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GLIMESEC

Laboratório
Marjan Ind. e Com. Ltda.
Principio ativo
GLIMEPIRIDA
Classe
Diabete
Composição
Apresentação
Comprimidos (1 mg, 2 mg e 4 mg): Caixas com 30 comprimidos sulcados.
Indicações
Tratamento oral de diabetes mellitus não-insulinodependente (tipo II ou diabetes do adulto), quando os níveis de glicemia não podem ser adequadamente controlados por meio de dieta alimentar, exercícios físicos e redução de peso.
Contra indicações
Hipersensibilidade à glimepirida ou a outras sulfoniluréias, derivados sulfonamídicos ou a qualquer outro componente da formulação; insuficiência hepática ou renal grave; diabetes mellitus insulinodependente (tipo I ou diabetes juvenil), pré-coma ou coma diabético e cetoacidose diabética; gravidez e lactação.
Posologia
Inicialmente, a dose de GLIMESEC (glimepirida) é de 1 mg diariamente. Se necessário, esta dose poderá ser aumentada gradativamente a intervalos de 1 a 2 semanas. A dose máxima é de 8 mg/dia. A dose inicial usual para pacientes com diabetes bem controlado é de 1 a 4 mg de GLIMESEC (glimepirida)/dia. Recomenda-se administrar imediatamente antes da primeira refeição substancial ou da primeira refeição principal. A sensibilidade à insulina aumenta à medida em que melhora o controle do diabetes; portanto, as necessidades de glimepirida podem diminuir durante o tratamento. Um ajuste da dose deverá ser considerado, caso ocorram mudanças no peso ou no estilo de vida do paciente ou ainda na ocorrência de outros fatores que aumentem a suscetibilidade para hipo ou hiperglicemia.
Reações adversas
Possíveis sintomas de hipoglicemia incluem: dor de cabeça, excesso de apetite, náuseas, vômitos, fadiga, insônia, alteração do sono, inquietação, agressividade, falta de concentração, depressão, confusão mental, alterações da fala e da visão, afasia, tremor, paresias, distúrbios sensoriais, tontura, sensação de abandono, perda do próprio controle, delírio, convulsão, sonolência e alterações da percepção, podendo evoluir para coma, dificuldade de respiração e bradicardia. Sinais de contra-regulação adrenérgica apresentam-se sob a forma de sudorese, pele úmida e fria, ansiedade, taquicardia, hipertensão, palpitação, angina do peito e arritmias cardíacas. O quadro clínico de um ataque hipoglicêmico pode assemelhar-se à apoplexia. Outros: alterações visuais temporárias; ocasionalmente, podem ocorrer náuseas, vômitos, sensação de plenitude gástrica, dor abdominal e diarréia. Em casos isolados, pode-se observar aumento das enzimas hepáticas, alterações na função hepática (por exemplo, colestase e icterícia) e hepatite, fatores contributivos para a insuficiência hepática; alterações severas podem ocorrer na crase sangüínea. Raramente, trombocitopenia e, em casos isolados, leucopenia, anemia hemolítica ou ainda eritrocitopenia, granulocitopenia, agranulocitose e pancitopenia (por supressão medular); ocasionalmente, podem ocorrer reações alérgicas ou pseudo-alérgicas, tais como: prurido, urticária e erupções. Tais reações geralmente são leves, mas podem tornar-se severas, acompanhadas por dispnéia e hipotensão arterial e até evoluir para um choque. Em casos de urticária, o médico deve ser imediatamente informado. Em casos isolados, pode haver diminuição do sódio sérico, vasculite alérgica e hipersensibilidade cutânea à luz. Como hipoglicemia severa, alterações na crase sangüínea, reações alérgicas ou pseudo-alérgicas graves e insuficiência hepática podem se tornar risco de vida, é essencial que um médico seja informado caso ocorram.
Interações medicamentosas

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