Homocisteína plasmática é capaz de prever risco coronariano em pacientes com diabetes tipo 2

27 de janeiro de 2004. Investigadores finlandeses buscaram verificar se níveis plasmáticos aumentados de homocisteína se relacionam a maiores riscos de doença coronariana em pacientes com diabete melito tipo 2. O estudo, publicado na última semana na revista Annals of Internal Medicine contou com amostragem superior a 800 pacientes com diabete tipo 2, com idades entre 45 e 64 anos. Observou-se que, ao final de sete anos de seguimento, níveis plasmáticos aumentados de homocisteína mostraram-se um importante fator de risco para ocorrência de doenças coronarianas.