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HIDRION

Laboratório
Lab. Gross S.A
Principio ativo
FUROSEMIDA
Classe
Diuréticos
Composição
Cada comprimido contém: Furosemida 40 mg; Cloreto de potássio 100 mg. Excipientes (celulose microcristalina, polividona 30, estearato de magnésio, lactose, talco, aerosil 200, álcool etílico) q.s.p. 300 mg.
Apresentação
Comprimido: Caixas com 20 e 30 comprimidos.
Indicações
Como medicação diurética na insuficiência cardíaca congestiva, hipertensão arterial e nos edemas de diversas origens. Coadjuvante no tratamento das intoxicações exógenas.
Contra indicações
Insuficiência renal com anúria; coma hepático; distúrbios graves do equilíbrio eletrolítico; hipersensibilidade à furosemida ou sulfonamidas e aos componentes da fórmula. Em pacientes com possibilidade de apresentarem uma retenção urinária aguda, a administração de diuréticos deve ser feita com prudência. Não deve ser administrado no primeiro trimestre de gravidez.
Posologia
Edemas periféricos em geral: 1 comprimido ao dia. Quando necessário, pode-se administrar 2 a 3 comprimidos, a critério médico. Hipertensão arterial: De acordo com a gravidade do caso, administrar 1 a 2 comprimidos ao dia. No tratamento de manutenção, 1 comprimido ao dia ou em dias alternados. Os comprimidos devem ser ingeridos inteiros com algum líquido e com o estômago vazio. A duração do tratamento é determinada pelo médico.
Reações adversas
Interações medicamentosas
Nas doses habituais o uso do produto não exige suplementação potássica, uma vez que pequenas perdas de potássio podem ser compensadas pela presença do cloreto de potássio existente na fórmula de HIDRION®. Entretanto, em pacientes portadores de insuficiência hepática ou com ingestão reduzida de sais ou quando houver necessidade de administrar doses elevadas por tempo prolongado, a creatinina e a uréia séricas devem ser controladas regularmente, assim como os eletrólitos plasmáticos, em particular, potássio, cálcio, cloreto e bicarbonato. Sintomas como tonturas, vômitos, anorexia, fraqueza, letargia, dores nas pernas e/ou confusão mental são indicativos de depleção eletrolítica. Uma cuidadosa vigilância se faz necessária nos casos de: pressão sangüínea marcadamente reduzida; diabetes melito latente ou manifesto (controle regular da glicemia); gota (controle regular do ácido úrico); obstrução à micção (p. ex.: em hipertrofia prostática, estenose ureteral, hidronefrose); presença concomitante de cirrose hepática e insuficiência renal; hipoproteinemia. Durante a gravidez, a furosemida só deve ser usada se estritamente indicada e somente por curtos períodos de tempo. No período da amamentação, quando o seu uso for considerado necessário, deve ser lembrado que a furosemida passa para o leite e inibe a lactação. É aconselhável interromper a amamentação nesses casos. Se este produto for usado para tratamento de hipertensão, o paciente deve ser regularmente assistido pelo médico.

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