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TRIANCIL

Laboratório
Apsen Farmacêutica S.A
Principio ativo
TRIANCINOLONA, HEXACETONIDO
Classe
Composição
Cada ml de suspensão injetável (20 mg/ml) contém: Hexacetonido de triancinolona 20 mg.
Apresentação
Suspensão estéril 20 mg/ml: Caixa com 1 frasco-ampola de 5 ml.
Indicações
Como terapia adjuvante para curto prazo nos casos de: sinovite por osteoartrite, bursite aguda e subaguda, epicondilite, osteoartrite pós-traumática, artrite reumatóide, artrite aguda por gota úrica, tenossinovite não-específica.
Contra indicações
Infecções fúngicas sistêmicas. A tuberculose ativa é contra-indicação absoluta para o uso do hexacetonido de triancinolona. É contra-indicação formal o uso do hexacetonido de triancinolona em afecções com processo infeccioso.
Posologia
Geral: A dosagem inicial de suspensão estéril de hexacetonido de triancinolona (TRIANCIL) pode variar de 2 a 48 mg por dia, dependendo da doença específica a ser tratada. Em situações de menor gravidade, doses menores geralmente são suficientes, mas alguns pacientes requerem doses iniciais de ataque mais elevadas. De modo geral, as doses parenterais variam entre 1/3 ou a metade da dose oral a cada 12 horas. Contudo, em algumas situações especiais em casos agudos e/ou muito graves, quando há risco de vida, a administração das doses deve ser ajustada e pode exceder as doses orais. A dosagem inicial deve ser mantida ou ajustada até que uma resposta satisfatória seja observada. Se, após um período razoável, não houver uma resposta clínica favorável, o medicamento deve ser descontinuado e outra terapia apropriada deverá ser dada ao paciente. É necessário constantemente monitorar e ajustar a dose ótima para o paciente, levando em consideração situações de remissão ou exacerbação dos sintomas, de modo a adaptar a dosagem ao seu estado clínico. A resposta clínica ao medicamento varia individualmente e de acordo com a exposição do paciente a outras situações estressantes que, apesar de não estarem diretamente relacionadas à doença original, podem desencadear reações que exijam ajuste da dose. Nesta última situação pode ser necessário aumentar a dose do hexacetonido de triancinolona por um período consistente com as condições do paciente. Se, após uma terapia de longo prazo, a droga tiver que ser interrompida, é recomendável a retirada de forma gradual, evitando-se a interrupção abrupta.
Reações adversas
As doses farmacológicas de glicocorticóides diminuem a resistência à infecção; o paciente pode estar predisposto a infecções bacterianas, fúngicas, parasitárias e virais durante e no período posterior ao tratamento. Além disso podem-se mascarar os sintomas de começo ou de progressão da infecção, dificultando o diagnóstico e a avaliação da eficácia do tratamento. O risco de que se produzam efeitos adversos com doses farmacológicas de glicocorticóides, geralmente aumenta com a duração do tratamento ou com a freqüência de administração e, em menor grau, com a dosagem. A administração local de glicocorticóides (injeção local) reduz, mas não elimina, o risco de efeitos sistêmicos. O risco de que se produzam efeitos adversos tanto sistêmicos como locais aumenta com a freqüência de administração por via injeção local. Os efeitos adversos das injeções locais (além dos enumerados mais adiante) podem incluir reações alérgicas locais, lesões a tecidos articulares, formação de escaras, endurecimento, osteonecrose, ruptura de tendões e, raramente, infecção. Os seguintes efeitos adversos foram selecionados em função de sua possível importância clínica: Distúrbios de líquidos e eletrólitos: Retenção de sódio. Retenção de líquidos. Insuficiência cardíaca congestiva em pacientes suscetíveis. Perda de potássio. Alcalose hipocalêmica. Hipertensão. Musculoesqueléticos: Fraqueza muscular. Miopatia de esteróide. Perda de massa muscular. Osteoporose. Fraturas de compressão vertebral. Necrose asséptica da cabeça do fêmur e do úmero. Fratura patológica de ossos longos. Gastrintestinais: Úlcera péptica com possível perfuração subseqüente e hemorragia; Pancreatite. Distenção abdominal. Esofagite ulcerativa. Dermatológicos: Pele delgada e frágil. Petéquias e equimoses. Eritema facial. Aumento da sudorese; em testes alérgicos da pele podem ocorrer resultados falso-negativos. Neurológicos: Convulsões. Aumento da pressão intracraniana com papiledema (pseudotumor cerebral) geralmente após tratamento. Vertigem. Dor de cabeça. Endócrinos: Irregularidades menstruais. Desenvolvimento de estados cushingóides. Supressão do crescimento nas crianças. Falta de resposta adrenocortical e pituitária secundária, particularmente em ocasiões de estresse, como trauma, cirurgia ou doença. Tolerância diminuída a carboidratos. Manifestações de diabetes melito latente. Maiores necessidades de insulina ou agentes hipoglicêmicos orais em diabéticos. Oftálmicos: Catarata subcapsular posterior. Aumento da pressão intra-ocular. Glaucoma. Exoftalmia. Metabólicos: Equilíbrio de nitrogênio negativo devido ao catabolismo de proteínas. As seguintes reações adversas adicionais com terapia de corticosteróide parenteral e intralesões. Em casos raros, cegueira associada com terapia intralesões em torno da órbita ou intranasalmente: Hiperpigmentação ou hipopigmentação. Atrofia subcutânea ou cutânea. Abscesso estéril; calcinose; reações anafilactóides têm sido informadas raramente com produtos desta classe.
Interações medicamentosas

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