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EFEXOR

Laboratório
Lab. Wyeth-Whitehall Ltda. Unid. Oper. Whitehall
Principio ativo
VENLAFAXINA, CLORIDRATO
Classe
Antidepressivos e analépticos
Composição
Apresentação
Indicações
Indicado para o tratamento da depressão, incluindo depressão associada com ansiedade, tanto em pacientes hospitalizados como ambulatoriais. Venlafaxina mostrou ser eficaz em tratamentos de médio (até 3 meses) e de longo prazo (até 12 meses). Contudo, o médico que optar pelo uso de EFEXOR®/Efexor® XR (cloridrato de venlafaxina) por períodos prolongados deve periodicamente reavaliar a utilidade do medicamento a longo prazo para cada paciente individualmente.
Contra indicações
Contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida ao cloridrato de venlafaxina. É contra-indicado o uso concomitante por pacientes que estão sendo tratados com inibidores da monoaminoxidase (IMAOs).
Posologia
A dose inicial recomendada de EFEXOR® (cloridrato de venlafaxina) é de 75 mg/dia, dividida em 2 ou 3 administrações com alimentos. Dependendo da tolerabilidade e da necessidade de mais efeito clínico, a dose pode ser aumentada para 150 mg/dia. Se necessário, a dose deve ser aumentada até 225 mg/dia. O aumento da dose deve ser feito em incrementos de até 75 mg/dia em intervalos de, no mínimo, 4 dias. Em pacientes ambulatoriais, não houve evidências de utilidade de doses maiores que 225 mg/dia para pacientes com depressão moderada; entretanto, pacientes internados com depressão mais grave responderam à dose média de 350 mg/dia. Alguns pacientes, inclusive pacientes com depressão mais grave, podem, portanto, apresentar reposta maior a doses mais elevadas, até o máximo de 375 mg/dia, normalmente divididas em 3 administrações. Quando o uso de EFEXOR® (cloridrato de venlafaxina) for interrompido após mais de 1 semana de tratamento, recomenda-se, em geral, que a dose seja diminuída gradativamente para minimizar o risco do aparecimento de sintomas de abstinência. A dose de EFEXOR® (cloridrato de venlafaxina) em pacientes tratados por, no mínimo, 6 semanas deve ser diminuída gradativamente por um período de 2 semanas. Pelo menos 14 dias devem transcorrer entre a interrupção de um IMAO e o início da terapia com EFEXOR® (cloridrato de venlafaxina). Além disso, deve haver pelo menos 7 dias de intervalo após a interrupção do tratamento com EFEXOR® (cloridrato de venlafaxina) e antes do início de um IMAO.
Reações adversas
Astenia/fadiga; hipertensão, vasodilatação (na maioria dos casos, ondas de calor); diminuição do apetite, constipação, náusea, vômitos; aumento do colesterol sérico, perda de peso; pesadelos, aumento de sonhos e sonhos 'vívidos'; diminuição da libido, tontura, secura na boca; aumento do tônus muscular, insônia, nervosismo, parestesia, sedação, tremores, bocejo; sudorese (incluindo sudorese noturna); alteração da acomodação visual, midríase, distúrbio visual; ejaculação/orgasmo anormal (homens), anorgasmia, disfunção erétil, comprometimento da micção (na maioria dos casos, hesitação). Efeitos da descontinuação do medicamento são bem conhecidos com antidepressivos, portanto, recomenda-se que a dose de qualquer das formulações da venlafaxina seja descontinuada gradativamente e que o paciente seja monitorado (ver Posologia). Os sintomas a seguir foram relatados em associação a descontinuação repentina ou redução da dose ou descontinuação gradativa do tratamento: hipomania, ansiedade, agitação, nervosismo, confusão, insônia ou outros distúrbios do sono, fadiga, sonolência, parestesia, tontura, vertigem, cefaléia, sudorese, secura na boca, anorexia, diarréia, náusea e vômitos. A maioria das reações da descontinuação são leves e desaparecem sem tratamento
Interações medicamentosas
Ansiedade, nervosismo e insônia decorrentes do tratamento foram relatados com maior freqüência entre os pacientes tratados com a venlafaxina do que entre os tratados com placebo. Anorexia decorrente do tratamento foi relatada com maior freqüência pelos pacientes do grupo venlafaxina do que do grupo placebo. EFEXOR® (cloridrato de venlafaxina) deve ser utilizado com cuidado em pacientes com história de mania. Foi relatada a ocorrência de midríase em associação ao uso da venlafaxina; dessa forma, pacientes com pressão intra-ocular elevada ou que apresentam risco de glaucoma de ângulo estreito agudo devem ser monitorizados. EFEXOR® (cloridrato de venlafaxina) deve ser utilizado com cuidado em pacientes com história de convulsões, o tratamento deve ser interrompido em qualquer paciente que apresentar convulsões. As prescrições de EFEXOR® (cloridrato de venlafaxina) devem ser feitas para a quantidade mínima possível de comprimidos, tendo em vista o tratamento adequado do paciente, a fim de reduzir o risco de superdosagem. A experiência clínica com EFEXOR® (cloridrato de venlafaxina) em pacientes com doença sistêmica concomitante é limitada, sendo aconselhável cautela na administração a pacientes com doenças ou condições que possam alterar as respostas hemodinâmicas ou o metabolismo. EFEXOR® (cloridrato de venlafaxina) não foi avaliado ou suficientemente usado em pacientes com uma história recente de infarto do miocárdio ou doença cardíaca instável. EFEXOR® (cloridrato de venlafaxina) requer dose mais baixa em pacientes com disfunção renal ou cirrose hepática. Embora não se tenha demonstrado que EFEXOR® (cloridrato de venlafaxina) aumente o comprometimento causado pelo álcool sobre a atividade mental e motora, os pacientes devem ser aconselhados a evitar bebidas alcoólicas durante o tratamento. O tratamento com a venlafaxina está associado a aumentos constantes da pressão arterial. Não há estudos adequados e bem controlados em mulheres grávidas. Visto que os estudos de reprodução em animais de laboratório nem sempre correspondem à resposta em humanos, este medicamento só deverá ser usado durante a gravidez se for muito necessário. Se a venlafaxina for usada até o nascimento ou um pouco antes do nascimento, os efeitos da descontinuação no recém-nascido devem ser considerados. Deve-se decidir entre interromper a lactação ou o uso do medicamento, levando-se em conta a importância do medicamento para a mãe. Não se recomenda nenhum ajuste de dose para os idosos com base na idade apenas.

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