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DICLIN

Laboratório
Merck S.A. Ind. Químicas
Principio ativo
ETINILESTRADIOL (Assoc.)
Classe
Hormônios
Composição
Cada comprimido revestido contém: Etinilestradiol 0,035 mg; Acetato de ciproterona 2 mg.
Apresentação
Comprimido revestido: Estojo-calendário contendo 21 comprimidos.
Indicações
Tratamento de distúrbios andrógeno-dependentes na mulher, como formas características de acne, particularmente acompanhadas de seborréia, inflamações ou formações de nódulos (acne papulopustulosa, acne nodulocística); alopecia androgênica, casos leves de hirsutismo.
Contra indicações
Gravidez; lactação; alterações graves da função hepática; antecedentes de icterícia idiopática gravídica e prurido gestacional grave; síndromes de Dubin-Johnson e de Rotor; tumores hepáticos (atuais ou já tratados); processos tromboembólicos ou antecedentes dos mesmos; anemia falciforme; carcinoma de mama ou de endométrio tratados ou atuais; diabetes grave com alterações vasculares; alterações do metabolismo lipídico; antecedentes de herpes gravídico; otosclerose agravada durante gestações precedentes. O medicamento não está indicado para pacientes do sexo masculino. Hipersensibilidade a quaisquer de seus componentes.
Posologia
Um comprimido ao dia, de preferência após o café da manhã ou o jantar, iniciando no primeiro dia do ciclo (primeiro dia de sangramento). Nos ciclos subseqüentes, deverá ser observado um intervalo de 7 dias entre o último comprimido do ciclo e o primeiro comprimido do ciclo que se inicia. Duração do tratamento: Depende da gravidade do quadro clínico; em geral é de vários meses. Após a remissão dos sintomas, recomenda-se prolongar o tratamento durante pelo menos 3-4 ciclos. Se após várias semanas ou meses após o final do tratamento ocorrerem recidivas, não há inconveniente em administrar DICLIN® novamente.
Reações adversas
Cefaléias, distúrbios gástricos, náuseas, tensão mamária, variações de peso, alterações da libido e do humor. Em mulheres predispostas, pigmentações (cloasma) no rosto, que ficam mais visíveis após exposição ao sol.
Interações medicamentosas
A ocorrência de sangramentos vaginais durante as três semanas de uso do medicamento não é motivo para interromper o tratamento. Um ligeiro sangramento pode desaparecer por si só; caso o sangramento tenha intensidade semelhante à menstruação normal, a causa deve ser investigada. Se excepcionalmente não ocorrer sangramento durante os sete dias de descanso, o tratamento não deve ser continuado até que seja excluída gravidez. O esquecimento de um comprimido pode ser corrigido tomando-o dentro das 12 horas seguintes à hora da tomada habitual. Se ao notar o esquecimento já houver transcorrido mais de 12 horas, a paciente deve continuar tomando os comprimidos restantes excluindo o comprimido não tomado por esquecimento. Erros na administração, vômitos ou distúrbios intestinais com diarréia, alterações metabólicas individuais muito pouco freqüentes ou a administração simultânea prolongada de determinados medicamentos, como barbitúricos, fenilbutazona, hidantoína, rifampicina, ampicilina, podem influir desfavoravelmente sobre a eficácia contraceptiva. Nestes casos deve-se empregar adicionalmente outros métodos contraceptivos. Em casos de intervenções planejadas (6 semanas antes da data prevista) ou imobilidade forçada (acidentes, etc.) a medicação deve ser suspensa imediatamente. Outros motivos para suspender a medicação: Icterícia, hepatite, prurido generalizado, aumento da freqüência dos ataques epilépticos, aumento considerável da pressão arterial, gravidez. Podem modificar-se as necessidades de hipoglicemiantes orais ou insulina. Laxantes suaves não reduzem a segurança contraceptiva.

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