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RESPIDON

Laboratório
Torrent do Brasil Ltda.
Principio ativo
RISPERIDONA
Classe
Psicoses e Demência
Composição
Cada comprimido de 1 mg contém: Risperidona 1 mg. Excipientes: Lactose, amido, polivinilpirrolidona, metanol, estearato de magnésio, talco, cobertura (TRC A), corante e água. Cada comprimido de 2 mg contém: Risperidona 2 mg. Excipientes: Lactose, amido, polivinilpirrolidona, metanol, estearato de magnésio, talco, cobertura (TRC A), corante e água. Cada comprimido de 3 mg contém: Risperidona 3 mg. Excipientes: Lactose, amido, polivinilpirrolidona, metanol, estearato de magnésio, talco, cobertura (TRC A), corante amarelo de tartrazina e água.
Apresentação
Embalagem contendo 20 comprimidos de 1 mg; embalagem contendo 20 comprimidos de 2 mg; embalagem contendo 20 comprimidos de 3 mg.
Indicações
Psicoses esquizofrênicas agudas e crônicas, e outros distúrbios psicóticos, nos quais os sintomas positivos (tais como alucinações, delírios, distúrbios do pensamento, hostilidade, desconfiança) e/ou negativos (tais como embotamento afetivo, isolamento emocional e social, pobreza de discurso) são proeminentes. Também alivia outros sintomas afetivos associados à esquizofrenia (tais como depressão, sentimentos de culpa, ansiedade).
Contra indicações
Hipersensibilidade à risperidona.
Posologia
Adultos: Os pacientes devem atingir uma dose de 3 mg, 2 vezes ao dia, progressivamente, em 3 dias. Todos os pacientes, agudos ou crônicos, devem começar o tratamento clínico com 1 mg de RESPIDON, 2 vezes ao dia. A dose deve ser aumentada a 2 mg, 2 vezes ao dia no segundo dia e 3 mg, 2 vezes ao dia no terceiro dia. A partir de então a dose deve permanecer inalterada, ou ser posteriormente individualizada, se necessário. A dose habitual ideal é de 2 a 4 mg, 2 vezes ao dia. Doses acima de 5 mg, 2 vezes ao dia, não se mostraram superiores em eficácia do que doses mais baixas, e podem provocar mais sintomas extrapiramidais. A segurança de doses superiores a 8 mg, 2 vezes ao dia não foi avaliada e não devem então ser usadas
Reações adversas
As reações adversas mais freqüentemente associadas são as seguintes: Comuns: Insônia, agitação, ansiedade e cefaléia. Menos comuns: Sonolência, fadiga, tontura, dificuldade de concentração, constipação, dispepsia, náusea/vômito, dor abdominal, visão turva, priapismo, distúrbios da ereção, ejaculação e orgasmo, incontinência urinária, rinite, rash cutâneo e outras reações alérgicas. Efeitos extrapiramidais: Apresenta uma menor propensão a induzir efeitos extrapiramidais do que os neurolépticos clássicos. Em alguns casos podem ocorrer os seguintes sintomas extrapiramidais: tremor, rigidez, hipersalivação, bradicinesia, acatisia e distonia aguda. Eles são geralmente de leve intensidade e reversíveis com a redução das doses e/ou a administração de medicação antiparkinsoniana, se necessário. Hipotensão e tontura (ortostáticas), taquicardia (reflexa) ou hipertensão ocasionais: Foram observadas após administração de RESPIDON. Hiperprolactinemia: RESPIDON pode induzir a um aumento dose-dependente na concentração plasmática de prolactina, que pode ocasionar galactorréia, ginecomastia, distúrbios do ciclo menstrual e amenorréia. Ganho de peso: Foram observados ganho de peso, edema e níveis aumentados de enzimas hepáticas durante tratamento com RESPIDON. Outras reações: Discinesia tardia, síndrome neuroléptica maligna, desregulação da temperatura corporal e convulsões também foram relatados em pacientes esquizofrênicos.
Interações medicamentosas

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