braga

    Documento sem título Quirino Pena Junior José Alberto Vieira Filho Regina Maria Gasparine Pena Enio Roberto Pietra Pedroso. Introdução O cálcio (Ca) é constituinte inorgânico importante do corpo humano, participando de várias ações como a: 1. Organização da estrutura de ossos e dentes; 2. Ativação, como co-fator enzimático, de algumas reações da coagulação sangüínea; 3. Estimulação da secreção de algumas enzimas; 4. Liberação da energia para a contração muscular,

    Livro / Publicado em 14 de novembro de 2016
  • A Clínica e o Laboratório - 16ª Ed. - Capítulo 30 - Patologia do Aparelho Locomotor - Alfonso Balcells Gorina

    Alfonso Balcells Gorina. Tuberculose Óssea. Hemograma. Anemia, somente nos casos graves.. Leucocitose nas formas exsudativas: nos casos que se agravam, diminuem os leucócitos e torna-se patente um desvio à esquerda progressivo em sucessivas contagens. A linfocitose é, ao contrário, de bom prognóstico.. VHS. Acelera-se precocemente, em grau extraordinário nas formas exsudativas, e muito menos nas fibrocaseosas. Sua observação sucessiva constitui um

    Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Dor nas costas em idosas pode ser falta de vitamina D, diz estudo

    28 de maio de 2008 (Bibliomed). A deficiência de vitamina D pode aumentar os riscos de mulheres idosas apresentarem dor nas costas, segundo um estudo da Universidade de Daelaware, nos Estados Unidos. Além disso, a falta do nutriente está ligada a outros problemas graves de saúde em pessoas idosas, como osteoporose e maior risco de fraturas. Avaliando 958 pessoas com 65 anos ou mais, os pesquisadores descobriram que mulheres com deficiência de vitamina D eram duas vezes mais propensas a apresentar

    Clipping / Publicado em 28 de maio de 2008
  • Eficácia de exposições simuladas de diferentes doses à luz solar na melhora do status de vitamina D em adultos do sul da Ásia: implicações para recomendações de exposição ao sol

    Farrar MD, Webb AR, Kift R, Durkin MT, Allan D, Herbert A, Berry JL, Rhodes LE. Contexto: A vitamina D é essencial para a saúde óssea, e a síntese cutânea é uma fonte importante. Os residentes do sul asiático podem não adquirir a quantidade adequada de vitamina D seguindo as recomendações gerais de exposição solar, em comparação aos residentes de áreas mais ao norte, e um aumento da exposição pode ser apropriado para melhora do seu status de vitamina D.. Objetivo: Nós examinamos a eficácia

    Literatura médica / Publicado em 18 de junho de 2013
  • Efeito do uso de vitamina D mensal em alta dose sobre a densidade óssea em idosos da comunidade - J Intern Med. Accepted Author Manuscript. DOI:10.1111/joim.12651

    Ian R Reid, Anne M Horne, Borislav Mihov, Gregory D Gamble, Fadiya Al-Abuwsi, Manisha Singh, Lucie Taylor, Sheryl Fenwick, Carlos A. Camargo Jr, Alistair W. Stewart, Robert Scragg. Antecedentes: A deficiência grave de vitamina D provoca osteomalácia; no entanto, os estudos de suplementação de vitamina D na comunidade não apresentaram benefício demonstrado na densidade mineral óssea (DMO) ou no risco de fratura em adultos.. Objetivo: Para determinar se a suplementação mensal de vitamina

    Literatura médica / Publicado em 2 de agosto de 2017
  • Cirurgia Geriátrica - 1ª Ed. - Capítulo 13 - Aspectos Reumatológicos - Andy Pretoianu; Luiz Gonzaga Pimenta

    Capítulo 13 - Aspectos Reumatológicos Paulo Madureira de Pádua I. Introdução Com a melhoria das condições socioeconômicas, sabe-se que há uma alteração mundial na distribuição da idade, com tendência para um aumento da população idosa. Existem mais britânicos acima de 65 anos do que abaixo de 20, e cerca de 20% da população sueca estão acima dos 65 anos. Essa tendência está levando a um aumento dos custos de saúde com os idosos. O processo

    Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
  • A Clínica e o Laboratório - 16ª Ed. - Capítulo 01 - Exame da Urina - Alfonso Balcells Gorina

    Capítulo 01 - Exame da Urina Alfonso Balcells Gorina Cor Normalmente. Clara, quase como água, nas urinas diluídas após bebidas copiosas. Amarela cor de palha, âmbar ou azeite nas diureses médias, e mais escura, cor caoba,2 nas diureses reduzidas, por alimentos secos ou perdas extra-renais de água (sudorese exuberante). Qualquer mudança na coloração obriga a exclusão da possibilidade de uma "contaminação", artificial, intencional ou acidental, da urina

    Livro / Publicado em 13 de julho de 2010

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