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ALGINAC 5000 SOLUÇÃO INJETÁVEL

Laboratório
Merck S.A. Ind. Químicas
Principio ativo
CIANOCOBALAMINA (Assoc.)
Classe
Analgésicos e antitérmicos
Composição
ALGINAC® 5000 Solução injetável: Cada ampola I (1 ml) contém: Cianocobalamina 5.000 mcg; Cloridrato de piridoxina 100 mg; Cloridrato de tiamina 100 mg. Excipientes: Cianeto de potássio, álcool benzílico, hidróxido de sódio, água para injetáveis. Cada ampola II (2 ml) contém: Diclofenaco sódico 75 mg. Excipientes: Bissulfito de sódio, manitol, álcool benzílico, propilenoglicol, glicina, hidróxido de sódio, água para injetáveis.
Apresentação
ALGINAC® 5000 Solução injetável: Embalagem contendo três ampolas I (1 ml) e três ampolas II (2 ml).
Indicações
Antiinflamatório com ação analgésica. Antineurítico. Nas lombalgias, cervicalgias, braquialgias, radiculite, neuropatias periféricas de etiopatogenia diversa, neuralgias faciais, neuralgia do trigêmeo, neuralgia intercostal, neuralgia herpética, neuropatia alcoólica, neuropatia diabética, síndrome do conduto do carpo, fibromialgia e espondilite.
Contra indicações
Hipersensibilidade a qualquer dos componentes da fórmula. Policitemia vera. Porfiria aguda. A vitamina B12 não deve ser utilizada na doença precoce de Leber (atrofia hereditária do nervo óptico). Úlceras pépticas, gastrites e duodenites. Em pacientes cujas crises de asma brônquica, urticária ou rinite são desencadeadas ou agravadas pelo uso de salicilatos e outros medicamentos inibidores da síntese de prostaglandinas. Discrasias sangüíneas, estados hemorrágicos e lesões hepáticas.
Posologia
ALGINAC® 5000: Uma injeção por dia. No momento da aplicação, aspira-se para o interior de uma seringa, com capacidade mínima de 3 ml, o conteúdo de uma ampola I e de uma ampola II. Injeta-se a mistura lentamente, exclusivamente por via intramuscular profunda no quadrante superior externo da região glútea. As formas injetáveis de ALGINAC® não devem ser usadas por mais de dois dias. Quando for necessário o uso por período mais prolongado, deve-se continuar o tratamento com as formas orais do produto.
Reações adversas
Existem relatos isolados de reações secundárias à administração parenteral em longo prazo de tiamina e de cianocobalamina, provavelmente devido a casos raros de hipersensibilidade. A administração de megadoses de piridoxina pode produzir certas síndromes neuropáticas sensoriais; contudo, estudos histopatológicos não demonstraram o relacionamento destas síndromes com degeneração neuronal em nenhum grau. Com a suspensão do uso da piridoxina, a função neuronal melhora gradativamente até a completa recuperação do paciente. Trato gastrointestinal: Dor abdominal, náuseas, vômitos, diarréia, dispepsia, flatulência e anorexia. Raramente, hemorragia gastroduodenal, melena, hematêmese, ulceração, perfuração, diarréia sanguinolenta. Ocasionalmente, colite ulcerativa ou proctocolite de Crohn, gengivoestomatite, lesões esofágicas, glossite, obstipação intestinal. Sistema nervoso central: Vertigem, atordoamento, cefalalgia, fadiga. Raramente, parestesias, distúrbios da sensibilidade e da visão, distúrbios da memória, desorientação, tinido, insônia, irritações psicóticas, alterações do paladar. Pele: Casos isolados de erupções vesiculares, eczema, eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson, síndrome de Lyell, eritrodermia, dermatite esfoliativa, alopecia, reações de fotossensibilidade, púrpura. Rins: Raramente hematúria, proteinúria, insuficiência renal aguda. Fígado: Raramente, elevação da atividade das aminotransferases (transaminases glutamicopirúvica e glutamicoxalacética), hepatite com ou sem icterícia. Sangue: Casos isolados de trombocitopenia, leucopenia, anemia hemolítica, anemia aplástica, agranulocitose. Hipersensibilidade: Raramente hipotensão arterial, edema, reações anafiláticas. No local de aplicação das injeções podem surgir fenômenos inflamatórios, dor e, mais raramente, formação de abscesso e necrose. Alterações de exames laboratoriais: A piridoxina pode provocar uma reação falsa-positiva no urobilinogênio utilizando reativo de Ehrlich.
Interações medicamentosas
É recomendável controlar periodicamente o hemograma e as funções renal e hepática. Antes da administração do produto, deve ser avaliado o estado do sistema digestivo, do fígado e dos rins. Não deve ser administrado durante a gravidez e a lactação nem em crianças com menos de 12 anos. Como as prostaglandinas têm grande importância na manutenção do fluxo sangüíneo renal, o produto deve ser empregado com cautela em nefropatas, cardiopatas, pacientes em uso de diuréticos e após grandes cirurgias. Os pacientes que apresentarem tonturas ou outros distúrbios do sistema nervoso central devem abster-se de dirigir veículos ou operar máquinas.

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