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DIVELOL

Laboratório
Laboratórios BALDACCI S.A
Principio ativo
CARVEDILOL
Classe
Beta-bloqueadores
Composição
Carvedilol, em comprimidos de 3,125 mg, 6,25 mg, 12,5 mg e 25 mg.
Apresentação
Caixas com 14 e 28 comprimidos de 3,125, 6,25, 12,5 e 25 mg de carvedilol.
Indicações
Insuficiência cardíaca leve ou moderada classe II ou III (NYHA) de origem isquêmica ou miocárdica, em associação com digitálicos, diuréticos e/ou inibidores da ECA; hipertensão arterial, isoladamente ou associado a outros agentes, particularmente diuréticos do tipo tiazídico.
Contra indicações
Portadores de insuficiência cardíaca não-compensada classe IV (NYHA), asma brônquica, tendência a broncoespasmo, bloqueio AV de segundo ou terceiro grau, doença do sinus (exceto em pacientes com marcapasso), choque cardiogênico ou bradicardia severa, hipersensibilidade à droga, bem como não é recomendado a portadores de insuficiência hepática clinicamente manifesta.
Posologia
Insuficiência cardíaca congestiva: Dose individualizada e monitorizada durante a fase inicial, estabilizando antes a dosagem de digital, diuréticos e inibidores da ECA (se utilizados). Iniciar com 3,125 mg ou meio comprimido de 6,25 mg duas vezes ao dia, por duas semanas; se bem tolerada, poderá ir sendo dobrada a cada duas semanas, até o nível mais alto tolerado pelo paciente ou a critério médico. Dose máxima: 25 mg duas vezes ao dia para pacientes com menos de 85 kg e 50 mg duas vezes ao dia para aqueles com mais de 85 kg. Hipertensão arterial: Dose individualizada, sendo inicialmente de 6,25 mg duas vezes ao dia, por uma a duas semanas. Se esta dose for tolerada poderá ser aumentada, se necessário, para 12,5 mg duas vezes ao dia e dobrada a cada uma a duas semanas, ou a critério médico. O efeito anti-hipertensivo completo é observado no período de uma a duas semanas, a dose máxima diária, de 50 mg e deve ser tomado com alimentos para reduzir a possibilidade de efeitos ortostáticos.
Reações adversas
Das reações adversas evidenciadas, geralmente durante os primeiros trinta dias, apenas tontura, bradicardia, hipotensão e hipotensão postural, relacionados ao aumento das doses na fase de titulação.
Interações medicamentosas
A descontinuação do tratamento deve ser feita gradualmente, ao longo de uma a duas semanas. Como em estudos clínicos ocorreu bradicardia em 2% dos pacientes, se a freqüência cardíaca reduzir-se a menos de 55 batimentos/minuto, a dose deve ser diminuída; a ocorrência de hipotensão postural ou síncope foi maior durante os 30 primeiros dias de tratamento, o que torna conveniente orientar os pacientes a evitarem, no início da terapêutica, situações como dirigir ou realizar tarefas perigosas. Se houver piora da insuficiência cardíaca durante a fase de titulação da dose, aumentar a dose do diurético e manter (ocasionalmente diminuir ou até mesmo descontinuar temporariamente) a dose do DIVELOL, até que retorne a estabilidade clínica; após o que, continuar o processo de titulação. Em portadores de broncoespasmo não-alérgico (tipo bronquite crônica ou enfisema) pode ser administrado com cautela, utilizando-se a menor dose eficaz possível para minimizar os efeitos do betabloqueio. Pode potencializar os efeitos da clonidina sobre a pressão arterial e freqüência cardíaca; se necessário interromper essa eventual associação, DIVELOL deve ser descontinuado antes e, posteriormente, a clonidina, também de forma gradual. Com bloqueadores dos canais do cálcio podem ocorrer alterações na pressão arterial e no ECG, fatores estes que devem ser, por isso, monitorizados. Como qualquer betabloqueador, pode aumentar o efeito da insulina e hipoglicemiantes orais, o que torna conveniente monitorização regular da glicose sangüínea. Não existem estudos adequados ou bem controlados em grávidas; desta forma, tanto na gravidez quanto na lactação, DIVELOL só deve ser administrado considerando-se o fator risco-benefício.

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