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DDAVP

Laboratório
Laboratórios FERRING Ltda.
Principio ativo
DESMOPRESSINA, ACETATO
Classe
Composição
Solução nasal: Acetato de desmopressina 0,1 mg; clorobutamol q.s. cloreto de sódio q.s.; ácido clorídrico (para ajuste de pH), água purificada q.s.p. 1,0 ml. Spray nasal: Acetato de desmopressina 0,1 mg; Cloreto de sódio q.s.; Ácido cítrico q.s.; Fosfato de sódio dibásico q.s.; Cloreto de benzalcônio q.s.; Água purificada q.s.p. 1,0 ml. Comprimidos: Acetato de desmopressina 0,1 mg e 0,2 mg; Excipiente q.s.p. 1 comprimido. O excipiente contém amido de batata, estearato de magnésio, lactose, povidone. Injetável: Acetato de desmopressina 4 mcg; Cloreto de sódio q.s.; Ácido clorídrico (para ajuste de pH); Água para injetável q.s.p. 1,0 ml.
Apresentação
DDAVP Injetável: Cartucho contendo 10 ampolas com 1 ml de solução estéril de acetato de desmopressina 4 mcg/ml. DDAVP Comprimidos: Frascos contendo 30 comprimidos de 0,1 e 0,2 mg (uso interno). DDAVP Spray nasal: Frasco contendo 25 doses de 10 mcg (uso intranasal). DDAVP Solução intranasal: Frasco contendo 25 doses de 10 mcg (uso intranasal) com 2 aplicadores.
Indicações
Spray nasal/solução intranasal: Diabetes insipidus central, teste de capacidade da concentração renal. Comprimidos: Diabetes insipidus central e enurese noturna primária em crianças com cinco anos ou mais, noctúria em adultos. Injetável: Diabetes insipidus central. Teste de capacidade da concentração urinária. Hemofilia A e doença de von Willebrand. Diminuição ou normalização do tempo de sangramento antes de uma terapêutica invasiva ou operação diagnóstica.
Contra indicações
Gerais: DDAVP não pode ser usado nos casos de: polidipsia habitual e psicogênica; insuficiência cardíaca e outras condições que requerem tratamento com agentes diuréticos; hipersensibilidade a qualquer componente da fórmula. DDAVP Injetável quando usado como hemostático é contra-indicado nos casos de: angina pectoris instável; insuficiência cardíaca descompensada; doença de von Willebrand tipo II.
Posologia
Spray nasal/solução intranasal: Diabetes 'insipidus' central: A dose é individualizada, mas a dose média diária em adultos é 20 a 40 mcg. Pode ser administrada como uma dose única ou dividida em duas ou três doses. Teste de capacidade de concentração renal: A dose normal para adulto é 40 mcg. Para crianças acima de 12 meses, a dose é 10 a 20 mcg. Para crianças abaixo de 12 meses, a dose é 10 mcg. Após a administração de DDAVP, qualquer possível urina dentro de uma hora é descartada. Durante as próximas 8 horas, duas porções de urina são coletadas para a medida da osmolalidade. Uma ingestão restrita de água deve ser observada. O nível de referência para a osmolalidade normal da urina após a administração de DDAVP é de 800 mOsm/kg para a maioria dos pacientes. Com valores abaixo desse nível, o teste deve ser repetido. Um novo resultado baixo indica uma capacidade prejudicada em concentrar a urina e o paciente deve ser encaminhado para outros exames, a fim de se descobrir a causa do mau funcionamento. Comprimidos: Diabetes 'insipidus' central: Uma dose inicial para crianças e adultos é 0,1 mg três vezes ao dia. A dose é então ajustada de acordo com a resposta do paciente. De acordo com a experiência clínica, a dose diária varia entre 0,2 e 1,2 mg. Para a maioria dos pacientes, 0,1 a 0,2 mg três vezes ao dia é o regime de dose ótimo. Enurese noturna primária: Uma dose adequada inicial é de 0,2 mg ao deitar-se. A dose pode ser aumentada até 0,4 mg se a dose menor não for suficientemente efetiva. Um consumo restrito de água deve ser observado. Noctúria: Uma dose adequada inicial é de 0,1 mg ao deitar-se. Se esta não for suficientemente efetiva após uma semana, a dose pode ser aumentada para até 0,2 mg, e subseqüentemente 0,4 mg em doses progressivas semanais. A restrição fluídica deve ser observada. O início do tratamento em pacientes com mais de 65 anos de idade não é recomendado. Caso o médico decida iniciar o tratamento nestes pacientes, então o nível de sódio sérico deve ser mensurado antes do início do tratamento e 3 dias após o início ou acréscimo da dosagem e em outros momentos durante o tratamento como julgar necessário o médico. Em caso de sinais ou sintomas de retenção de água e/ou hiponatremia (dor de cabeça, náusea/vômito, ganho de peso e, em casos severos, convulsões), o tratamento deve ser interrompido até a recuperação completa do paciente. Quando o tratamento for reiniciado, uma severa restrição da ingestão de fluidos deve ser imposta. Injetável: Diabetes 'insipidus' central: A dose deve ser individualizada e ajustada de acordo com o volume de urina e sódio sérico. Dose normal intravenosa: Adultos: 1 a 4 mcg (0,25 a 1 ml) 1 a 2 vezes ao dia. Crianças abaixo de 1 ano de idade: 0,2 a 0,4 mcg (0,05 a 0,1 ml) 1 a 2 vezes ao dia. Crianças acima de 1 ano de idade: 0,4 a 1 mcg (0,1 a 0,25 ml) 1 a 2 vezes ao dia. Teste de capacidade da concentração renal: A dose normal para adulto, intramuscular ou subcutânea, é de 4 mcg (1 ml). Para crianças acima de 12 meses de idade a dose é de 1 a 2 mcg (0,25 a 0,5 ml). Para crianças abaixo de 12 meses de idade a dose é de 0,4 mcg (0,1 ml). Para crianças é recomendável primeiro o uso da solução intranasal. Após a administração de DDAVP, qualquer possível urina dentro de uma hora é descartada; durante as próximas 8 horas, duas porções de urina são coletadas para medida de osmolalidade. Um consumo reduzido de água deve ser observado (ver Cuidados especiais). Controle terapêutico do sangramento ou como medida profilática antes de operação invasiva: 0,3 mcg/kg de peso corpóreo diluído em 50 a 100 ml de solução salina fisiológica e administrado como infusão intravenosa durante 15 a 30 minutos. Se um efeito positivo é obtido, a dose inicial de DDAVP pode ser repetida 1 a 2 vezes com intervalos de 6 a 12 horas. Além disso, a repetição da dose pode resultar em um efeito reduzido.
Reações adversas
Uma pequena porcentagem de pacientes tratados pode apresentar dor de cabeça, fadiga, náusea e dor estomacal. Tratamento sem a restrição concomitante da ingestão de líquido pode levar à retenção de água com acompanhamento de sinais e sintomas (redução do sódio sérico, ganho de peso e, em casos mais sérios, convulsões). Injetável: Dor de cabeça, fadiga, queda passageira na pressão sangüínea com taquicardia reflexa e rubor no momento da administração; tontura. Spray nasal/solução intranasal: Dor de cabeça, dor estomacal, náusea, congestão nasal/rinite, epistaxe, reações alérgicas ao conservante. Comprimidos: Dor de cabeça, náusea, dor de estômago ou epistaxe.
Interações medicamentosas
Prevenir o excesso de fluido nos casos de: pacientes muito jovens e idosos; condições caracterizadas por desequilíbrio eletrolítico ou fluídico; pacientes com risco de aumento da pressão intracraniana. Mudanças na mucosa nasal, como edema, ou outras doenças podem causar erro, absorção insuficiente e, nestes casos, DDAVP por via intranasal não deverá ser usado. Quando DDAVP Injetável for usado como hemostático, evitar o excesso de líquido, em condições que requerem tratamento com agentes antidiuréticos. Precauções adicionais para uso em teste de capacidade de concentração renal: O teste realizado em crianças abaixo de 1 ano de idade deve ser realizado somente sob supervisão cuidadosa em hospital.

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