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IPSILON

Laboratório
Química e Farmacêutica Nikkho do Brasil Ltda.
Principio ativo
ÁCIDO ÉPSILON-AMINOCAPRÓICO
Classe
Coagulantes e hemostáticos
Composição
Cada comprimido contém: Ácido épsilon-aminocapróico 0,5 g; Excipiente q.s.p. 1 comprimido. Cada frasco-ampola de 1 g com 20 ml contém: Ácido épsilon-aminocapróico 1 g; Veículo q.s.p. 20 ml. Cada frasco-ampola de 4 g com 20 ml contém: Ácido épsilon-aminocapróico 4 g; Veículo q.s.p. 20 ml.
Apresentação
Comprimido: Embalagens contendo 36 e 300 comprimidos. Injetável: Embalagem contendo frasco-ampola com 20 ml
Indicações
IPSILON® está indicado para o tratamento das hemorragias em geral, principalmente nas induzidas por hiperfibrinólise, por agentes trombolíticos, no pós-cirúrgico, nas causadas por discrasias sangüíneas (anemia aplástica, púrpuras, hemofilias A e B, leucopenias, leucoses), hemoptises, nefrorragias e metrorragias. Está indicado, também, como preventivo de hemorragias subaracnóideas recorrentes e no pré-operatório de cirurgias que, sabidamente, causem grandes perdas de sangue (boca, pulmões, útero, pâncreas, bexiga e próstata). Está indicado, ainda, nas intoxicações causadas por alimentos, urticária, dermatite solar, eczema infantil, eczemas agudos e crônicos, dermatites de contato e no angioedema hereditário.
Contra indicações
IPSILON® está contra-indicado em portadores de coagulação intravascular ativa, vasculopatia oclusiva aguda e em pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula.
Posologia
A dose de IPSILON® deve ser ajustada individualmente por paciente. As doses recomendadas devem ser interpretadas como uma diretriz inicial. Adultos: Comprimido: 2 a 4 comprimidos, três a quatro vezes ao dia, a critério médico. Injetável 1 g: 1 a 2 frascos-ampolas, três a quatro vezes ao dia, por via endovenosa, diluídos em 250/500 ml de soro fisiológico isotônico, glicosado ou solução de Ringer, aplicados sem associar nenhum outro medicamento a esta solução. Nos casos de emergência, pode ser aplicado direto na veia, misturando-o ao sangue da punção e injetando o mais lentamente possível. Injetável 4 g: Para os casos de maior gravidade, fibrinólise aguda e outros, quando se necessitam doses mais elevadas. Utilizar os mesmos cuidados citados para IPSILON® 1 g. Para as formas injetáveis, recomenda-se aplicar uma dose de ataque de 4 g a 5 g, durante a primeira hora de tratamento, para atingir uma concentração plasmática de 130 mcg/ml, determinando uma inibição da hiperfibrinólise sistêmica. Angioedema hereditário: Alguns pacientes reconhecem o início da doença. O tratamento consiste na administração de 6 a 8 comprimidos ao dia, divididos em duas a três doses, por alguns dias. Outros pacientes podem necessitar de tratamento contínuo, com esta dose. Crianças: A dose para crianças é determinada em relação ao peso corporal e é da ordem de 100 a 200 mg/kg de peso, diariamente, dividida em três a quatro vezes ao dia, a critério médico.
Reações adversas
Em geral, IPSILON® é bem tolerado. Entretanto, raramente podem ocorrer obstrução da bexiga por coágulos, diminuição da pressão arterial, tontura, cefaléia, miopatia, congestão ocular e nasal, insuficiência renal, cólicas abdominais, zumbido, exantema, batimentos cardíacos irregulares, fraqueza, diarréia, ejaculação espontânea (em hemofílicos), náuseas, desconforto menstrual e rabdomiólise com mioglobinúria.
Interações medicamentosas
A administração da solução injetável de IPSILON® deve ser feita isoladamente. Não misturar nenhuma outra medicação na solução. A injeção por via endovenosa deverá ser a mais lenta possível. A administração endovenosa rápida pode causar hipotensão ou bradicardia. Durante a gravidez e lactação, o produto deve ser utilizado sob estrita orientação médica. Como qualquer outro medicamento, não se recomenda sua utilização no primeiro trimestre da gravidez. Recomenda-se reduzir as doses, em pacientes com comprometimento renal. Pacientes com tendência conhecida para trombose devem usar IPSILON® com cautela.

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