Publicidade

Publicidade

Publicidade

PREMARIN DRÁGEAS

Laboratório
Laboratórios WYETH-WHITEHALL Ltda.
Principio ativo
ESTROGÊNIOS CONJUGADOS
Classe
Hormônios
Composição
PREMARIN® (estrogênios conjugados naturais) 0,3 mg: Cartucho com 28 drágeas. Cada drágea contém 0,3 mg de estrogênios conjugados naturais, USP (exclusivamente naturais) e excipientes incluindo tinta comestível branca e corante Opalux verde. PREMARIN® (estrogênios conjugados naturais) 0,625 mg: Cartucho com 21 e 28 drágeas. Cada drágea contém 0,625 mg de estrogênios conjugados naturais, USP (exclusivamente naturais) e excipientes incluindo tinta comestível branca e corante Opalux marrom. PREMARIN® (estrogênios conjugados naturais) 1,25 mg: Cartucho com 28 drágeas. Cada drágea contém 1,25 mg de estrogênios conjugados naturais, USP (exclusivamente naturais) e excipientes incluindo tinta comestível preta, corante amarelo FD & C nº 6 e corante amarelo quinolina. Excipientes: Metilcelulose, lactose, estearato de magnésio, goma-laca, polietilenoglicol, monooleato de glicerila, sulfato de cálcio, açúcar, celulose microcristalina, dióxido de titânio, cera de carnaúba, ácido esteárico, espírito metilado industrial, fração leve de petróleo desodorizado, álcool denaturado, cloreto de metileno e água purificada.
Apresentação
Indicações
PREMARIN® (estrogênios conjugados naturais) Drágeas é indicado para: 1. Tratamento de sintomas vasomotores moderados a intensos, associados com a menopausa. 2. Tratamento da atrofia vaginal e vulvar. No caso de prescrição apenas para o tratamento dos sintomas de atrofia vulvar e vaginal, deve-se considerar o uso de produtos vaginais tópicos. 3. Prevenção da osteoporose. No caso de prescrição apenas para a prevenção da osteoporose na pós-menopausa, a terapia deve ser considerada apenas para mulheres com risco significante de osteoporose e para aquelas que o uso de medicamentos não-estrogênicos não é considerado apropriado. 4. Controle da osteoporose. No caso de prescrição apenas para o controle da osteoporose na pós-menopausa deve-se considerar o tratamento apenas para mulheres com risco significante de osteoporose e para aquelas que o uso de medicamentos não-estrogênicos não é considerado apropriado. 5. Tratamento de hipoestrogenismo devido ao hipogonadismo, remoção cirúrgica dos ovários ou insuficiência ovariana primária O tratamento com estrogênios conjugados naturais isolados está indicado para mulheres histerectomizadas. O tratamento com a associação estrogênios conjugados naturais e acetato de medroxiprogesterona é indicado para mulheres com útero para reduzir o risco de hiperplasia endometrial e câncer de endométrio associados à terapia de reposição estrogênica. A TRE/TRH não deve ser iniciada nem mantida para prevenir doença cardiovascular (ver também Advertências). Os riscos e os benefícios da TRE e TRH devem sempre ser cuidadosamente ponderados, inclusive levando-se em consideração o aparecimento de riscos com a continuidade do tratamento (ver Advertências). Estrogênios com ou sem progestagênios devem ser prescritos nas doses eficazes mais baixas e pela duração mais curta compatível com os objetivos do tratamento e os riscos para cada paciente. Na ausência de dados equivalentes, os riscos da TRH devem ser assumidos como semelhantes para todos os estrogênios e associações de estrogênio/progestagênio.
Contra indicações
1. Antecedente pessoal, diagnóstico ou suspeita de câncer de mama. 2. Neoplasia estrogênio-dependente diagnosticada ou suspeita (câncer endometrial, hiperplasia endometrial). 3. Gravidez confirmada ou suspeita. 4. Sangramento genital anormal de causa indeterminada. 5. História atual ou anterior de tromboembolismo venoso confirmado (trombose venosa profunda, embolia pulmonar). 6. Doença tromboembólica arterial atual ou recente (acidente vascular cerebral, infarto do miocárdio). 7. Disfunção ou doença hepática, desde que os resultados dos testes da função hepática não tenham retornado ao normal. 8. PREMARIN® (estrogênios conjugados naturais) Drágeas não deve ser utilizado em pacientes com hipersensibilidade a qualquer dos seus componentes.
Posologia
A administração pode ser contínua (sem interrupção do tratamento) ou cíclica (três semanas com medicação e uma semana sem). Deve-se utilizar a menor dose que controle os sintomas. Uso concomitante de progestagênio: A adição de um progestagênio durante a administração estrogênica reduz o risco de hiperplasia endometrial e carcinoma endometrial, os quais têm sido associados ao uso prolongado de estrogênios isolados. Estudos morfológicos e bioquímicos do endométrio sugerem que 10 a 14 dias de uso de progestagênio são necessários para proporcionar a maturação máxima do endométrio, a fim de impedir quaisquer alterações hiperplásicas. As pacientes devem ser reavaliadas periodicamente para determinar a necessidade de continuação do tratamento. Recomendam-se, a critério médico, as seguintes doses: Sintomas vasomotores: 0,625 mg a 1,25 mg por dia. Atrofia vulvar e vaginal: 0,3 mg a 1,25 mg (ou mesmo doses maiores) por dia, dependendo da resposta individual nos tecidos. Osteoporose: 0,625 mg por dia. Remoção cirúrgica dos ovários e insuficiência ovariana primária: 1,25 mg por dia. Ajustar a dose de acordo com a gravidade dos sintomas e resposta da paciente. Na manutenção, a dose deve ser ajustada para o menor nível que promova o controle efetivo da sintomatologia. Hipogonadismo feminino: 2,5 mg a 7,5 mg por dia, em doses divididas, por 20 dias, seguidos por um período de 10 dias sem medicação. Se não ocorrer sangramento menstrual até o final deste período, deve-se repetir o mesmo esquema de tratamento. O número de ciclos de tratamento estrogênico necessário para produzir sangramento pode variar dependendo da resposta do endométrio. Se ocorrer sangramento antes do final do período de 10 dias, deve-se iniciar um regime cíclico estrogênio-progestagênio com 2,5 mg a 7,5 mg por dia de PREMARIN® (estrogênios conjugados naturais) Drágeas, em doses divididas por 20 dias. Durante os últimos cinco dias de medicação estrogênica, administrar um progestagênio oral. Se ocorrer sangramento antes do final do período de 20 dias, o tratamento deverá ser interrompido e reiniciado no 5º dia de sangramento.
Reações adversas
As reações adversas estão relacionadas na Tabela 2 em categorias de freqüência CIOMS: Muito comum: >= 10% Comum: >= 1% e < 10% Incomum: >= 0,1% e < 1% Rara: >= 0,01% e < 0,1% Muito rara: < 0,01% Sistema corporal Reação adversa Distúrbios do sistema reprodutor e das mamas Comum: Sangramento de escape/spotting; dor mamária, aumento da sensibilidade, aumento do volume mamário e descarga papilar. Incomum: Alteração do fluxo menstrual; alteração de ectrópio e secreção cervical. Rara: Dismenorréia; galactorréia; aumento do tamanho de leiomioma uterino. Muito rara: Hiperplasia endometrial. Distúrbios gastrintestinais Incomum: Náuseas; vômitos; distensão; dor abdominal. Rara: Vômitos; pancreatite. Distúrbios do sistema nervoso Incomum: Tontura; cefaléia, enxaqueca; nervosismo. Rara: Acidente vascular cerebral (AVC); exacerbação da epilepsia. Muito rara: Exacerbação de coréia. Distúrbios musculoesqueléticos, ósseos e do tecido conjuntivo Comum: Artralgias; cãibras nas pernas. Distúrbios psiquiátricos Incomum: Alterações na libido; distúrbios de humor; depressão; demência. Rara: Irritabilidade. Distúrbios vasculares Incomum: Trombose venosa. Rara: Tromboflebite superficial; embolia pulmonar. Distúrbios gerais e condições do local da administração Incomum: Edema. Distúrbios cutâneos e subcutâneos Comum: Alopecia. Incomum: Cloasma/melasma; hirsutismo; prurido; erupção cutânea. Muito rara: Eritema multiforme; eritema nodoso. Distúrbio hepatobiliar Incomum: Doença da vesícula biliar. Rara: Icterícia colestática. Infecções e infestações Incomum: Vaginite, incluindo candidíase vaginal. Neoplasias benignas e malignas (incluindo cistos e pólipos) Rara: Câncer de mama; câncer de ovário; alterações fibrocísticas da mama. Muito rara: Câncer endometrial; aumento de hemangiomas hepáticos. Distúrbios do sistema imunológico Rara: Urticária; angioedema; reações anafiláticas/anafilactóides. Distúrbios de metabolismo e nutricional Rara: Intolerância à glicose. Muito rara: Exacerbação da porfiria; hipocalcemia. Distúrbios oculares Incomum: Intolerância a lentes de contato. Muito rara: Trombose vascular retiniana. Distúrbios cardíacos Rara: Infarto do miocárdio. Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais Rara: Exacerbação da asma. Sob investigação Comum: Alterações no peso (aumento ou diminuição); aumento dos triglicerídeos. Muito rara: Aumento da pressão arterial.
Interações medicamentosas
Exames físicos: Antes do início ou da reinicialização da TRE/TRH, deve-se avaliar cuidadosamente os antecedentes pessoal e familiar, além de realizar exames ginecológico e geral completos, considerando-se as contra-indicações e advertências de uso. Deve-se excluir gravidez antes do início do tratamento. Devem ser realizados check-ups periódicos e avaliação cuidadosa da relação risco-benefício em mulheres tratadas com TRE/TRH. Retenção de líquido: Como estrogênios/progestagênios podem causar certo grau de retenção líquida, pacientes com condições que possam ser influenciadas por esse fator, como disfunção cardíaca ou renal, devem ser observadas cuidadosamente quando receberem estrogênios. Hipertrigliceridemia: Deve-se ter cuidado com pacientes com hipertrigliceridemia preexistente, uma vez que casos raros de aumentos excessivos de triglicerídeos plasmáticos evoluindo para pancreatite foram relatados com terapia estrogênica nessa população. Mulheres com hipertrigliceridemia preexistente devem ser acompanhadas rigorosamente durante a terapia de reposição hormonal ou estrogênica. Alteração da função hepática: Em pacientes com alteração da função hepática, pode haver redução do metabolismo de estrogênios/progestagênios. Antecedentes de icterícia colestática: Deve-se ter cuidado com pacientes com antecedentes de icterícia colestática associada a uso anterior de estrogênios ou a gravidez e, no caso de recorrência, o medicamento deve ser descontinuado. Associação de um progestagênio em mulheres não-histerectomizadas: Estudos do acréscimo de um progestogênio por, no mínimo, 10 dias de um ciclo de administração de estrogênios ou diariamente com estrogênio em esquema contínuo relataram diminuição da incidência de hiperplasia endometrial em relação à terapia com estrogênio isolado. A hiperplasia endometrial pode ser um precursor do câncer endometrial. Em um subgrupo do estudo WHI (ver Farmacodinâmica e eficácia clínica), não se observou aumento do risco de câncer endometrial após tratamento médio de 5,2 anos com estrogênio/progestagênio em comparação ao placebo. No entanto, existem riscos que podem ser associados ao uso de progestagênios nos esquemas de reposição estrogênica em comparação aos esquemas com estrogênio isoladamente. Entre esses riscos estão: (a) aumento do risco de câncer de mama (ver Advertências); (b) efeitos adversos sobre o metabolismo das lipoproteínas (p. ex., diminuição de HDL, aumento de LDL);, e (c) intolerância à glicose. Elevação da pressão arterial: Em um pequeno número de casos relatados, aumentos consideráveis da pressão arterial durante a TRE foram atribuídos a reações idiossincráticas aos estrogênios. Em um estudo clínico amplo, randomizado, controlado por placebo não se observou efeito da TRE sobre a pressão arterial. A pressão arterial deve ser monitorizada em intervalos regulares nas pacientes em uso de estrogênios. Exacerbação de outras condições: A terapia de reposição hormonal/estrogênica pode causar exacerbação da asma, epilepsia, enxaqueca, diabetes mellitus com ou sem envolvimento vascular, porfiria, lúpus eritematoso sistêmico, hemangiomas hepáticos e deve ser utilizada com cuidado em mulheres com essas condições. A endometriose pode ser exacerbada com a utilização da TRE/TRH. A adição de um progestogênio deve ser considerada em mulheres que se submeteram a histerectomia mas que apresentam endometriose residual, uma vez que foram relatados alguns casos de transformação maligna após terapia estrogênica isolada. Hipocalcemia: Os estrogênios devem ser utilizados com cuidado em indivíduos com hipocalcemia grave. Hipotireoidismo: Pacientes em terapia de reposição de hormônio tireoideano podem necessitar de doses maiores para manter os níveis de hormônios tireoideanos livres em um nivel aceitável (ver Interações com exames laboratoriais). Monitorização laboratorial: A administração de estrogênios deve normalmente ser orientada pela resposta clínica à dose mais baixa, e não por monitorização laboratorial, para alívio dos sintomas nas indicações nas quais os sintomas são observados. Sangramento uterino: Algumas pacientes podem desenvolver sangramento uterino anormal (ver Advertências, Câncer endometrial). Gravidez: Os estrogênios não devem ser utilizados durante a gravidez (ver Contra-indicações). Lactação: Os estrogênios não devem ser utilizados durante a lactação. Uso pediátrico: Embora a terapia de reposição estrogênica venha sendo utilizada para a indução da puberdade em adolescentes com algumas formas de retardo da puberdade, a segurança e a eficácia em pacientes pediátricos ainda não foram estabelecidas. O tratamento com estrogênio de meninas pré-puberes também induz ao desenvolvimento prematuro das mamas e a cornificação vaginal, além de poder induzir sangramento vaginal. Como foi demonstrado que doses elevadas e repetidas de estrogênios por período de tempo prolongado aceleram o fechamento epifisário, a terapia hormonal não deve ser iniciada antes do fechamento epifisário completo para não haver comprometimento do crescimento global.

Assinantes


Esqueceu a senha?